Fanfic: Vida Bandida

Chris: Eu não disse que não ia ajudar... apenas estou intrigado... por que quer que eu faça isso?
Dulce: Pelo Poncho Chris... tudo pelo meu sobrinho. (muito chateada)
Chris: (relendo os papéis) Entendi... vc sabe que isso é ilegal não sabe?
Dulce: Eu sei... mas o Poncho só tem a mim Chris... preciso ajudá-lo...
Chris: Mesmo que ele seja um criminoso e que vai fazer algo hediondo?
Dulce: Mesmo assim...
Chris: Tudo bem então... eu vou te ajudar.
Dulce: Mas Chris... se a sua consciência não deixa...
Chris: Eu nunca fiz nada por ninguém Dulce... e não vou deixar vc sofrendo desse jeito... (dando um beijo nela) depois, mesmo sem conhecer o seu sobrinho direito, eu devo algo para ele.

Dulce: Como assim?
Chris: Graças a ele eu conheci vc... mesmo indiretamente, ele nos juntou...
Dulce: Chris... (ela abraçou ele) alguém já disse que vc é um fofo?
Chris: Várias vezes... mas eu prefiro ouvir de vc...
Dulce: Então tá... fofo, fofo, fofo!
Chris: (após dar um beijo em Dulce) Quando iremos embora daqui?
Dulce: Dia 25 de agosto... (encostada nele) ordens do meu pai.
Chris: Estou com quase toda a papelada pronta... farei o que vc me pediu depois sairei da empresa definitivamente... Mário já receberá o seu dinheiro e continuará administrando a empresa depois que eu partir... tudo está acertado.
Dulce: Obrigada por tudo Chris... por estar comigo, por ter entrado na minha vida e por me ajudar... e agora por ser fofo...
Chris: A única pessoa que tem que te agradecer sou eu... sem vc, minha vida seria um vazio completo... eu amo vc Dulce Maria...
Dulce: E eu amo vc, Christopher Uckermam...

Dia 23 de Agosto, três semanas depois

Poncho estava sentado mais uma vez em frente a Tony. Dessa vez, Tony estava atento, escutando cada palavra de Poncho. Desde que Poncho telefonara para dizer que havia tido a idéia perfeita para matar Anahí, Tony estivera ansioso. Ele cancelara diversos negócios nos EUA para poder voltar e conversar com Poncho. Matar Anahí era a prioridade de Tony.

Tony: Então, qual é o seu plano?
Poncho: Nada muito difícil Tony: Anahí e Claúdia estão procurando escritórios em centro comerciais. Eu sei que no dia 25 desse mês elas estarão no Centro Comercial Mañana. Tudo o que vc tem que fazer é invadir o prédio e organizar um assalto...
Tony: Eu contratei vc para isso Poncho... eu queria o serviço simples e discreto.
Poncho: Vc será o primeiro suspeito se a Anahí for simplesmente morta Tony... ela já sabe que querem matá-la, ela me disse e deve ter contado para os parentes. Vc precisa fazer algo escandaloso, grande... um grande assalto. Vc não precisa assaltar nada, tem dinheiro e poder, ninguém nunca vai desconfiar de vc. Todo mundo vai pensar que Anahí foi vítima de um assalto perigoso, que não havia o que ser feito... se vc a matar na surdina, os amigos dela irão abrir uma investigação.
Tony: Entendo... e a sua participação nisso?

Poncho: Irei garantir a morte de Anahí e impedirei que a polícia invada o prédio. Quando eles estiverem realmente desesperados, eu ligarei para vc e vc deixará sair algumas pessoas: no caso o corpo de Anahí e quem a acompanha... em seguida, os bandidos começam a negociação e tudo termina com eles presos e de bico calado. Vc sabe como garantir isso. Anahí estará morta, mas por via das dúvidas, para impedirmos uma investigação do corpo dela, explodiremos o corpo e tudo estará perdido. Eu colocarei a bomba. Além de atirador, fui treinado para isso. Depois que o corpo dela explodir, consolo os amigos dela, pego o dinheiro com vc e desapareço do México.
Tony: O plano é brilhante Alfonso... e vc tem certeza que ninguém vai desconfiar que fui eu?
Poncho: Certeza absoluta... consegue aprontar tudo até o dia 25?
Tony: Claro que sim... tenho os homens certo para isso... pode acreditar Alfonso, do dia 25 a Anahí não passa... e vc será perfeitamente bem recompensado...
Poncho: Sei disso Tony... estou contando com isso. Agora tenho que ir... me ligue se precisar de mim.
Tony: Claro que sim Alfonso... e meus parabéns: o seu plano foi perfeito.