Fanfic: Vida Bandida

Claúdia: Por que telefonou Poncho?
Poncho: Lembra quando eu pedi a ajuda de vcs? Naquele dia que eu saí da casa da Any?
Christian: Sim... nós topamos ajudar vc...
Poncho: Pois é... (ele olhou para os dois) preciso de ajuda para salvar a Any. (falando baixinho)
Claúdia: Explique isso direito Poncho.
Poncho contou rapidamente e em voz baixa tudo o que havia dito para Anahí na carta. Claúdia e Christian olharam para eles assustados.
Christian: Como quer que a gente acredite nisso?
Poncho: A Anahí acreditou. Isso basta?
Claúdia: Basta. Mas como ela pode ter acreditado em vc? Ela é desconfiada ao extremo.
Poncho: Acho que ela viu sinceridade... não sei impulso. Quem se importa?
Christian: Nós nos importamos. E se vc estiver mentindo e enganando minha prima?
Poncho: Olhem bem para a minha cara: vcs acham que eu estaria aqui desse jeito, se estivesse enganando vcs?
Claúdia: (fitando Poncho atentamente) Eu acredito nele Christian...
Christian: Inferno, eu também acredito nele... tá Poncho, me diga logo o seu plano... antes que eu mude de idéia...
Poncho: Obrigado gente... bom a idéia é a seguinte: eu pretendo convencer o Tony a organizar um grande assalto no Centro Comercial onde vcs estão procurando a sala. Esse assalto seria a desculpa para ele matar a Any.

Claúdia e Christian assentiram.
Poncho: Bom... se vc Christian, colocasse uma das armas que vcs usam no cinema... e aquela bombinhas de sangue que estoram no corpo da pessoa para simular uma morte...
Christian: Vc está querendo que a Any simule a própria morte?
Poncho: Sim... o Tony nunca vai deixar ela em paz. Meu plano é forjar a morte da Any. No momento em que o assaltante fosse matar a Any, ela se "suicidaria" com essa arma. Tony pensaria que ela morreu e eu e ela sairíamos do México.
Claúdia: Isso é loucura... vc acha que eles não vão verificar o pulso dela?
Poncho: Há uma droga que deixa as pessoas inconscientes e com o pulso baixo. Somente um médico pode identificar a pulsação. Se a Any tomasse uma dosagem dessa droga, pouco antes da invasão, ao cometer o suicídio, o bandido e até mesmo os policiais acreditariam na morte dela.
Christian: E como a Any conseguiria um atestado de óbito? E a troca de identidades?
Poncho: Explodirei a ambulância para desaparecer com o corpo. O atestado de óbito será dado. Dulce conversará com Christopher Uckermann, dono de uma empresa de informática. Ele fará com que todos os sistemas aceitem uma identidade falsa de Any. Identidade, cartão de crédito tudo... Derrick, com a ajuda de Maite poderão investigar a identidade perfeita.
Claúdia: VC realmente pensou em tudo...
Poncho: Sim. A Any precisa sobreviver... se ela morrer... eu não sei o que fazer. Eu conheço o Tony, eu sei que ele não a deixará em paz nunca.
Christian: Se é pelo bem da Any... nós aceitamos tudo. Diga o que temos que fazer exatamente Poncho.

Capítulo 48

Flashbacks e recapitulações da web 2

Poncho: Antes de mais nada... vcs devem atuar com perfeição. Estamos sendo vigiados. Tony precisa acreditar que a Any não confia em mim. ajam normalmente. Chorem quando ela morrer, enlouqueçam, pirem... se não puderem fazer isso, tudo será em vão.
Claúdia: Vamos tentar... mas como vc vai falar com o Derrick e com a Maite?
Poncho: Vcs avisam eles... não posso mais ser visto junto com vcs, ou o Tony vai desconfiar.
Christian: E onde vamos encontrar a tal droga que precisamos dar para a Any?
Claúdia: Deixem isso comigo... conheço as pessoas que podem nos fornecer isso...
Christian: Vou providenciar o equipamento necessário...
Poncho: E a minha tia Dulce falará com o amigo dela.
Christian: Nós nunca mais vamos ver a Any não é verdade?
Poncho: Se tudo correr bem... não.
Claúdia: Pelo bem dela vale tudo... vamos preparar tudo. Temos apenas 23 dias.

Chris: Dulce? O que vc está fazendo aqui? Nós íamos nos ver essa noite minha linda... (dando um beijo nela)