Fanfic: Vida Bandida
Claúdia: Eu estou tentando imaginar a cena... vcs dois, no maior rolo e depois vc dando conselhos para o Derrick... definitivamentehoje não foi o seu dia Anahí.
Any: Mas poderia ter sido. Ahhh, maldito encosto...
Claúdia: Pensa pelo lado bom da coisa... (rindo com o olhar de Anahí) ele te transformou em uma pessoa melhor...
Any: O problema é Claúdia, que eu não quero ser uma pessoa melhor. E... amanhã será o pior dia da minha vida.
Claúdia: Vc ainda está pensando em se demitir?
Any: Pensando não. Eu vou me demitir. (se escorando na parede)
Claúdia: Somos duas então. Vou pedir demissão da firma onde estou trabalhando.
Any: Faça-me o favor né Claúdia? Vc acabou de ganhar o caso do ano. Como pode se demitir e deixar a empresa colher os louros?
Claúdia:Any... esse julgamento foi manipulado. Eu não ganhei absolutamente nada, pelo contrário, eu só te prejudiquei. Não quero trabalhar para uma firma que faz esse tipo de coisa. Vc sabe que nós duas somos rivais profissionais, mas sempre fomos pessoas éticas e honestas nesse trabalho. E quero que as coisas continuem assim.
Any:Vc é que sabe Claúdia... eu não quero que vc se demita, eu sei que vc não teve nada a ver com o que aconteceu. Isso é uma decisão sua.
Claúdia:Por ser uma decisão minha, é o que eu pretendo fazer... e sabe Any, talvez a gente podia seguir o caminho predestinado pelos nossos professores e...
Any:E?
Claúdia:Abrir um escritório juntas. O que acha?
Any:(pensativa) Sabe que é uma boa idéia? Nós duas formaríamos uma grande dupla.
Claúdia:Sem dúvida. Então mulher? Vamos dar umas de universitária e abrir um negócio? Vamos falir, mas é detalhe...
Any:Vamos sim. Quem precisa de dinheiro? Mas Claúdia, vamos manter isso entre nós por um tempo... não estou afim de ouvir sermão da Maite e os pedidos suplicantes do Christian para me emprestar dinheiro...
Claúdia:Certo companheira... futura colega... mas antes só uma coisa
Any:Qual?
Claúdia:Resolva suas distrações Anahí... preciso de vc com cabeça para os negócios, e não se preocupando com outro tipo de cabeça.
Any:Claúdia, vc não presta. (rindo sem parar) Prometo tomar banho frio, colocar gelo... e entrar de corpo e ala no negócio...
Claúdia: Certo. Embora eu acredite que o gatão é quem possa resolver melhor esse assunto. (as duas trocam um aperto de mão zombeteiro) Em breve teremos o escritório Schimidt Portillo, advogados...
Any: E ele será um negócio e tanto...
Mais tarde, conforme foi combinado, Christian levou Claúdia para casa. Maite e Derrick iriam comemorar a reconciliação, e Anahí, sentindo que estava sobrando, subiu para o seu apartamento. Deitada em sua cama, começou a rir sozinha com o que havia acontecido. O rosto de Poncho voltava frequentemente a sua mente, em especial o amasso que os dois haviam trocado na lavanderia. Com a perspectiva que o dia seguinte seria melhor que aquele, Anahí dormiu, pensando se Poncho realmente conseguiria concluir o que os dois haviam começado.
Capítulo 27
Peter: Vc não pode fazer isso!
Era o dia seguinte, final da tarde. Anahí estava sentada na mesa defronte ao seu chefe, Peter, e havia acabado de entregar a sua carta de demissão. Ele estava indignado, mas diante do olhar de Anahí, ele sabia que estava travando uma batalha perdida. Mesmo assim, Peter tentava a todo custo fazê-la mudar de idéia.
Any: Já está decidido Peter. Preciso pagar os 30 dias ou vc vai me liberar?
Peter: Vc sabe muito bem que nesse ramo quando um se demite tem outros cinquenta na fila esperando a chance, e que os 30 dias não são necessários. (irritado) Mas Any, minha amiga, eu sei que vc ama esse trabalho mais do que tudo. Eu a conheço desde que era universitária, e estava aqui estagiando, cuidando da burocracia do escritório, enquanto arquitetava planos para conseguir entrar em um tribunal. (Anahí riu) E me lembro quando eu te nomeei promotora, do seu primeiro caso e do nome que vc fez... Any minha filha, vc não pode deixar tudo o que conquistou.
Any: Posso e devo. Peter, se eu sair e vc anunciar a minha demissão, a promotoria será poupada da vergonha do julgamento. A culpa recairá sobre mim. Se eu continuar aqui, a imprensa dirá que a promotoria foi incompetente... não uma funcionária em particular.
Peter: Não estou me importando com a imprensa. E vc Any? O que vai fazer?
Any: Estou no auge dos meus 20 anos Peter... vou abrir uma firma, recomeçar do zero... eu me viro. (falou isso após ver que não tinha mais nada a acrescentar)
Peter: Arre Any. Vc não vai mesmo mudar de idéia?
Any: (dando um sorriso triste) Vc sabe que não Peter...
Peter: Então tá. (ele assinou a carta de demissão a liberando dos 30 dias) De qualquer maneira, vc foi a melhor funcionária que eu tive... nunca haverá outra como vc Anahí Giovanna.
Any: Eu sei Peter... uma vez que se conhece Anahí Giovanna, nunca a esquece... eu sou insubstituível e única.
Peter: E convencida... (ele riu e a abraçou) espero que dê tudo certo para vc querida... e se quiser voltar, vc sabe que as portas para vc sempre estarão abertas.
Any: Obrigada Peter. Posso pedir um último favor? Agora que eu não sou mais promotora?
Peter: Claro linda... o que quer?
Any: Posso dar uma passeada pelo fórum? Estou querendo me despedir daqui... passei o melhor ano da minha vida aqui dentro...
Peter: Claro que pode. Fique a vontade. Nunca pensei que veria Anahí Giovanna em um momento de sentimentalismo...
Any: Não é sempre... (ela riu) esses momentos são raros e acontecem cada vez menos...
E foi assim que Anahí passou o seu último dia no Palácio da Justiça. O prédio imponente, de mais ou menos 30 andares, fora como uma casa para ela. Anahí recolheu lentamente as suas coisas e se pôs a percorrer as salas conhecidas. Ela estava realmente chateada. Amava aquele emprego, aquela vida mais do que qualquer coisa. Até mesmo o lugar onde costumava pensar era ali, ou na praça central. Distraída, ela se dirigiu para a escadaria, e se sentou nos degraus da escada, onde sabia que não seria incomodada. A escadaria era o único local onde havia privacidade, já que devido à altura do prédio, os elevadores eram sem dúvida necessários. Era raro alguém passar por ali, tornando as escadas uma espécie de refúgio para Anahí, quando ela se estressava demais no trabalho. Suspirando, ela se deixou ficar ali, enquanto pensava no que ia acontecer com ela dali para frente. E enquanto pensava, não conseguiu refrear as lágrimas que começaram a cair.
Any: (falando baixinho) Ai ai Anahí... não chora a mais de três anos e hoje resolveu dar uma de sentimental? Vc está realmente lascada.. (ela começou a rir de si mesma) está parecendo a Maite criatura.. e está falando sozinha, o que não pode ser um bom sinal. Ah cála a boca e continua refletindo que vc ganha mais.
Poncho entrou no Palácio da Justiça procurando por Anahí. "Hoje ela não me escapa. Precisamos acertar as nossas contas". Ao entrar na sala dela, estranhou ao ver a secretária apagando as luzes e se preparando para fechar a porta.
Poncho: Com licença... a promotora Anahí Giovanna se encontra?
Secretária: (estranhando) Não. Ela se demitiu hoje e já foi embora. Mas vc não é o Alfonso Herrera?
Poncho: Sou sim. (pensando) Droga! Onde ela está agora?
Secretária: E o que vc quer com a mulher que quase o colocou na cadeia? (com uma cara estranha)
Poncho: Desculpe, mas isso não é da sua conta. Obrigado pela ajuda. (e ele saiu)
Secretária: (depois que Poncho saiu) Isso é muito estranho.. talves seja melhor eu avisar o Tony.. (pegando um celular e começando a discar
Poncho já estava apertando o botão do elevador para ir embora quando uma voz o fez se voltar. Ele reconheceu a voz de Anahí na hora e começou a se perguntar de onde ela vinha. Ao passar pela porta ao lado do elevador, que dava para as escadarias (estava entreaberta), ele ouviu Anahí falando sozinha e secando as lágrimas que haviam caído. Ela suspirou e não se deu conta que ele estava ali. Continuou a falar sozinha por mais um tempo.
Any: Chega de chorar, bola para frente. Sua vida precisa de emoção ou vc não é feliz Anahí... (ela começou a se arrumar para se levantar, mas duas mãos em seus ombros a impediram)
Poncho: Se a sua vida precisa de emoção... então eu acho que eu posso ajudar... (sussurando em seu ouvido)
Dulce estava caminhando tranquilamente quando, encontrou Christopher. Ele estava vestido como da primeira vez, parecendo um motoqueiro. Ela sorriu e foi em direção a ele.
Dulce: Oi.
Chris: Oi. (ele a beijou no rosto) Fiquei surpreso com a sua ligação.
Dulce: Na realidade eu também me surpreendi... nunca pensei que eu fosse fazer algo assim...
Chris: Fico feliz que o tenha feito... mas não posso deixar de perguntar: por que me chamou?
Dulce: Eu quero que conheça um lugar... um lugar muito especial.
Chris: Que lugar? (surpreso)
Dulce: É surpresa... vamos? (ela começa a caminhar)
Chris: Sério Dulce, que lugar?
Dulce: Já disse, é surpresa. (ela parou) Vc não consegue fazer nada por impulso?
Chris: (parando para pensar) Acho que não...
Dulce: Então, se não consegue... (ela o encarou) é melhor não me acompanhar. Tchau. (e recomeçou a caminhar)
Chris: Espere! (ele a seguiu) Para tudo tem uma primeira vez não? Vamos, eu vou com vc para até o fim do mundo se vc quiser...
Dulce: (sorriu) Não é tão longe quanto o fim do mundo... e é mais interessante.
Chris: Eu confio em vc Dulce. (ele a olhou)
Os dois recomeçaram a caminhar enquanto o sol começava a se pôr.
Anahí tremeu da cabeça aos pés, mas fez o possível para não demonstrar isso. Ela tentou se erguer, mas Poncho pressionava seus ombros com força, obrigando ela continuar sentada na escada.
Any: Ninguém merece...
Poncho: Oi para vc também... e que caixa é essa ao seu lado?
Any: Nada da sua conta... (tentando tirar as mãos dele de cima dela)
Poncho: Anahí (ele estava sério) eu sei que vc se demitiu.
O tom de voz ou a maneira como Poncho falou, desarmaram Anahí. Ela encostou a cabeça nas mãos.
Any: Eu fiz... o que precisava ser feito.
Poncho: E está sofrendo por isso.
Any: (dando de ombros) As pessoas sofrem... por um motivo ou outro.
Poncho: (começando a acariciar de leve os ombros dela) Vc não chorou nem naquele dia no tribunal... e está chorando agora? Por quê?
Any: (o corpo reagindo ao carinho) Porque... porque... bom, é mais difícil quando vc pede a demissão propriamente dita... apenas isso. E depois, estou meia sensível hoje... (Poncho começou a acariciar os ombros com mais força) E vc quer parar com isso?
Poncho: Vc quer que eu pare? (voz sexy e zombeteira)
Any: (pensando) Não!
Any: (voltando a falar) Quero sim. Aqui não é lugar para isso. Estamos no Palácio da Justiça...
Poncho: Isso só torna tudo mais excitante...
Any: (o corpo tremendo, a respiração começando a falhar) Eu não acho... (com o pingo de voz que lhe restava)
Poncho: Jura? (ele fez uma cara de menino travesso) Então eu vou deixar.
Com um movimento rápido, ele fechou a porta da escada e observou que não havia nada para trancá-las. Dando um sorriso safado para Anahí, ele a puxou pelo braço e a encostou com toda a força contra a porta. Mesmo que alguém por milagre resolvesse usar as escadas, não conseguiria abrir a porta. Ele mantia o corpo de Anahí preso ao seu, de maneira mais intensa e desejosa que as outras três vezes. Anahí o encarava, um pouco assustada, um pouco com desejo. Ele começou a acariciar o pescoço enquanto sussurava no ouvido dela...
Poncho: Agora vc é minha... e posso fazer o que quiser com vc...
Dulce e Christopher caminharam tranquilamente pelas ruas da cidade. Depois que saíram do centro, Dulce se voltou para uma área isolada, cheia de terrenos baldios. Christopher apenas a seguia, sem fazer perguntas. Ao avistar o acampamento, ela sorriu.
Dulce: Chegamos.
Chris: Onde estamos?
Dulce: Em um acampamento cigano... já esteve em um antes?
Chris: Não... então essa é a sua tribo? Por que me trouxe aqui?
Dulce: Eu queria que vc soubesse como os andarilhos vivem... (ela riu)
Chris: (nervoso) Está tudo bem... está tudo bem eu estar aqui?
Dulce: Está sim... eu falei com o meu pai a seu respeito... ele me deu autorização para te trazer aqui.
Chris: Vc falou com o seu pai ao meu respeito... pq fez isso?
Dulce: Porque eu quis. Fiz mal? (ela o olhou chateada)
Chris: (lhe dando um beijo no rosto) Claro que não, eu adorei... mas vc se importa tanto comigo a ponto de falar com o seu pai?
Dulce: Aparentemente sim... mas tudo ao seu tempo. (segurando a mão de Chris e puxando ele para o coração do acampamento)
Enquanto isso, no Palácio da Justiça, nas escadarias...
Any: Me largue... caramba, vc nunca desiste?
Poncho: Teimosia é o meu forte... (ele começou a beijar o rosto dela lentamente)
Any: Me solta... (com a voz mais fraca, completamente entregue a ele) isso não pode acontecer... vc sabe disso...
Poncho: Eu não sei de nada... (começando a beijar o pescoço dela, pressionando mais contra a porta)apenas sei que eu a desejo e hoje vamos completar o que começamos ontem... (ele segurava os punhos de Anahí para impedí-la de se mexer)
Any: Vc é amigo de um homem que me odeia... eu não posso ter nada com vc...
Poncho não a deixou terminar. Ele colou os seus lábios nos dela e começou a dar um beijo nela, longo, quente e cheio de desejo. Anahí suspirou e se deixou prensar mais e mais pelo corpo dele. As mãos de Poncho começaram a percorrer o corpo de Anahi lentamente, até uma pousar no seio e a outra nos quadris. O beijo terminou apenas quando Anahí soltou outro suspiro, indicando que precisava respirar.
Poncho: Vc quer realmente que eu pare?
Any: (pensando) Que se dane!
Ela sequer respondeu. Partiu para outro beijo. Dessa vez, Anahí foi quem comandou. Poncho apenas seguiu os movimentos dela e continuou a acariciar o seu corpo. Ele começou a abrir os botões da blusa de Any delicadamente, enquanto ela tentava tirar a sua camisa. Os dois já estavam praticamente meio despidos, e Poncho começou a acariciar de leve os seios de Anahí por cima do sutiã. Ela deu um gemido alto que ecoou por todo a escadaria. De repente, eles começaram a ouvir passos das pessoa descendo as escadas.
Pessoa: Quem está aí? Está tudo bem? Ouvi um gemido...
Any: Não foi nada não... eu apenas tropecei e o salto quebrou... já está tudo bem. (berrando)
Pessoa: Quer que eu mande alguém ajudá-la?
Any: Não precisa... já estou saindo... (abriu e fechou a porta para fingir que havia saído)
Poncho: Eu não acredito... (ele começou a recolher a camisa e estendeu a blusa para Anahí) é muita falta de sorte...
Any: Vc realmente acha? (ainda ofegante) Eu estou achando que isso é um aviso dos deuses: não é para acontecer.
Poncho: Vc realmente acha isso? (ele vestiu a camisa enquanto Any vestiu a blusa) Eu ainda acho que estamos escolhendo os lugares inadequados.
Any: Não teremos oportunidade de descobrir. (ela abriu a porta da escadaria, olhou para um lado, depois para o outro e saiu) Não se aproxime mais de mim Alfonso.
Poncho: Por quê? (a seguiu) VC tem medo de que?
Any: (pensando) De muitas coisas... de eu estar caindo na sua lábia, de estar cometendo um erro... maldita interrupção! Inferno, eu deveria me concentrar e ficar longe dele, mas todo meu corpo anseia pela conclusão... eu quero ele por inteiro...
Autor(a): puumy
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Any: (voltando a falar) Não tenho medo de ninguém, muito menos de vc... (ela apertou o botão do elevador) eu vou embora...Poncho: Espera... (ele a segurou pelo braço) nós dois ainda temos... ahhh dois assuntos pendentes... eu a desejo Anahí...Any: Isso não é problema meu. Poncho: (a puxando contra o seu corpo e fazendo ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 23
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LuanaFernandes Postado em 23/12/2010 - 23:44:39
n acredido q vc parou de postar
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leticia Postado em 08/07/2009 - 22:42:45
oi fofis bom ñ sou muito fãm de los''AS'' mas adoro web do rbd de todos ja li a sua web mas vc aida ñ terminou entã oposta que estou abciosa pra ler obg pelo comentario fiz a minha hj
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50
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