Fanfic: Vida Bandida
Any: (após um tempo, sussurando no ouvido dele) Está certo... não é tão resistível assim...
Capítulo 30
Os dois respiraram fundo esperando as sensações se acalmarem. Anahí se soltou do abraço e começou a recolher as roupas que estavam espalhadas pelo chão. Sem nenhuma palavra, ela começou a se vestir. Poncho saiu a procura de suas roupas. Depois de um tempo, eles estavam completamente vestidos de novo. Anahí sentiu o corpo vacilar e se sentou no chão.
Poncho: Eu sei que eu sou bom... mas não pensei que tanto. (se sentando do lado dela)
Any: E depois dizem que eu sou prepotente... (ela se escorou e respirou fundo)
Poncho: (rindo) Não gostou? Não foi o que me pareceu.
Any: Vc sabe que eu gostei... (ela o encarou) já tive noites quentes... mas essa foi a melhor. Acho que o lugar contribuiu... praça pública, fantasmas... será que fantasma é afrodisíaco? (rindo)
Poncho: Nunca parei para pensar no assunto... (ele franziu o rosto e depois começou a rir) mas pode apostar que nunca mais ninguém aparece aqui de noite... os nossos gemidos devem ter assustado todo mundo.
Any: (rindo) Pois é... agora eu entendo por que fantasma geme... só porque eles estão mortos, não quer dizer que não possam curtir os prazeres da carne... aliás, quem foi a anta que disse que fantasma não faz sexo? Algo tão bom quanto isso deve perdurar após a morte...
Poncho: Sem dúvida não fomos nós... (ele a abraçou) essa é a conversa pós sexo mais engraçada da minha vida...
Any: Depois de fazer sexo no centro, em um lugar considerado ahhh amaldiçoado, profanando o túmulo dos heróis mexicanos vc queria o que? Falar de filosofia?
Poncho: Claro que não... mas de qualquer maneira, vc é muito divertida.
Any: Exatamente em que parte da coisa? No durante ou no depois?
Poncho: Os dois... fico feliz de não ter desistido... vc é demais...
Any: Vc não me deixou fazer nada... geralmente eu sou mais divertida...
Poncho: Vc mereceu... (ele riu) eu fiquei exatamente assim duas vezes... mas haverá outras vezes, e prometo explorar todo o seu lado divertido...
Any: (ficando repentinamente séria) Não haverá uma próxima vez...
Claúdia estava vendo televisão quando a campainha tocou. Pausando o filme que assistia, ela se levantou e foi atender a porta. Olhou intrigada para a visita.
Claúdia: Christian...?
Christian: Oi Claúdia... posso entrar?
Claúdia: Claro. O que vc tem?
Christian: Eu estou preocupado com a Any... queria saber se vc sabe onde ela está... (entrando)
Claúdia: Eu tenho cara de babá Christian? Vou eu saber onde a Any se meteu? Deve estar dando uma volta, pegando algum cara... sei lá.
Christian: Desculpe... mas como vcs andam tão íntimas, eu pensei que...
Claúdia: Christian... perdão pelo que eu vou te dizer... vc pode me julgar a pior pessoa do universo, a megera o que vc quiser, mas não dá...
Christian: O que foi? (ele ficou sério)
Claúdia: Vc está parecendo um bobo Christian... desencana da Any... pára de seguir os passos dela... enfim, vá viver a sua vida.
Christian: Eu não posso... eu amo a Any... será que nunca ninguém vai entender isso?
Claúdia: Não... é evidente Christian que a Any não quer nada com vc... e eu sei... eu sei que ela está afim de outro cara. Pronto, falei.
Ela desejou não ter falado. A expressão de Christian mudou. Ele ficou chateado, triste e deprimido.
Christian: Ela gosta de outro? Quem?
Claúdia: Isso é segredo... ela vê vc como um bom amigo Christian... mas é apenas isso. Acho que ela nunca vai te ver de outra maneira...
Christian: Entendo... (os olhos marearam) estou indo Claúdia... obrigado, de qualquer maneira.
Claúdia: Desculpe... eu não devia...
Christian: Não, vc devia. (ele sorriu) Talvez era isso o que eu precisava... ouvir a verdade, nua e crua... eu nunca tive chances com a Anahí... ou tive?
Claúdia: Vc nunca teve... (ela o olhou tristemente) sinto muito...
Christian: Será que um dia eu vou encontrar alguém que goste de mim? Será? (abraçando Claúdia)
Claúdia: Claro que vai Christian... claro que vai... (pensando) depois ninguém entende quando eu digo que os homens são lesados...
Poncho: Eu não acredito... (ele deu um murro no ar) ainda com essa história?
Any: Ainda... (ela suspirou, parecia triste) eu não confio em vc Alfonso...
Poncho: A gente acabou de transar no monumento... dá para me chamar de Poncho?
Any: Tá, to precisando me acostumar... vc tem noção do que acabou de acontecer?
Poncho: O melhor sexo da minha vida?
Any: (quase riu, mas ficou séria) Não bocó... eu já estou arruinada profissionalmente... por sua culpa. E agora acabei de cavar minha tumba... eu não sei nada sobre vc, nada... absolutamente nada... e o pior está acontecendo...
Poncho: O que está acontecendo?
Any: Eu estou me deixando envolver... isso não pode acontecer...
Poncho: Se deixando envolver? (ele a olhou aturdido) Vc está se apaixonando por mim? É isso?
Christian: De qualquer maneira, obrigado... (ele a soltou) eu vou embora... preciso afogar as mágoas...
Claúdia: Afogar as mágoas... (ela o olhou séria) vc vai beber até cair... isso sim.
Christian: Exatamente... é assim que lidamos com a tristeza.
Claúdia: Homens, eles nascem com mais neurônios e mesmo assim a eficiência é pouca... Christian, por que ao invés de beber vc não parte para outra?
Christian: Acho que vc não sabe como é... amar alguém e ser rejeitado... é muito triste...
Claúdia: Blá,blá,blá... tadinho de vc... (irritada) eu sei como é querido, gostar de uma pessoa que não olha para vc, nem sabe da sua existência. Mas ao invés de ficar chorando pelos cantos, eu parti para outra... e estou indo bem... já vc... prefere chorar eternamente pelo que não tem remédio.
Christian: De quem vc gostou? (ele a olhou curioso)
Claúdia: Um carinha aí... vc não conhece... (pensando) cuidado com o que vc fala Claúdia...
Christian: Certo... de qualquer maneira, estou indo... obrigado pela ajuda Claúdia. (ele saiu)
Claúdia: (depois que fechou a porta) Droga! Ótimo Claúdia, mil vezes ótimo... vc ficou sete meses sem ver ele e agora que o viu pela terceira vez já está de novo caidinha por ele... bota na sua cabeça: ele não é para vc... e fuja mais sete meses se for necessário.
Any: Não gosto desse termo... se apaixonar é forte demais... eu diria.. que vc está me distraindo...
Poncho: Já entendi... (ele a encarou) e, como vc não sabe nada ao meu respeito e está preocupada com a minha ligação com o Tony, vc não quer mais me ver porque tem medo que a distração vire paixão.
Any: Vc é bom... (ela evitou encará-lo)
Poncho: Eu sei disso porque eu sinto o mesmo... tirando a parte de não saber nada sobre vc... vc mexe comigo de uma maneira que nem mesmo eu entendo... nunca apreciei tanto uma companhia como a sua...
Anahí ficou em silêncio.
Poncho: Talvez porque vc seja a mulher menos romântica que eu conheci nessa vida... e a mais fascinante... (ela não olhava para ele) sabe... acho que se apaixonar por vc deve ser uma experiência única.
Any: (rindo) Não sou o tipo de mulher pela qual os homens se apaixonam... eles se encantam, mas não é paixão...
Poncho: Vc não tem encontrado o homem certo...
Poncho: Vc não tem encontrado o homem certo...
Any: E vc é?
Poncho: Estou acima da média... (ele riu) nós somos parecidos Any... vc deve ter notado isso. Somos pessoas com personalidade, passado estranho, prepotentes... nós dois damos um sentido novo a palavra romantismo... e nós dois sabemos exatamente o que queremos...
Any: E o que vc quer?
Poncho: No momento? Quero ficar com vc.
Any: Eu estou falando sério... a mim vc já teve... essa fantasia vc já realizou... e não se preocupe, eu não me arrependo. (acrescentou) Mas eu sei que vc não é do tipo que fica com uma mulher só... logo logo aparecerá uma mais fascinante e mais interessante do que eu... e vc irá atrás... não o culpo... eu também sou assim.
Poncho: Vc não ouviu uma palavra do que eu disse... como vc mesma diz, eu estou me distraindo muito ultimamente por sua causa... e, acredito que esse sentimento possa virar paixão... e eu estou querendo isso.
Capítulo 31
Tony: Vc tem certeza Cíntia? Absoluta? Obrigado.
Tony desligou o telefone fortemente e se recostou na cadeira de couro. AS notícias que recebera não eram nada boas. De acordo com Cíntia, uma de suas garotas que ele infiltrou no tribunal para vigiar Anahí, Poncho o estava traindo. Cíntia havia dito que Poncho havia ido procurar Anahí, e que parecia preocupado. Ele estava furioso, mas logo depois resolveu refletir.
Tony: (pensando) Posso estar exagerando... não há provas que o Alfonso está me traindo... talvez ele esteja querendo apenas ter um caso breve com a Anahí antes de matá-la... deve ser isso... Anahí está fragil, a humilhação de ontem foi demais para ela... Poncho deve estar se aproveitando disso... tenho certeza.
Tony retirou a maleta com dinheiro que estava guardada no cofre. Passando a mão nas notas, ele recontou a quantia. 1 milhão de dólares. Guardou a maleta de volta no cofre e o fechou. Rindo, se voltou para a sua mesa, onde havia um retrato sensual de Fuzz. Tony adorava as fotos das suas meninas.
Tony: (pensando)Foi uma pena ter te incriminado Fuzz... mas quem mandou vc querer abandonar os negócios? Uma vez com Tony, sempre com Tony... vc preferiu ser presa ao ver toda a sua família morta não preferiu querida? Como vc está na prisão? Deve estar sofrendo muito...
Tony sentou mais uma vez na cadeira e olhou para o teto, pensando no comportamento de Poncho. Estaria Poncho o traindo?
Tony: (pensando) Alfonso Herrera já pagou caro por ter se negado a me ajudar... eu matei os seus amigos mais queridos, inclusive os filhos. Ele não vai me dizer não novamente... além da sua tia estar em perigo, ele ganhará um milhão de dólares por matar a Anahí... ele não irá me trair... além de se preocupar com a sua família patética, ele ganhará uma boa quantia... como exímio atirador, ele poderá liquidar a Anahí facilmente... (ele riu em voz alta) Alfonso é um homem fácil de controlar... não é a toa que me recomendaram ele para o serviço. Mesmo que por algum milagre ele resolvesse me trair, Anahí não confia nele... ela nunca irá acreditar nas boas intenções de um homem que está envolvido comigo.
Anahí estava em silêncio. Aquela conversa deveria ser definitiva, ela queria apenas uma noite com Poncho e depois nunca mais vê-lo. Anahí se conhecia bem, sabia que se continuasse vendo Poncho, a vontade de estar junto com ele acabaria virando uma paixão sem limites. Ela sabia que ele era o homem perfeito para ela... salvo alguns detalhes sórdidos.
Any: Vc quer... mas eu não...
Poncho: Vc disse que não me queria... olha só como terminamos...
Any: Tem razão... mas entenda... eu não quero me envolver com um homem como vc... fechado, misterioso e que com certeza tem algo a esconder... envolvendo a minha pessoa ainda por cima.
Poncho bufou. Como explicar? Não havia como. Resolveu falar do seu passado. Talvez aquilo desarmasse Anahí por um tempo. Quanto, ele não sabia.
Poncho: Se eu te contar sobre o meu passado vc nos dá uma chance?
Any: (o encarando) Isso explica o seu envolvimento com o Tony?
Poncho: Não de todo... (ele a olhou)
Any: Então não... e quer saber... (ela se ergueu) é melhor nos despedirmos assim... sem envolvimento, sem compromisso... como nós dois gostamos...
Poncho: Any... (ele se ergueu também) espere... pelo menos ouça a minha história... se depois vc achar que realmente não deve ter nada comigo... (ele a encarou) eu não vou insistir.
Any: Certo. (ela se sentou de novo) Pode começar.
Poncho: (se sentando do lado dela) Tudo bem... mas vai demorar...
Any: Sem problemas... como vc bem sabe... eu estou desempregada.
Já era meia noite. Claúdia estava indo para a cama se preparando para o dia seguinte: ela havia pedido demissão, mas a firma a obrigara cumprir os 30 dias. Calmamente, ela pensava no negócio que ia abrir com Anahí, e no que estava prestes a se meter. As duas eram excelentes advogadas, mas um negócio sempre era traumático.
Pensando nas contas futuras e no futuro, Claúdia estava indo dormir, quando uma batida na porta a tirou dos seus devaneios. Intrigada e assustada, ela foi até a sala e espiou pelo olho mágico. Ao ver quem era, soltou um palavrão e abriu a porta. No momento em que ele havia ido embora, ela sabia que ia dar nisso.
Claúdia: Era tudo o que me faltava... além de encalhada na minha porta só aparece bêbado...
Christian: (falando enrolado e cantando) Eu xuro... por mim mexmo, por Deux, por meux paix... vou te amar... Claúdia... bebe comigo? (segurando uma garrafa de tequila)
Claúdia: Ahhh que ótimo... (apoiou Christian nos ombros e o deitou no sofá) ainda por cima me canta isso... melhora o nível da música pelo menos... e vem cá, vc não tem irmã, prima, cunhado?
Christian: (enrolado) Tenho... e voxe xabe que eu xou xuper apaixonado pela minha prima... max como eu não me lembrava do enderexoxo dela, dei exe aqui...
Claúdia: Sim... o endereço da sua casa... esqueci que sou praticamente a sua vizinha... bom, vamos para a boa ação da madrugada... vou fazer um café... preto, bem forte e sem açúcar... para curar essa ressaca...
Ela foi para a cozinha preparar um café e começou a rir quando Christian começou a cantar a música "Se eu não te amasse tanto assim", enrolando tudo. Ela voltou com uma xícara de café preto, tirou a garrafa e deu a xícara para ele.
Claúdia: Toma isso... arre, era tudo o que me faltava...
Christian: Ofrigado... xabia que voxe tá uma gata hoxe?
Claúdia: Toma isso logo... e cala a boca.
Poncho: Bom... eu sou filho de uma cigana, a irmã da Dulce, que vc conheceu. Minha mãe fugiu da tribo para poder casar com o meu pai. Meu pai morreu, dois anos depois que eu nasci, assassinado.
Anahí apenas assentiu.
Poncho: Minha mãe terminou de me criar. A tribo dos ciganos nunca a aceitou de volta, então ela fez o que pôde. Deu um duro danado, mas conseguiu me mandar para o colégio. Ela morreu há cinco anos.
Any: Sinto muito.
Poncho: De herança, ela me deixou essa corrente. (puxou a corrente) Isso é um símbolo da tribo. Quer dizer que ela é filha de um deles, algo assim, motivo pelo qual a Dulce também tem uma dessas. Eles nunca me aceitaram como parte da família, exceto a Dulce, que me ajuda como pode... quando está por perto.
Silêncio.
Poncho: Com 18 anos, peguei o serviço militar e fui para o exército. Me tornei um atirador de primeira, mas nunca matei ninguém, eu apenas imobilizava os inimigos com tiros nas pernas e nos braços. A família que foi assassinada... (ele respirou) bom, o pai era o meu melhor amigo... eu o conheci no exército e ele me deu carinho e compreensão, como se fosse meu pai. Como vc sabe, ele tem 42 anos hoje, ou seja, é mais velho que eu. Eu vivia frequentando a casa dele... sou, inclusive, padrinho de um dos meus filhos... ou melhor, era...
Any: Então vc não os matou... como acabou incriminado?
Poncho: Isso... é uma história mais complexa...
Any: Envolve o Tony não é? (ela o olhou atenta) Eu quero saber de tudo Poncho..
Capítulo 32
Depois que Christian tomou o café, Claúdia o levou tomar um banho gelado. Ela o colocou embaixo do chuveiro com roupa e tudo e deixou a água gelada cair. Escorada na porta, ela começou a ver que Christian reagia. Finalmente ele estava começando a se recuperar.
Christian: Que friooo...
Autor(a): puumy
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Claúdia: Pensasse nisso antes de beber querido... (ela o ergueu) vamos lá, vc tem que trocar essa roupa... eu devo ter alguma coisa de um ex meu por aí...Christian: (falando normal) Vc vai me vestir? (rindo safado)Claúdia: (pensando) Bem que eu queria...Claúdia: (falando) Não fofo, vc tem duas mãos e sua cordenaçã ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 23
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LuanaFernandes Postado em 23/12/2010 - 23:44:39
n acredido q vc parou de postar
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leticia Postado em 08/07/2009 - 22:42:45
oi fofis bom ñ sou muito fãm de los''AS'' mas adoro web do rbd de todos ja li a sua web mas vc aida ñ terminou entã oposta que estou abciosa pra ler obg pelo comentario fiz a minha hj
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:52
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
POSTA MAIS!!!!!
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:51
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50
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mariahsouza Postado em 15/04/2009 - 21:56:50
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