Fanfics Brasil - Vida Bandida

Fanfic: Vida Bandida


Capítulo: 51? Capítulo

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Any: Como?
Poncho: Perguntei se quer fazer o teste... quero ver se vc é tão controlada como diz.


 


Anahí pensa em uma resposta mas nada lhe vem a mente. Poncho, encarando o silêncio como consentimento, tirou a camisa e a jogou em cima da mesa da cozinha. Ela o encarou e dessa vez foi ela quem o percorreu com o olhar de cima abaixo. Poncho era lindo, a pele bronzeada, o corpo másculo. Ela o encarou mais uma vez e achou melhor desviar o olhar.

Any: (pensando) Quis brincar com o fogo Anahí... se queimou. E que queimada, ainda por cima. (engoliu em seco)
Poncho: O que foi? Não era vc aquela que não ficaria no desespero total se me visse sem camisa?
Any: Não estou desesperada. (ainda de costas para ele, tentando encontrar algo para fazer na máquina)
Poncho: Ah é? Deixou de me encarar por quê?
Any: Estou ocupada. (mexendo levemente nos cabelos molhados)
Poncho: (dando dois passos e se postando atrás dela) Vc não consegue resistir... admita.
Any: E vc é um convencido... não sei o tipo de mulher com quem vc sai... mas óbviamente, nunca saiu com uma mulher como eu.
Poncho: Definitivamente não. Vc é única.

A proximidade dos corpos era desconcertante. Poncho estava a um centímetro de distância. Anahí não tinha como sair dali, ele havia colocado os braços um de cada lado impedindo qualquer meio de fuga, e na frente estava a secadora de roupas. Anahí desejou poder beber um copo de água gelado, para se acalmar, mas viu que seria impossível. Ela sentiu um vento em seus cabelos e se deu conta que Poncho os estava cheirando.


 


Any: Quer sair daí? (a voz fraca)
Poncho: Por quê? Está tão bom aqui... (ele começou a acariciar os ombros nus, onde a toalha não os cobria)
Any: Vc por acaso esqueceu que eu quase te mandei para a cadeia? Vc se esqueceu que não me conhece? O que vc quer comigo?
Poncho: Muitas coisas... algumas a curto, outras a longo prazo... quanto ao fato de vc ter sido a promotora... não sou rancoroso e sei que no fundo vc ia lamentar muito me colocar na cadeia. (ainda acariciando os ombros e aspirando a fragância dos cabelos)
Anahí soltou uma mistura de suspiro e bufar. Ele era convencido, mas tinha razão. Ela ia lamentar e muito colocá-lo na cadeia. Sabia disso. E também sabia o que Poncho queria dizer com coisas a curto prazo.
Any: (pensando) Bom, eu não sou exatamente uma santa... e quem vc quer enganar, vc está querendo isso desde quando?

Ele a virou e a puxou para um beijo. As mãos percorriam todo o corpo por cima da toalha, os braços a envolviam. Ele a prensou contra a secadora e começou a beijá-la com mais voracidade, arrancando alguns suspiros. Ela o enlaçou e com as duas mãos começou a percorrer todo o seu peito nu. Poncho a apertou contra o seu corpo e Anahí soltou um gemido baixo ao sentir a pele quente do corpo dele em contato com a sua, que estava ainda um pouco molhada. Ele começou a beijar o pescoço dela de leve, ora dando beijos calmos, ora dando chupões intensos. Poncho a ergueu e a colocou sentada em cima da secadora. Ele a olhou e voltou a beijá-la nos lábios, enquanto com as mãos desfazia o nó na toalha.


 


Alguém estava batendo na porta desesperadamente.
Derrick: Anahí! Anahí! Pode abrir a porta por favor?
Any:(se separou de Poncho e voltou a dar um nó na toalha) Vc fica aí.(com a respiração ofegante e o corpo tremendo)
Poncho:(tentando se acalmar) Quem é?
Any: Melhor vc não saber. Não saia daí ou hoje terei que responder um inquérito. (ela procurou forças na voz falha e berrou) Já vou estrupício.
Poncho:(rindo) Estrupício?
Any: Sim. Trastes são o que mais aparecem na minha vida.(ela sai e vai abrir a porta)

Poncho ficou intrigado e resolveu seguí-la. Não queria lhe causar constrangimentos, mas queria ouvir a conversa. Ele se postou atrás da porta da cozinha onde poderia escutar sem ser visto.

Any:(após abrir a porta, ainda de toalha) Que vc quer heim traste?
Derrick: Any. Vista alguma coisa.
Any:Como se vc não tivesse visto isso antes... o que vc quer heim? (ainda um pouco ofegante)
Derrick: Está tudo bem com vc? (entrando e se sentando no sofá)
Any:(pensando) Estaria bem se não fosse vc...(voltando a falar) Estou na mesma, e pode acreditar, sua visita não melhorou nada. Que vc quer Derrick? Me fale em entrevista e eu juro que te mato.
Derrick: Eu e a Maite brigamos.
Any:(dando de ombros) E eu com isso? Pega ela de jeito e seja feliz.
Poncho deu uma risada baixa. Anahí era impossível.
Derrick: Brigamos por sua causa. Ela não quer mais falar comigo porque eu disse para ela o que pensava de vc.
Any:VC pensar é um milagre... e sim, eu sei o que vc acha ao meu respeito. Tudo o que há de ruim nessa terra e mais um pouco.
Da cozinha Poncho franziu a testa.
Derrick:De qualquer maneira, ela se ofendeu.
Any:A Maite é sensível Derrick... é necessário ter tato com ela. VC foi mais imbecil do que o normal dizer o que acha de mim para ela. Ela já anda com remorso por estar com vc, e vc ainda vai falar mal de mim? Depois diz que pensa...
Derrick:O que eu faço? Any, eu amo a Maite. Sei que eu e vc não nos damos bem, mas eu amo ela.
Any:Já disse o que vc faz: pega ela de jeito e seja feliz.


 


Any: Já disse o que vc faz: pega ela de jeito e seja feliz. Nem tudo se resolve no romantismo Derrick.

Derrick: Ela não é vc... preciso pensar em algo diferente...
Any: Sim, ela não é eu. E sei no que vc está pensando: flores, champagne, música, palavras lindas... depois vai pegar ela de jeito. Enfim, o fim é o mesmo.
Derrick: Vc é prepotente e convencida Anahí. Isso nunca vai mudar. (dando de ombros)
Any: Mas é para a prepotente e convencida que vc veio pedir conselhos Derrick... (rindo sem parar) e não sei nem porque os dou, já que de acordo com vc, quando terminamos: "meu orgulho seria a minha maior ruína."
Derrick: Tem razão. Acho que a conheço muito pouco Anahí...
Any: Vc não me conhece Derrick. Por isso não damos certo. Bom, além disso vc é um estrupício... e agora o meu encosto.
Derrick: Começou com os elogios. De qualquer maneira obrigado. (ele lhe deu um beijo no rosto) Vou ver se me ajeito com a Maite.
Any: Último conselho: pega ela de jeito...
Derrick: Estou pensando em seguí-lo. (ele saiu e fechou a porta)
Any: (se voltando para a cozinha) Já pode sair atrás a porta da cozinha se quiser.


 


Capítulo 26

Christian: Chegamos. (na frente do prédio)
Claúdia: Vizinhas... ainda? (dando um leve sorriso)
Christian: Sim, a Maite detesta mudança. Ela gosta de ser vizinha da Any. Ou gostava não sei...
Claúdia: Não fique triste por isso. A Any gosta da Maite... ela só tem esse temperamento complicado, mas a Any... bom é a Any.
Christian: Tem razão. (ele abriu a porta)
Claúdia: (abrindo a porta) Eu pensei que as duas estavam se dando melhor.
Christian: E estão. Mas a Any não confia mais na Maite... não se sabe mais o que está acontecendo com ela.
Claúdia: (dando de ombros) Talvez sejam coisas que ela não queira discutir. (ela seguiu Christian, que tocou o interfone) As vezes escondemos coisas das pessoas que mais gostamos.
Christian: O que vc quer dizer com isso? (berrando logo após um "sou eu" para o interfone e abrindo a porta)
Claúdia: Que a Any está passando por coisas que ela acha complicado demais e vergonhoso demais para discutir com vcs. Apenas isso.
Christian: (apertando o botão do 4 andar) Besteira. A Any não precisa se envergonhar de mim.
Claúdia: Vc conta tudo para ela? (recostada no espelho)
Christian: Como assim?
Claúdia: Tem contado coisas para ela ultimamente?
Christian acenou negativamente. Ele se lembrou que Anahí havia ficado um pouco chateado com ele quando ele se negou a contar quem era a garota que o havia conquistado.
Claúdia: Então... vc não pode culpá-la por não te contar algumas coisas. Ela está fazendo isso porque vc não confiou nela... já vc...
Christian: Já eu o que?
Claúdia: Já vc não conta tudo para ela porque... porque é difícil contar segredos vergonhosos para a pessoa pela qual estamos apaixonados. (e o olhou enquanto a porta do elevador abria)


 


Poncho: Ponto para vc. (enquanto andava até a sala)
Any: Isso era óbvio. Homem é mais fofoqueiro que mulher.
Poncho: Quem era ele?
Any: Meu ex... (antes que conseguisse se refrear) Não que isso seja da sua conta. (acrescentou para provocar algum efeito)
Poncho: Ele não é repórter? (olhar intrigado)
Any: Sim. do canal 07. Ele é repórter. Alguns dizem que ele tem talento. Ele te entrevistou, não entrevistou?
Poncho: Sim. (ele se aproximou dela e a puxou contra ele novamente) Onde estávamos?
Any: Estávamos, vc disse bem. (ela se afastou) Do verbo não estamos mais.
Poncho: Como assim? (ele parecia desapontado) Por quê? (parecia ao mesmo tempo frustrado e indignado)
Any: Primeiro: tenho uma janta para ir. Devo estar lá daqui a pouco. Segundo, o clima acabou. E terceiro... isso teria sido um terrível erro. Estou feliz que o estrupício tenha aparecido.
Poncho: Vc não pode estar falando sério... por que erro?
Any: Alfonso...
Poncho: Vc quase transou comigo na área de serviço. Poncho, por favor.
Any: Que seja. Poncho, eu me descontrolei. Ok, não passei no teste. Mas nada, absolutamente nada, pode ocorrer entre a gente.
Poncho: E por quê? Vc não está mais tentando me prender... isso é um incrível avanço.
Any: Mesmo assim, vc esconde muitas coisas. Tem um passado indecifrável, conhece um mafioso de primeira linha... e está completamente envolvido no fim da minha carreira. E, para melhorar, nos vimos... ahhh, uma vez na cadeia, uma vez na boate, uma vez na praça, uma vez no meu escritório e o resto desse mês no tribunal. Ou seja: não nos conhecemos.
Poncho: Nos conhecer é detalhe. Quanto ao meu passado, vc vai descobrí-lo aos poucos. E se vc não se lembra, eu quis ajudá-la, não destruí-la.


 


Any: Isso é vc quem diz. Não posso acreditar em vc.
Poncho: Vc vai acreditar, tenho certeza. (ele a agarrou pela cintura) Hoje, vou deixá-la refletindo. Mas amanhã, vamos terminar o que começamos.
Any: Ah é? (irônica) E quem te garante isso?
Poncho: Tenho sangue cigano, ou seja, meu sexto sentido é aguçado. (ele lhe deu um beijo voraz e inesperado nos lábios) Até amanhã meu bem. (ele pegou a camiseta na cozinha, voltou, lhe mandou um beijo e saiu do apartamento)
Any: Mais essa agora... (ela balançou negativamente a cabeça) e agora sua pateta? Por que está sorrindo? (rindo incontrolavelmente)


 


Capítulo 26

Christian não precisou responder nada, pois Maite já estava escorada na porta esperando os dois. Christian saiu enfurecido em direção à irmã.

Christian: Maite, vc também contou para a Claúdia que eu gosto da Any é? Qual é a sua garota?
Maite: Do que vc está falando? Vc pirou?
Claúdia: Christian, deixa de ser lesado. Eu não vejo a Maite há 7 meses também... a menos que ela tenha me contado por transmissão de pensamento, acho improvável ter sido ela.
Christian: Mas então... como vc soube? (entrando e cenando para Claúdia entrar)
Claúdia: Oi Maite. (deu três beijos no rosto de Maite) Christian (se voltando para ele) qualquer mulher com cérebro pensante em um raio de 10 km, sabe que vc está doido pela Any.
Maite: Oi Claúdia. Nossa, há quanto tempo. Está colocando meu adorável irmãozinho na berlinda?
Claúdia: Sempre.
Christian: Tá bom, tá bom. Eu dou na vista.
Claúdia: Quase nada... (rindo) e então Maite, como anda a vida?
Maite: Na mesma. (triste) Mas e vc Claúdia, o que te trouxe aqui? Vc sabe que eu te adoro, mas fazia tempo que vc não aparecia.
Christian: Eu a trouxe. A encontrei indo para casa e queria saber mais detalhes sobre o julgamento. E acho que ela também merece se distrair um pouco.
Maite: É verdade, vc não assistiu ao julgamento... nossa Christian, aconteceu tanta coisa...
Claúdia: Coisas demais.
Christian: Daqui a pouco a Any aparece, e vcs poderão me contar tudo com detalhes.
Maite: Certo. A comida está quase pronta.
Christian: O Maite, cade o Derrick: Ele não vem jantar com a gente?
Maite: Acho que hoje ele não vem. Ele tinha compromisso... (triste)
Naquele momento, a campainha tocou. Maite foi para a sala abrir.


 


Maite: Deve ser a Any...
Derrick: Oi. (enquanto a encarava)
Maite: Derrick, o que vc está....
Derrick sequer deixou Maite terminar de falar. Ele a agarrou e deu um beijo nela a prensando contra a porta. Claúdia deu um assovio e começou a bater palmas. Christian só dava risada.
Derrick: Vc me desculpa? (com um olhar fofo)
Maite: Derrick... (tentando recuperar o fôlego)
Derrick: Me desculpa ou eu vou ter que dar outro para te convencer?
Any: (descendo as escadas, passando por eles e se atirando no sofá) Desculpa de uma vez Maite... para ele ter seguido um conselho meu deve estar realmente desesperado. (ela riu) A propósito, bela pegada Derrick.
Claúdia: Só podia ser conselhos da Anahí Giovanna.
Any: Claúdia... (ela lançou um olhar mortal) nós duas temos que bater um papo...
Christian: Esse olhar assassino... o que vc aprontou para a Any, Claúdia?
Any: Assuntos de advogadas priminho... assuntos de advogada. Mas conversamos daqui a pouco. Quero ver se a Maite vai desculpar o protótipo de repórter...
Maite: Anahí. (ainda abraçada a Derrick)
Derrick: Estou esperando...
Maite: (dando um sorriso) Tá bom meu amor... eu te desculpo sim... mas não faça mais isso...
Any: Ele vai fazer... falar mal de mim é o melhor passatempo dele.


 


Derrick: Any. (indo até o sofá) Obrigado! Obrigado!
Any: Sai pra lá. Tenho medo de pegar pereba sua Derrick.
Derrick: Vc nunca perde a pose.
Any: Nunca, jamais, never... e vc Maite, motivos para brigar com esse traste não vão faltar... agora brigar por minha causa é demais...
Maite: Está certo. (ela beijou Derrick) Prometo tentar me refrear...
Any: O que vai ser complicado.

Eles passaram o resto da noite conversando. Christian foi informado do que havia acontecido no julgamento e ficou realmente chateado. De todas as pessoas, a única que sabia o que Anahí pretendia fazer era Claúdia. Quando todos foram ver os filmes que estavam passando, Anahí puxou Claúdia para um canto.

Any: Eu vou te matar... juro que eu vou te matar.
Claúdia: De nada Anahí, de nada. Pelo visto ele apareceu...
Any: Apareceu. (a olhou estranhamente)
Claúdia: Então? Como foi?
Any: Digamos... o que poderia ter sido, vc quer dizer... (um pouco irritada) rolou uns amassos na lavanderia (Claúdia começou a rir), e quando íamos ao assunto própriamente dito... o traste do Derrick apareceu.
Claúdia: Para pedir conselhos sobre como se acertar com a Maite? (começando a rir sem parar)
Any: Exatamente... e pior é que eu aconselhei... no fundo, mas bem lá no fundo eu sou uma boa pessoa.



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Autor(a): puumy

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Claúdia: Eu estou tentando imaginar a cena... vcs dois, no maior rolo e depois vc dando conselhos para o Derrick... definitivamentehoje não foi o seu dia Anahí.Any: Mas poderia ter sido. Ahhh, maldito encosto...Claúdia: Pensa pelo lado bom da coisa... (rindo com o olhar de Anahí) ele te transformou em uma pessoa melhor... Any: O problema &e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 23



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  • LuanaFernandes Postado em 23/12/2010 - 23:44:39

    n acredido q vc parou de postar

  • leticia Postado em 08/07/2009 - 22:42:45

    oi fofis bom ñ sou muito fãm de los''AS'' mas adoro web do rbd de todos ja li a sua web mas vc aida ñ terminou entã oposta que estou abciosa pra ler obg pelo comentario fiz a minha hj

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

    POSTA MAIS!!!!!

  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50

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  • mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50

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