Fanfics Brasil - Vida Bandida

Fanfic: Vida Bandida


Capítulo: 38? Capítulo

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Any: Por favor, vc me conhece a pouco tempo para me dar explicações... treine suas justificativas para os jurados... eu vou embora. (pensando) Que será que ele quer dizer com história engraçada? Como essa Dulce é liberal, ela não se importa de ver o cacho dela beijando outra? Anahí CHEGA!
Poncho: Não, espera aí...
Any: Já fui. Tenho assuntos importantes para tratar. ( e ela vai embora)


 


Poncho: (após a saída de Anahí) Bela hora para vc aparecer heim?
Dulce: Me disseram que vc estava me procurando...
Poncho: Realmente estava... e vc tinha que aparecer na hora do bem bom? Não podia ter previsto isso?
Dulce: (rindo) Perdão... (ela o olhou) e as nossas correntinhas pioraram tudo... o que será que ela pensou quando reconheceu as correntes?
Poncho: Provavelmente pensou que somos um casal.
Dulce: (rindo) Daríamos um casal bonito... claro, se vc não fosse meu sobrinho...
Poncho: Um pequeno detalhe sórdido...
Dulce: Um sobrinho, chato, teimoso, mala... mas ainda assim o filho da minha querida irmã.
Poncho: Rejeitado pelo resto da sua família, se vc não se esqueceu.
Dulce: Poncho, vc já sabe: quando uma de nós abandona a tribo para casar com outras pessoas, está renegando os ciganos. Minha irmã, que Deus a tenha, escolheu o seu caminho. (ela tocou o colar de Poncho) VC é filho de uma das líderes da tribo, carrega o símbolo com vc, mas não pode nos culpar por apenas seguir os nossos costumes. Dalila escolheu o seu caminho e sem querer decidiu o seu junto com ela.
Poncho: Vc não está seguindo os seus costumes... ou está?
Dulce: Não... (ela assumiu um semblante sério) eu amava demais a minha irmã Poncho... desde criancinha eu a amava... ela foi como uma mãe para mim. Vc é meu sobrinho e depois dela a pessoa que eu mais amo nesse mundo.
Poncho: E vc é a única família que me restou... ou a coisa mais próxima disso.
Dulce: A coisa mais próxima disso eu diria... mas vc queria falar comigo...
Poncho: Sim. Queria que me fizesse um favor, de tia...
Dulce: E acho que isso envolve aquela moça simpática... como é o nome dela mesmo? Any não é?
Poncho: Sim e sim. Envolve ela.
Dulce: O que vc quer que eu faça? (estranhando)
Poncho: Cuide dela... a vigie quando ela estiver por aqui... eu sei que ela passa tempo demais nessa praça...
Dulce: Mas por quê?
Poncho: Basta vc saber que estará me ajudando... e a ela também.


 


Dulce: Já entendi... vc e os seus segredos... irei vigiá-la na medida do possível... e vc? Como anda a sua situação? Ainda acusado de homicídio?
Poncho: Sim... (ele deu uma risada) e vc acabou de conhecer a promotora.
Dulce: (gaguejando) Ela é... e-ela é a promotora? Olhando a cena naquele banco eu jamais diria isso...
Poncho: Pois é titia. (levando um tapa de Dulce) Esse mundo é engraçado demais...
Dulce: É verdade. E, pela sua cara, vc não vai querer me explicar o que está acontecendo...
Poncho: (rindo) Vamos dizer... que se vc lesse a minha mão hoje Dulce, nada veria além de muita confusão, dor de cabeça e problemas.
Dulce: Já entendi. Sabia que não deveria ter ouvido as suas bobagens... eu sabia que deveria ficar aqui e ajudá-lo como puder.
Poncho: E eu sabia que era isso o que ia acontecer. Acho que é o sangue cigano...

Anahí saiu e começou a fazer o percurso para voltar para casa. Na portaria do prédio, ela se recostou na porta e deu um sorriso contrafeito. Não adiantava negar, por mais que se esforçasse para parecer indiferente, Poncho a afetava, e muito. Anahí não era adepta do amor desde que foi traída por Derrick. Para ela, o amor não existia, era apenas uma palavra com múltiplos sentidos. Anahí teve uma boa cota de namorados, mas sempre pulava fora da relação quando algum deles queria algo mais do que um namoro sem compromisso ou quando a relação começava a estagnar. Ela jurou que não cometeria o mesmo erro duas vezes.


 


Mas Poncho para ela era diferente. Ele não parecia ser do tipo romântico, o que a agradava. Anahí detestava comemorações supérfulas, acreditava que estimulavam o consumismo. Anahí tinha outras maneiras de comemorar algo, e não acreditava que presentes e flores



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Autor(a): puumy

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pudessem sequer passar perto do que realmente significava uma comemoração. Para ela, comemorar uma data tão significativa quanto um tempo x de namoro, era ir no lugar onde se conheceram, uma noite de amor diferente, ouvir a música do casal, fazer uma loucura juntos, planejar um futuro incerto, mesmo que apenas fossem sonhos...Any: (pensando) Derri ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 23



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  • LuanaFernandes Postado em 23/12/2010 - 23:44:39

    n acredido q vc parou de postar

  • leticia Postado em 08/07/2009 - 22:42:45

    oi fofis bom ñ sou muito fãm de los''AS'' mas adoro web do rbd de todos ja li a sua web mas vc aida ñ terminou entã oposta que estou abciosa pra ler obg pelo comentario fiz a minha hj

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50

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