Fanfic: Vida Bandida
Any: Estamos com um problema...
Peter: Manda Any... qual é a bomba?
Any: Lembra quando eu fiz uma pequena pesquisa sobre o nosso querido acusado para a visita?
Peter: Lembro... vc parecia estar até desapontada.
Any: É uma bomba Peter... esse cara é amigo do Tony.
Peter: Tony? Tony Dalton, aquele que foi preso ano passado? O seu primeiro caso?
Any: Ele mesmo. Esse desgraçado conseguiu sair da cadeia cinco meses depois graças aos subornos... que perda de tempo.
Peter: Any... focalize-se no assunto.
Any: Tá, tá. Como eu dizia, o nosso querido acusado conseguiu um habeas corpus graças à influência do Tony.
Peter: Que? Nenhum juíz poderia dar um habeas corpus para um acusado de homicídio quíntuplo... isso é insanidade. Como ficou sabendo?
Any: A Claúdia, advogada de defesa veio me dizer... na realidade ela queria ver minha cara de sonsa, mas mesmo assim me fez a gentileza de me avisar. Do contrário, eu só teria descoberto no noticiário da noite e estaríamos bem pior: a promotoria não consegue segurar as rédeas do caso.
Peter: Droga! Bom, pense por esse lado Any, vc conseguiu colocar o chefão mór na cadeia... vai conseguir colocar o subordinado.
Any: Te corrigindo: coloquei ele na cadeia por cinco meses.
Peter: Mas ele é um dos bam bam bam do mundo do crime. Nunca pensou que ficaria preso nem por um dia sequer. Acredite Any, essa foi uma vitória e tanto.
Any: Eu sei... mas vc sabe que esse caso vai ser complicado... se esse tal Herrera estiver envolvido com o Tony...
Peter: Teremos que ter muito cuidado e fazer um trabalho de mestre. Eu confio em vc Any, sei que vai se sair bem nessa. Esse cara e o seu amiguinho não saberão o que os atingiu: de novo.
Any: Falou e disse chefinho. Agora vamos trabalhar porque o tempo urge.
Quando Claúdia voltou a prisão, encontrou um Poncho muito bem arrumado, esperando pela papelada para ser solto. Claúdia entrou na sala e entregou a papelada para um policial.
Claúdia: E aí Alfonso? Está pronto para sair da cadeia?
Poncho: Como nunca. Mais uma vez eu te agradeço Claúdia. Como conseguiu isso? Me disseram que era impossível conseguir um habeas corpus na minha situação.
Claúdia: Tenho os meus contatos... não é a toa que sou considerada a melhor advogada do México, não é?
Poncho: (dando uma risada) Certo. Avisou a promotora como eu te pedi?
Claúdia: Avisei. Não sei por que vc quis isso Alfonso, mas apesar de eu ser rival profissional da Anahí não gosto de mentir para ela... o que vc ganhou com isso?
Poncho: Também queria me divertir com ela... e mostrar que quem ri por último, ri melhor.
Claúdia: (dando um sorrisinho) A Anahí não deixaria passar a oportunidade de tirar vantagem de uma situação que vc armou... entenda bem Alfonso, a Anahí é muito esperta. Não é a toa que a designaram para o caso...
Poncho: E não é a toa que a escolhi como advogada.
O policial acena para Claúdia indicando que Poncho já pode ir embora.
Claúdia: Bem Alfonso, vc já pode ir embora. Lembre-se que não pode sair da cidade e se se meter em alguma confusão volta imediatamente para a prisão. Comporte-se.
Poncho: Certo. Não planejo me meter em confusão Claúdia... vou dar muito valor para a liberdade agora... passar a última semana preso me angustiou e muito.
Claúdia: Então tá. Irei uma vez por semana na sua casa preparar a defesa... temos um julgamento daqui a três meses, espero que não tenha se esquecido.
Poncho: Pelo contrário... a perspectiva de ser preso eternamente me deixa louco. Bom Claúdia (ele a abraça e dá um beijo no rosto) eu vou para minha casa... vc já tem o endereço certo?
Claúdia: Sim, tenho...
Poncho: Então nos encontramos lá. (os dois estavam saindo dos portões da prisão) Até logo.
Claúdia: Até logo. (ela observa Poncho se afastar)
Claúdia: (pensando) Por que acho que ele está me escondendo alguma coisa? Claúdia, Claúdia, o sucesso para vc é tão importante assim?
Quando Poncho se afastou o suficiente de Claúdia, ele avistou um carro preto com os vidros também pretos. Poncho se dirigiu para o veículo tranquilamente e se sentou no banco de trás. Um homem loiro, o rosto um pouco marcado por cicatrizes antigas estava sentado. Quando Poncho se sentou, o homem mandou o motorista dar a partida.
Poncho: Como vc está Tony?
Tony: Poderia estar melhor... sabe como anda os negócios...
Poncho: Como conseguiu o habeas corpus? Pensei que nem mesmo vc pudesse ter tamanho poder para isso...
Tony: O juíz costuma usar uma das minhas garotas para as suas brincadeiras... não foi difícil (ele deu uma risadinha) nesse mundo todos têm algo para esconder.
Poncho: Entendo... estranho a Claúdia ter realmente acreditado que ela conseguiu a minha soltura.
Tony: Claúdia Schimidt quer ser a melhor em seu ramo. Ela quer acreditar que está conseguindo fazer milagres... e isso é bom, pois até onde eu sei ela é amiguinha da promotora e tê-la do nosso lado é interessante... enquanto essa Claúdia acreditar que está fazendo o certo e não está metido em nada ilícito ou imoral (ele deu mais uma risada), permanecerá do nosso lado e terá o seu nome recoberto em glória.
Poncho: Realmente... (se recostando no carro)
Tony: Agora que vc saiu, tem todo o tempo para fazer o que combinamos... aconselho que o faça depois do julgamento... seria muito suspeito se o fizesse agora.
Poncho: Eu sei. Mas vc me prometeu que eu não serei condenado....
Tony: E não vai... por que acha que o seu julgamento vai demorar três meses para começar? É o tempo que eu preciso para arrumar a situação. Depois que tudo estiver arrumado, vc poderá executar o nosso plano sem problemas... sequer será suspeito.
Poncho: Conheço a sua reputação e sei que cumpre as suas promessas Tony... mas o que eu faço durante os três meses?
Tony: Se divirta... a vida não é feita apenas de trabalho.
Derrick estava caminhando em direção à emissora onde ele era repórter. Estava revisando as anotações e entrevistas que havia feito com algumas pessoas sobre o caso de Poncho. Também havia anotações sobre o habeas corpus, além da entrevista de alguns advogados. Derrick estava pensando em Anahí.
Ao chegar na emissora, foi avisado que o seu chefe queria vê-lo. Derrick já imaginava o motivo e estava temendo aquele momento. Sabia que o que estava fazendo não tinha nenhum sentido e envolver a sua vida particular com o trabalho seria um péssimo sinal.
Autor(a): puumy
Este autor(a) escreve mais 5 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Derrick: Com licença... (batendo de leve na porta do escritório do chefe)Chefe: Entre Derrick. Estava precisando falar com vc. Derrick: Qual seria o assunto Fernando?Fernando: Bom Derrick, estava avaliando seu progresso como repórter no caso Herrera. Tenho gostado das suas entrevistas, vc tem conseguido informação de primeira mão e t ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 23
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LuanaFernandes Postado em 23/12/2010 - 23:44:39
n acredido q vc parou de postar
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leticia Postado em 08/07/2009 - 22:42:45
oi fofis bom ñ sou muito fãm de los''AS'' mas adoro web do rbd de todos ja li a sua web mas vc aida ñ terminou entã oposta que estou abciosa pra ler obg pelo comentario fiz a minha hj
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50
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