Fanfics Brasil - Vida Bandida

Fanfic: Vida Bandida


Capítulo: 50? Capítulo

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Claúdia: Ainda temos a nossa saída pendente... deixamos ela para depois das suas férias?
Any: Depois que eu arrumar um emprego... (rindo) Tchau Claúdia... cuide-se bem. ( ela se levantou e começou a caminhar)

Claúdia ficou sentada no banco e deu um sorriso triste. "Pobre Anahí", pensou enquanto arrumava sua pasta. "Já não bastava o caso, o desemprego e agora ela se apaixonou pelo homem mais inadequado no momento para ela... se bem que ela é forte, tenho certeza que ela aguenta... e se não aguentar, os amigos estão aqui para apoiá-la". Claúdia ficou mais cinco minutos sentada pensando e se levantou. Não era apenas Anahí que teria um dia difícil amanhã. Ela mesma havia tomado algumas decisões importantes.

Quando Claúdia saiu do tribunal, viu Poncho que corria em sua direção. Ela o observou enquanto ele parava e tentava recuperar o fôlego.


 


Claúdia: Se vc não tivesse sido absolvido a pouco tempo, eu diria que vc estava fugindo da polícia....
Poncho: Muito engraçado... (ofegante) Claúdia, vc viu a Anahí?
Claúdia: (segurando a risada) Acabou de sair... deve ter ido para a casa. Estranho vcs não terem se topado...
Poncho: Droga! (ele deu um murro no ar e se sentou na escada)
Claúdia: Por que vc está procurando ela?
Poncho: Claúdia, eu acho vc muito legal, vc é um doce, mas isso é pessoal.
Claúdia: (dando uma risada alta) Vc e a Anahí são parecidos demais para o meu gosto... sempre me jogando para escanteio, mas depois acabam confessando... tudo bem, eu apenas perguntei porque eu sei onde ela mora... e dependendo do que vc me respondesse, eu te daria o endereço.
Poncho: (se levantando) Onde ela mora? (ansioso)
Claúdia: Primeiro me responda uma coisa: vc está procurando ela para infernizá-la ou para ajudá-la?
Poncho: Preciso responder? (cínico)
Claúdia: Não, não acho que vc esteja louco para encontrá-la porque quer incomodá-la...
Poncho: Vai me dar o endereço? (com a voz estrangulada)
Claúdia: Por mim, eu já teria dado... mas estou preocupada com a minha sobrevivência... a Any vai me matar...
Poncho: Por favor... por favor, por favor...
Claúdia: Tá, tá. (dando de ombros) Se ela me matar, ela visitará meu túmulo e me agradecerá depois. (ela anotou o endereço e deu para Poncho) Só um conselho: se for agir, aja direito.
Poncho: O que quer dizer com isso? (rindo)
Claúdia: Na hora vc vai entender... homens, sempre lesados...


 


Depois de se separar de Poncho, Dulce começou a caminhar para o acampamento. Eram 17:00, ela estava cansada.
Enquanto caminhava, Dulce pensava no que fazer. Agora que o julgamento havia terminado, estava na hora dela avisar seu pai que poderiam ir embora. Estavam há 4 meses na cidade, a tribo estava cansada daquele lugar. Mas Dulce não queria ir embora ainda. Precisava ficar mais um pouco, precisava estar perto de Christopher, precisava permanecer ali até ele estar pronto para seguir o coração.
No tempo em que haviam convivido, Dulce conhecera Christopher melhor do que qualquer pessoa. Ela soube na hora que ele era o homem certo para ela. A despeito dos seus defeitos, Christopher possuía uma alma livre, característica dos ciganos; ele também era um homem inteligente, cheio de sonhos e de esperança. Era o homem que Dulce queria para liderar a tribo com ela.
Mesmo não tendo nascido cigano, Dulce sabia que Christopher seria aceito. Ele era tão cigano quanto qualquer um dos seus pretendentes. Agora, tudo o que faltava era Christopher admitir para si mesmo que a vida que levava era odiosa, e se propusesse a abandonar o conforto. Ela sabia que isso não seria fácil.

Dulce: Vc só escolhe rapazes complicados Dulce Maria... (suspirando)
E era verdade. Dulce havia se envolvido com alguns homens, mas nenhuma relação dera certo. Os homens apenas queriam ser os líderes da tribo, não a amavam realmente. Eles a pediam em casamento com menos de dois meses de namoro. Dulce estava com quase 30 anos, sabia que mais cedo ou mais tarde acabaria aceitando uma dessas propostas, por mais odiosas que lhe parecessem.
Mas agora tudo havia mudado. Ela amava Christopher e sabia que era correspondida. Tudo o que faltava era ele escolher o seu caminho..
Dulce: Mas eu não posso ficar aqui... já fiz o que deveria. Já é hora de ir embora, estamos a tempo demais aqui. Seria injusto obrigar o meu povo a ficar aqui mais tempo para eu resolver a minha situação. 4 meses, já estamos aqui há 4 meses.


 


Capítulo 24

Any: Eu notei. (encostada na porta sem deixar ele entrar) Como conseguiu esse endereço? Poucas pessoas sabem onde eu moro.
Poncho: A Claúdia me deu... ela está temendo pela vida dela, mas mesmo assim resolveu arriscar.
Any: (pensando) Ela me paga!
Any: (voltando a falar) E deveria, pois a morte será pouco. O que quer aqui? (ainda atenta ao fato que estava de toalha e que ele a olhava sem vergonha nenhuma)
Poncho: Acho que estamos precisando conversar... sobre o que aconteceu hoje. Vc deve estar muito confusa...
Any: Confusa eu? Imagina. Não estou afim de ouvir brincadeirinhas suas Sr. Herrera. Meu dia já foi difícil.Por favor, deixe-me em paz. (e se preparou para fechar a porta)
Poncho: (colocando o pé e empurrando a porta, impedindo Any de fechá-la) Não posso... sinto muito, mas não posso deixá-la... seja da maneira que for.

Claúdia estava em busca de um táxi quando Christian apareceu. Ele andava para todos os lados, como se procurasse alguém. Claúdia acenou de leve para ele e Christian caminhou ao seu encontro. Ao se aproximar, Claúdia notou como ele estava triste.


 


Claúdia: O que foi Christian? Que cara é essa?
Christian: Eu perdo o final do julgamento né?
Claúdia: Sim, perdeu. Não viu os noticiários? Isso aqui está o maior caos, aconteceu muita coisa.
Christian: Não pude. Fiquei muito ocupado organizando novos efeitos especiais que sequer tive tempo de ligar uma tv e ver como a Any foi. Qual foi o veredicto?
Claúdia: Inocente... (suspirou) mas acho que se vc ainda não está sabendo do resto, deveria conversar com a sua irmã ou com a própria Anahí. Foi um julgamento complicado.
Christian: Como assim? O que aconteceu? (preocupado)
Claúdia: Muitas coisas. (ela deu um sorriso triste) Coisas complicadas demais, difíceis demais. Mas eu não acredito que eu sou a melhor pessoa para te contar, então... sei lá, fala com a Any daqui umas duas horas, acho que ela vai poder te contar tudo...
Claúdia: (pensando) Duas horas, espero que ele vá realmente dali a duas horas... era tudo o que faltava ele interromper aqueles dois...
Christian: Claúdia, me adianta o assunto pelo menos...
Claúdia: Não sei se devo Christian... já me sinto mal pelo que aconteceu hoje, não quero relembrar. E depois, eu preciso ir embora, está ficando frio e eu moro um pouco longe... preciso ir.
Christian: Vamos fazer assim: Vc vem comigo para a casa da Maite, conversamos lá um pouco e depois eu te levo para casa. Somos vizinhos esqueceu?


 


Claúdia exitou. Sabia que Anahí ia matá-la no momento em que a visse, mas ela sabia dos riscos. Fazia muito tempo que não se divertia com um grupo de pessoas, estava focalizada demais no seu trabalho. Ela gostava da companhia de Christian, gostava de ficar perto dele, mesmo sem vê-lo com muita frequencia. Na realidade, Claúdia gostava do primo de Anahí desde os tempos de faculdade, mas nunca falou nada porque sempre soube da queda que ele tinha pela prima. Ela deu um sorriso de dúvida.

Christian: Vamos lá Claúdia... vc vai gostar de ficar lá com nós, somos um grupo bem animado. Só ver a Any esculachando o Derrick já é diversão garantida...
Claúdia riu.
Claúdia: Se eu não vou incomodar a sua irmã, sem problemas. Eu topo.
Christian: A Maite não vai se importar, eu garanto. Ela adora receber visita, parece mais uma dona de casa do que uma contadora importante... então vamos? (oferecendo a mão para ela)
Claúdia: Vamos sim. (aceitando a mão) Nunca pensei em ver o primo doido da Any dando uma de cavalheiro...
Christian: Não conte para ninguém. (ele deu uma piscada e ela riu)
Claúdia: Palavra de advogada...

Anahí permaneceu impassível. Nada podia ler em seu rosto, nem surpresa, nem ceticismo, apenas o olhar neutro que ela sempre carregava. Ela tentou fechar a porta novamente, mas ele era mais forte do que ela e conseguiu impedí-la facilmente. Anahí bufou e desistiu.


 


Any: Diga de uma vez o que vc quer!
Poncho: Não vai me convidar para entrar primeiro? (divertido)
Any: Não! Fale da porta.
Poncho: Vou entrar de qualquer maneira. (ele a empurrou delicadamente e entrou)
Any: (morrendo de raiva e batendo a porta) Diga de uma vez o que quer. (ajeitando a toalha de leve)
Poncho: (enquanto se sentava no sofá) Se quiser colocar uma roupa, eu espero.
Any: (dando uma risada) Não vou te deixar dois minutos sozinho no meu apartamento. Não se preocupe, estou bem assim. Agora diga o que quer? (ao fundo, se ouvia o som de uma secadora de roupas)
Poncho: Quer ficar assim? Juro que não me importo. Pelo contrário. (ele deu um sorriso safado)
Any: O que foi? (ela colocou ambas as mãos na cintura) Vai dizer que nunca viu?
Poncho: (surpreso pela resposta) Já vi sim, várias por sinal... mas nenhuma tão linda quanto vc.
Any: (começando a rir) Para quantas vc já disse isso? (ela foi em direção à cozinha sendo seguida por Poncho)
Poncho: Para muitas, é verdade. Mas vc sem dúvida é a mais linda de todas.
Anahí deu uma risada alta. Não duvidava da veracidade da informação.
Any: Obrigada. Agora vai me dizer o que quer aqui?
Poncho: Eu vim te explicar a cena do julgamento...
Any: Não precisa explicar. Eu sei que foi armação. As minhas dúvidas são outras. (ela pegou um copo de água e se encostou na pia, olhando para ele)
Poncho: Que seria?
Any: Se vc está envolvido na tramóia do Tony... (ela lhe lançou um olhar penetrante) por que me mandou sair do caso?


 


Dulce chegou no acampamento. A primeira coisa que resolveu fazer foi falar com o seu pai. Ela percorreu lentamente o acampamento, parando para observar as danças e as crianças brincando. O pai de Dulce estava sentado, cantarolando junto com um grupo e observando algumas mulheres dançar sensualmente. Dulce se sentou ao seu lado.

Dulce: Olá pai.
Pai: Oi minha filha. O que te afliges neste fim de tarde tão lindo?
Dulce: Muitas coisas pai. Eu precisava conversar com o senhor.
Pai: Pode falar filha... nada melhor do que conversarmos ao som dessa música iluminados pelos últimos raios de sol.
Dulce: Pai, já resolvi os problemas que me afligiam. Consegui ajudar o meu amigo.
Pai: Mas, vc não quer partir. Quer ficar aqui mais um tempo.
Dulce: Exatamente pai. Como soube?
Pai: Não é difícil ler seu coração Dulce... (ele sorriu)
Dulce: Eu sei pai... (ela sorriu também) então, qual seria a sua resposta?
Pai: Estamos aqui há quatro meses Dulce... tempo demais para nós.
Dulce: Eu sei... (ela se entristeceu)
Pai: Entretanto, eu sinto que precisamos ficar aqui. Mais dois meses para sermos exatos.
Dulce: Dois meses? Mas por que esse pressentimento?


 


Pai: Sinto que algo terrível acontecerá em dois meses, e precisamos ficar aqui para presenciá-lo. Não sei por que, apenas sei que temos que ficar.
Dulce: Apenas isso pai?
Pai: Sei também que temos que ficar porque se partirmos, seu coração poderá ficar eternamente partido minha filha. E em dois meses, tudo se ajeitará.
Dulce deu um sorriso. O pai sabia.
Dulce: O sr. apóia a minha decisão pai? Em querer tentar conquistar esse rapaz?
Pai: Apóio minha filha. Eu errei uma vez com a sua irmã, não quero errar com vc. Se eu tivesse apoiado a sua irmã em seus outros relacionamentos, ela não teria abandonado a tribo para ficar com aquele homem. Eu sinto que esse rapaz que vc está interessada é o homem certo para vc.
Dulce: Obrigada pai... fico feliz por ouvir isso.
Pai: De nada minha filha. E traga o rapaz para visitar a tribo. Talvez isso o ajude a se decidir.

Pai: (completando como se lesse os pensamentos de Dulce) Um homem tem que estar com uma dúvida muito cruel para não ficar com vc minha filha...
Dulce: É verdade pai... ele realmente tem dúvidas sobre o que fazer.
Pai: Ajude-o a se convencer minha querida. Não basta apenas esperar. Somos movidos pelo destino, mas até mesmo nós temos que ajudar o destino a agir as vezes.


 


Capítulo 25

Poncho ficou em silêncio como se considerando a pergunta.
Poncho: Vc tira suas conclusões rápido demais. Eu nunca estive envolvido nas tramóias do Tony, pelo contrário.
Any: Vc é amigo dele. Ou vai negar?
Poncho: Não vou negar que o conheço. Mas isso não quer dizer que eu seja amigo dele.
Any: De qualquer maneira está envolvido com ele. Por que me mandou sair do caso? Vc sabia que isso ia acontecer, não sabia?
Poncho: Sabia. (ele se aproximou mais dela, que se esquivou) Todo mundo sabe que o Tony odeia vc Anahí.
Any: E então?
Poncho: Eu nunca a odiei. Pelo contrário. (ele deu um sorriso) Mas eu sei que vc jamais acreditaria em mim. Pude saber isso da primeira vez que a vi. Então, tentei dissadí-la a participar do caso, mas... foi impossível.
Any: No que vc está metido? O que exatamente vc e Tony estão fazendo?
Poncho: Ele quer te destruir. Eu estou tentando ajudá-la, mas confesso, está ficando cada vez mais complicado.
Any: Vc quer me ajudar? (ela riu) E quer que eu acredite nisso? Vc quer me confundir, isso sim.
Poncho: Pensei em confundí-la no início, para fazer vc sair do caso, mas não deu certo. Agora apenas quero ajudar vc. Tem muitas coisas que vc não sabe.
Any: Como?
Poncho: (suspirou) É complicado demais... se eu lhe contar, nós dois podemos acabar mal. É melhor vc saber que por hora está tudo bem, mas que em breve... as coisas podem se complicar.
Any: Mais uma frase de duplo sentido... sim, vc está apenas querendo me confundir. (ela se moveu em direção à area de serviço assim que ouviu o barulho da máquina parar)
Poncho: Por que vc sempre pensa o pior das pessoas? (ele a seguiu e ficou encostado na porta da área de serviço)
Any: Porque as pessoas não são boa coisa... pelo contrário, somos piores do que os animais mais perversos.
Poncho: Bela filosofia de vida. (ele riu) Parece a minha.
Any: Compreensível. (ela abriu a máquina e começou a tirar as roupas)


 


Ao se inclinar para pegar as roupas, a toalha, que já não era muito comprida, subiu um pouco e mostrou claramente as coxas de Anahí. Poncho a olhou sem nenhum pudor e começou a se inquietar. Anahí era linda e possuía um corpo incrivelmente sexy. Ele tentou se controlar, mas não conseguiu. A visão parcial do corpo de Anahí estava lhe deixando louco. Ele se lembrou das duas vezes que a teve nos braços. Se perguntou como seria tê-la por inteiro.

Any: (encarando Poncho e percebendo a situação) Homens... só pensam com a cabeça de baixo... vem cá, nunca viu uma mulher nua? Faça-me o favor. (pegando as roupas e jogando no cesto)
Poncho: Já disse, já vi várias mulheres em situações semelhantes, mas nenhuma como vc. (ele a olhou de cima abaixo mais uma vez) Mas se vc estivesse na minha situação, também estaria se queimando por dentro... vc é provocativa demais.
Any: O termo correto é safada. (ela lhe lançou um olhar irônico) Mas não se anime, não estou tentando provocá-lo. Estamos assim por causa da situação... e depois, se vc, que não é de se jogar fora, aparecesse na minha frente sem camisa, eu não estaria nesse desespero todo.
Poncho: Quer fazer o teste?



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Autor(a): puumy

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Any: Como?Poncho: Perguntei se quer fazer o teste... quero ver se vc é tão controlada como diz.   Anahí pensa em uma resposta mas nada lhe vem a mente. Poncho, encarando o silêncio como consentimento, tirou a camisa e a jogou em cima da mesa da cozinha. Ela o encarou e dessa vez foi ela quem o percorreu com o olhar de cima abaixo. Poncho era ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 23



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  • LuanaFernandes Postado em 23/12/2010 - 23:44:39

    n acredido q vc parou de postar

  • leticia Postado em 08/07/2009 - 22:42:45

    oi fofis bom ñ sou muito fãm de los''AS'' mas adoro web do rbd de todos ja li a sua web mas vc aida ñ terminou entã oposta que estou abciosa pra ler obg pelo comentario fiz a minha hj

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50

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