Fanfic: Vida Bandida

seios de Anahí, enquanto a beijava lentamente. Ela chegou no clímax, mas ele não parou com as carícias. Quando ela chegou no clímax pela segunda vez, ela começou a se inquietar mais e mais. Poncho parou de acariciá-la mas não a desamarrou.

Any: E agora? Vai ficar me olhando? Esqueceu que eu estou amarrada?
Poncho: Estamos apenas começando... vc já vai ver o que eu vou aprontar com vc.
Any: Vc que manda.
Poncho: Ahá... vc disse...
Any: O que?
Poncho: Que sou eu que mando...
Any: Tá eu disse... e repito se vc quiser, mas anda logo.
Poncho: Só um minutinho... (ele deu um selinho nela e saiu do quarto)

Anahí ficou deitada (sem escolha, claro) esperando ele voltar. Poncho voltou com um copo que tinha gelo dentro. Ele se sentou do lado dela e pegou um gelo. Lentamente, ele começou a passar o gelo no corpo dela, primeiro com os dedos. Anahí segurou as gravatas com força. Ele começou a passar o gelo nela com a boca, fazendo ela sentir um misto de calor e frio, que lhe dava um prazer imenso. Anahí tremia, seu corpo estava completamente entregue. Ele virou todos os gelos em cima dela (cerca de uns 4) e começou a movimentá-los com a boca. Anahí tremeu quando ele colocou um gelo na sua intimidade. Ele começou a beijar a intimidade de Anahí, fazendo ela atingir um clímax mais intenso por causa da sensação frio/quente que sentia.

Any: Eu não aguento mais Poncho... preciso de vc...

Poncho se aproximou de Anahí. Ele aproximava dela as partes do corpo que queria que ela beijasse. (Anahí ainda está amarrada) Ela beijou de leve o pescoço dele, enquanto acariciava seu membro desajeitadamente com os pés. Ele soltou um gemido alto e se aproximou mais dela. Anahí começou a beijar o peito de Poncho, e ele ia se levantando, ficando em pé na cama para ela poder alcançar o seu membro. Anahí começou a acariciar o membro de Poncho, deixando ele louco. Ele dava gemidos cada vez mais alto. Quando Anahí sentiu que ele estava lá, se afastou e mais uma vez com os pés, terminou o que havia começado. Ele tremeu incontrolavelmente e atingiu o clímax.

Poncho: Vc é a melhor... até quando está dominada...
Any: Eu sei... (ela riu) alguns anos de experiência.
Poncho: Isso não soou bem. (inclinando sobre o corpo dela)
Any: Vc também tem... e sou eu quem aproveita... assim como vc.
Poncho: Tem razão...

Ele começou a penetrá-la lentamente, bem devagarinho, apenas provocando os dois, para adiar o momento. Anahí bufou e com as pernas tentou forçá-lo a agir mais rápido, mas ele estava deitado sobre o corpo dela completamente. Ele ficou apenas brincando com ela por alguns minutos até que Anahí soltou um gemido desesperado. Sorrindo, ele tirou a venda dos olhos dela para poder contemplá-la e começou a penetrá-la com mais vontade. Anahí soltou um gemido alto de aprovação e ficou encarando Poncho, os olhos azuis brilhando. Ele segurava seus seios com as duas mãos enquanto fazia os movimentos, alternando com as famosas reboladas. Anahí atingiu o clímax. Logo em seguida, ele atingiu o clímax também. Ele a beijou com fome nos lábios e começou a desamarrá-la.

Any: (depois de desamarrada) Eu não sinto o meu corpo...
Poncho: Eu falei que vc ia precisar de energias... (beijando ela) O que achou?
Any: Vc se superou... (ela se deitou) a espera valeu e as ameaças também... (rindo)
Poncho: Ahhh, então a greve era mentira?
Any: Claro que era... (ela riu) eu fazer greve de sexo por falta de sexo é meio ilógico...
Poncho: Tem razão... (ele a beijou enquanto ela se aninhava nos braços dele) Eu amo vc sabia?
Any: Eu também te amo... muito... (ela o olhou séria) eu nunca pensei que ia me sentir assim... sempre achei que eu seria uma solteira nata...
Poncho: Eu também não sabia... afinal, nós dois somos a favor da diversidade de