Fanfic: Vida Bandida

Flashbacks e apanhado geral da web (para explicar como Anahí sobreviveu)

Dulce estava caminhando pela praça quando encontrou Anahí. Rapidamente, ela se aproximou do banco. "Poncho tinha razão, ela está realmente aqui..." Anahí assim que viu Dulce queria sair, mas a cigana foi mais rápida.

Any: Se vc veio me convencer da inocência do Poncho... eu não quero saber de nada.
Dulce: Eu vim... mas não para convencê-la. Poncho me encontrou há pouco tempo... e ele me pediu para te entregar isso. (passando uma carta para ela)
Any: O que é isso? (pegando a carta)
Dulce: Apenas leia...

Anahí abriu a carta e leu:

"Anahí, vc me disse que se eu te contasse a verdade vc acreditaria em mim, não importa o que eu disesse. Através desta carta, eu pretendo te contar como entrei na sua vida e o motivo. A verdade é que eu nunca matei ninguém ou cometi algum crime: Tony armou para mim ser preso e entrar na sua vida. Ele queria que eu matasse vc, porque vc o mandou para a cadeia. Eu nunca quis fazer nada contra vc, mas Tony matou os meus amigos (no caso a família da qual eu fui acusado de ter matado) e incriminou a Fuzz, a moça que foi presa. Se eu continuasse me negando a ajudá-lo, ele jurou matar minha família, no caso a Dulce e os ciganos. Isso eu não podia permitir.


Eu sempre fui agente duplo. Tento enganar o Tony afim de protegê-la. O que eu não contava é que fosse gostar tanto de vc. Salvar vc se tornou mais do que um objetivo, se tornou uma obrigação. Eu gostaria de poder dizer isso para vc olhando em seu rosto mas não posso. Tony está nos vigiando a todo tempo e acho que a minha encenação não convence mais. O que aconteceu ontem de noite prova isso. Ele não vai desistir de matar vc, disso eu tenho certeza. Se não for eu, outro fará isso. Eu quero a todo custo salvar a sua vida, mas vc precisa acreditar em mim. Tenho um plano perfeito, mas vc terá que abandonar tudo e todos. Se vc acha que pode confiar em mim, rasgue essa carta e saia daqui. Se acha que não pode, devolva a carta para Dulce. Espero que acredite em mim pois se vc não acreditar eu não saberei o que fazer.
Poncho"

Anahí olhou para Dulce. Como acreditar naquela loucura? Ela pensou em devolver a carta, mas quando ia entregar viu Poncho. Ele estava lá e a encarava com um olhar de súplica. Anahí ficou parada por um momento. "O que eu faço?" Ela se lembrou do que havia dito para ele e vacilou. Se ele estava lá, se ele encarava ela daquele jeito... poderia ser verdade. REspirando fundo, ela pegou a carta e a rasgou em mil pedaços. Observou o olhar feliz de Poncho e encarou Dulce, com um pouco de medo.
Any: Acho que isso quer dizer tudo não? (ela pensou em falar mais alguma coisa mas desistiu) Essa é a minha resposta. (e saiu sem olhar para trás)

Anahí saiu e se escorou na árvore mais próxima. "Seja o que Deus quiser." Respirando fundo, ela foi para casa. Precisava descansar e se preparar para o que estava por vir.


Maite: (no telefone observada pelos outros) Alô? ( pausa/franziu a testa) Vc? (pausa)Mas o que quer com ele?(pausa) Sim, ele está aqui. (ela olhou para Christian) Telefone mano...
Christian: (no telefone) Alô?(pausa) O que vc quer comigo? (pausa) Sim, eu me lembro... tá, eu e ela vamos... (pausa) Entendi. Sei onde fica.
Claúdia: O que houve?
Christian: Temos que sair Claúdia...
Maite: Mano... o que vcs vão fazer?
Christian: Agora não dá Maite... Claúdia, vamos... depois nos falamos. Tchau mana, tchau Derrick. (saindo com Claúdia)

Claúdia e Christian chegaram no café do Porto, no centro do México. Poncho estava sentado em uma mesa, com boné e óculos escuros. Claúdia e Christian o avistaram e se sentaram.