Fanfic: Vida Bandida
Chris: Era exatamente isso que ele queria... que eu vivesse para essa maldita empresa. Eu odeio essa vida, odeio essa empresa e odeio essa situação. E o pior, é que eu sei que continuarei aqui, porque sou um covarde que tem medo de viver a vida sem o dinheiro do papai... porque se eu fosse corajoso, largaria essa droga de empresa, arrumaria minha mala e viveria como eu sempre quis. Mas sem dinheiro é tão difícil...
Mário: Chris... eu não sabia que vc se sentia assim em relação ao legado do seu pai... ele apenas queria que vc criasse responsabilidades, fosse um homem... eu sinto muito...
Chris: Sinta o quanto quiser. Vc era amigo do meu pai, aquele homem que sequer chorou quando perdeu a esposa e nunca deixou o filho fazer o que realmente queria. Por mim, eu teria feito faculdade de turismo, criado meu negócio, mas não, ele me mandou estudar administração para assumir essa porcaria. E quando ele morreu e eu achei que finalmente ia ter paz, aparece esse maldito testamento para acabar com os únicos dois anos em que eu realmente fui feliz. E agora não posso mais fazer a faculdade que eu queria, não posso mais ser o que eu gostaria porque até depois da morte, meu pai garantiu para que eu continuasse fazendo a vontade dele.
Mário: Chris! Seu pai era um bom homem, ele construiu tudo isso para vc!
Chris: A mim não interessa nada disso. Estou fazendo a vontade dele... mas isso não quer dizer que eu tenha que gostar disso. Mário, eu vou dar uma volta. Esse papo me irritou. Amanhã continuamos.
Mário: Certo. (pensando) Ao menos hoje vc saiu do escritório e isso é um começo... (voltando a falar) Então até amanhã Chris.
Chris: Até amanhã... sempre há o amanhã. (falando baixinho e saindo do escritório)
Maite e Anahí ainda se encaravam. Anahí tentava ordenar os pensamentos, enquanto Maite estava ficando cada vez mais nervosa. Depois de uma pausa consideravelmente longa, Anahí suspirou.
Any: Não quero, nem pretendo atrapalhar a sua vida Maite. Se vc está realmente afim do Derrick (ela fez uma cara de nojo) a vida é sua e o problema é seu.
Maite: Então continuamos amigas. (suspirando aliviada)
Any: Não exatamente.
Maite: Como assim Any?
Any: Eu serei sua amiga sim Maite, mas não como antes. Garota, eu confiava demais em vc, e vc mesmo sem querer, me traiu, o que eu acho imperdoável. É óbvio que eu não vou mais confiar em vc como antes.... seremos boas amigas, mas não as melhores amigas que éramos antes. E claro, eu tentarei, porque não garanto nada, tratar bem aquele traste.
Maite: É um começo. (sorriu)
Any: Também acho... (sorrindo pela primeira vez)
Maite: Aiii Any... (correndo e dando um abraço) me desculpa prima... (caindo no choro)
Any: Tá desculpada. (abraçada a Maite) Mas não precisava fazer essa cena heim Maite? Sua sensibilidade é de dar medo...
Maite: Any, vamos esquecer por uma vez que vc é uma insensível e sim uma mulher normal que se emociona tá? (rindo e chorando ao mesmo tempo)
Any: Sim... e vamos nos esquecer também do seu péssimo gosto para homens... brincadeira prima, brincadeira... (acrescentou quando Maite começou a chorar mais forte)
Dois meses depois (faltando um dia para o julgamento)
Poncho estava sentado junto com Claúdia. Os dois estavam combinando o que deveriam dizer no tribunal. Claúdia já estava ciente das testemunhas da acusação e também havia conseguido ótimas testemunhas para a defesa. Ela estava olhando para uma testemunha que o seu colega Jack havia conseguido de última hora. (Jack trabalhava no caso junto com Claúdia)
Claúdia: Essa testemunha... me parece suspeita. (olhando mais uma vez para o relatório em suas mãos)
Poncho: Se me ajudar a escapar da prisão... por mim tudo bem.
Claúdia: (lançando um olhar irritado) Eu sou uma advogada ética. Se essa testemunha depor, quero ter certeza que vão respeitar o juramento de dizer a verdade, e não o contrário.
Poncho: Não acredita na minha inocência? (rindo)
Claúdia: Acredito que vc tem direito a uma defesa, seja culpado ou inocente.
Poncho: Acreditando nisso, a sua obrigação é me defender direito. Se essa testemunha puder salvar a minha pele, sua obrigação é interrogá-la. (sério)
Autor(a): puumy
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Claúdia: (um pouco irritada) Eu sei disso. De qualquer maneira, Jack insiste em interrogar a testemunha ele mesmo. (bufou) Não sei por que, a advogada do caso sou eu. Jack está lá apenas para me auxiliar... mas já que ele encontrou a testemunha, acho justo.Poncho: Acho que ele quer uma chance... de mostrar serviço. Claúdia: Pr ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 23
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LuanaFernandes Postado em 23/12/2010 - 23:44:39
n acredido q vc parou de postar
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leticia Postado em 08/07/2009 - 22:42:45
oi fofis bom ñ sou muito fãm de los''AS'' mas adoro web do rbd de todos ja li a sua web mas vc aida ñ terminou entã oposta que estou abciosa pra ler obg pelo comentario fiz a minha hj
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50
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