Fanfic: Vida Bandida

Cassandra: Há mais uma coisa...
Dulce: O que?
Cassandra: Acontecerá uma discórdia entre os ciganos... se não nos cuidarmos, a tribo poderá terminar.
Chris: E qual seria o motivo?

Cassandra: Motivos pessoais... (ela olhou para o céu) motivos de amor.
Dulce: Isso pode se resolver. (ela suspirou) Vamos levantar acampamento e partir.
Chris: Certo. Vamos meu amor... (ele abraça Dulce e sai com ela)
Cassandra: (sozinha olhando para o céu) Talvez tenha solução... mas isso não dependerá de vc, Dulce Maria.

Blumenau, 19:10

Poncho: Desisto. (dando de ombros) Vai ser como vc quer. Mas eu nunca mais me atrevo a fazer uma surpresa para vc, dona Anahí Mandona. (rindo)
Any: Eu já disse... alguém tem que mandar aqui em casa... (ela riu) vamos lá gatão... me surpreenda.
Poncho: Tá certo... (ele a ergueu do sofá) Vamos para o quarto.
Any: Cama não tem graça...
Poncho: A noite é minha, quem manda sou eu.
Any: Depois eu é que sou mandona... (rindo e deixando ele conduzir ela) Vc sabe as minhas condições: não aceito sadomasoquismo e a única mulher nessa cama sou eu viu?
Poncho: Eu sei e concordo... (ele a beijou) Agora deita aqui...
Any: Que coisa mais sem graça... (ela se deitou) ok, bonitão já fizemos assim outros dias... qual a novidade?
Poncho: Any... dá para parar? Deita.
Any: Tá bom, tá bom... deitei, deitei.
Poncho: Certo. (ele pegou uma gravata de seda e começou a vendar os olhos dela) Agora quero vc bem quietinha... (pegando outras gravatas e amarrando as mãos dela)
Any: To começando a ficar com medo... (dando uma risada, estava é gostando) Por que vc sempre gosta de ter o controle da situação?
Poncho: Porque eu simplesmente adoro os momentos em que tenho vc nas minhas mãos... em que vc fica a minha mercê...
Any: Realmente é só na cama que vc me domina...
Poncho: Ah é? (ele começou a tirar a roupa dela, lentamente, enquanto a beijava nos lábios) então hoje vc vai dizer que quem manda aqui sou eu...
Any: Vou nada... (começando a suspirar)

Poncho abriu a blusa de botões de Anahí. Como ela estava amarrada, ele apenas abriu a blusa e a deixou aberta. Anahí utilizava um top por baixo, que ele também tirou. Ele a despiu completamente a deixando apenas com a blusa aberta. Se despindo, ele começou a beijar Anahí, enquanto com ambas as mãos, ele percorria o corpo dela, apertando em pontos sensíveis, lentamente. Anahí começou a se inquietar, como ela estava com os olhos vendados, os outros sentidos pareciam mais aguçados. A cada toque das mãos de Poncho, ela correspondia com um gemido ou suspiro. Ele ficou apenas acariciando ela com as mãos até sentir que ela a todo instante arqueava o corpo, mexia as pernas, pedindo por mais.

Any: (ofegante) Se vc queria me ver desesperada... conseguiu.
Poncho: Eu adoro te ver desesperada... ainda mais quando eu sou o motivo...
Any: Notei... (ela sorriu) por mais que eu reclame adoro quando vc me enlouquece.
Poncho: Eu sei. (lhe dando um beijo) Estou as ordens...
Any: Sete dias por semana, 24 horas ao dia...
Ele voltou a beijá-la, enquanto as mãos se deslocaram para a intimidade de Anahí, a acariciando intensamente. Os suspiros de Anahí se transformaram em gemidos altos, que o incentivavam a continuar cada vez mais. Ele começou a dar beijos longos no pescoço de Anahí, a deixando marcada. Poncho mudou as carícias: agora ele a acariciava de uma forma mais quente, a deixando muito excitada, a flor da pele. Ele começou a beijar todo o corpo de Anahí, lentamente, fazendo ela tremer. Ele começou a acariá-la com a língua, beijando cada vez mais sua parte íntima. Anahí começou a gemer mais alto. Com as mãos, Poncho começou a acariciar os