Fanfic: Vida Bandida

Poncho sentiu o corpo de Anahí completamente sobre o seu. Somente aquilo o enlouqueceu, e o júnior começou a entrar em ação. Anahí lhe deu um beijo intenso, enquanto as mãos percorriam o peito sarado, passando pelas pernas, virilha, barriga e chegarem no júnior. Ela o acariciou de uma maneira provocante, para ele apenas se excitar, mas não conseguir mais nada. Se afastando do beijo, Anahí começou a dar beijos leves no pescoço de Poncho, descendo para o corpo, refazendo os trajetos das mãos. Ela começou a acariciá-lo completamente com a língua, arrancando gemidos nada discretos dele. Quando ele sentiu que ia chegar lá, puxou Anahí para cima, fazendo ela sentir toda a sua excitação contra o seu corpo, fazendo ela soltar um gemido. Ela abriu a gaveta, pegou a camisinha (não esqueci dessa vez) pois sentiu que nem ele nem ela aguentariam mais tempo.

Poncho: Sem dúvida isso não é sofrimento... é o paraíso...
Any: Eu falei que era divertida na coisa... (lhe dando um beijo e se deixando cair em cima do corpo dele)

Poncho girou, trocando de posição com ela. Ele colocou a camisinha e começou a acariciar o corpo de Anahí. Ela arqueou o corpo e ele começou a beijar a intimidade e a estimulá-la. Poncho estava excitado demais para as preliminares e ao sentir que Anahí já estava pronta, começou a pentrá-la com vontade. Anahí começou a gemer e a puxá-lo cada vez para mais perto. Os dois ficaram naquela durante um tempo, até que chegaram ao clímax. Anahí, que chegou primeiro, relaxou o corpo, mas os movimentos ainda a excitavam. Poncho chegou logo em seguida e caiu exausto ao lado dela. Os dois deram uma risada e se abraçaram.

Poncho: Rola um round 2?
Any: Até o três se quiser... como vc bem sabe, estou desempregada... (enquanto o puxava novamente para si)

Capítulo 36

Christian estava escorado no seu carro quando Claúdia o alcançou. Ele parecia triste, desconcertado e muito chateado. Claúdia apenas se aproximou e ficou em silêncio. Não havia o que fazer. Christian sempre viveria em função de Anahí e ela não poderia fazer nada em função daquilo.

Claúdia: Lustrando os chifres? (olhando para ele)
Christian: Não estou com ânimo para ironias Claúdia...
Claúdia: Claro que não... ficar com essa cara de bunda é melhor...
Christian: Vc sabia que ela estava afim daquele cara, não sabia?
Claúdia: Claro que sim...
Christian: E ia me contar quando?
Claúdia: Nunca é uma boa resposta?
Christian: Ahhh claro... esqueci que vc e a Any viraram melhores amigas...
Claúdia: Somos mais do que isso: somos parecidas demais, nos conhecemos há algum tempo. E outra coisa: se vc não respeita a intimidade da Any e por isso ela se afastou de vc, o problema não é meu. Não me venha com chilique.
Christian: Eu só queria saber... o que ele tem que eu não tenho.
Claúdia: (pensando) Ai ai... momento difícil. Hipocrisia ou cinismo, eis a questão? Hipocrisia.

Claúdia: Bom... ele é diferente de vc, apenas isso. E só para constar: mesmo que vc fosse o irmão gêmeo do Alfonso, ela não iria gostar mais de vc, porque ela nunca viu vc dessa maneira. Fui clara ou será que preciso explicar com diagramas?
Christian: (abobalhado) Vc não tem pena dos outros, heim Claúdia?
Claúdia: Se vc tivesse ouvido isso de alguém antes, com essas palavras, tua obsessão já não estaria nesse ponto Christian. Desencana.
Christian: Tudo bem... (ele encarou Claúdia mais atentamente) então vou começar a desencanar agora...
Claúdia: (afastando Christian) Não comigo.
Christian: Mas por quê? (bobo)
Claúdia: Não sou um brinquedo que vc usa quando quer Christian... eu sei que combinamos ficar juntos, mas não vou ficar vendo vc correndo atrás da Any e depois afogando as mágoas comigo... não vou mesmo.
Christian: E por que vc se importa? Vc não é como a Any, que usa e depois abandona os homens? (dando uma risada)
Claúdia: (pensando) Se eu matar, Deus perdoa...