Fanfic: Vida Bandida

parceria e tarados ao extremo.
Any: A tara não mudou... já o a favor da diversidade...

Poncho: Eu não preciso de outra mulher com vc do meu lado Any...
Any: Eu posso dizer o mesmo... vc é a pessoa que me completa... é a única pessoa que consegue me entender e me amar do jeito que eu sou.
Poncho: E vc é a única mulher que eu amo e entendo... (ele riu) Estamos virando dois sentimentais?
Any: Só com vc... odeio sentimentalismo, mas... depois de uma noite de puro prazer vou abrir uma exceção. Que horas são?
Poncho: 21:00 horas da noite...
Any: Vamos dormir então... amanhã temos que acordar cedo... ou será... (ela olhou para ele com cara de safada) que vc aguenta mais uma rodada?
Poncho: Isso é pergunta que se faça? Claro que sim Any.
Any: Então Poncho... se prepare porque hoje é a noite... (puxando ele contra si e começando a beijá-lo)

Capítulo 4

Dia Seguinte

México, 8 horas da manhã

Christian e Claúdia enterraram Maite na manhã de segunda feira. Os dois contemplaram o caixão levando as últimas pás de terra. Maite fora querida. No seu enterro estava presente funcionários da empresa Uckermann, amigos de Derrick, alguns amigos de Christian e amigas de Maite. Todos choravam baixinho, prestando as últimas homenagens para ela. Depois que o caixão fora finalmente coberto, todos se despediram dando os pêsames para Christian. Christian ficou mais um pouco na frente do túmulo de Maite e finalmente saiu, abraçado a Claúdia.
Christian: Claúdia... o que faremos agora?
Claúdia: Apenas podemos esperar... temos que ver como Derrick vai ficar e... se ele sobreviver, contar para ele.
Christian: Claúdia... o Derrick vai pirar... ele é completamente doido pela Maite...
Claúdia: Eu sei... mas é a vida Christian... se ele se recuperar, ele vai ter que aguentar mais essa... o que podemos fazer?
Christian: Acho que ele morrer seria mais caridoso...
Claúdia: Também acho... amor como o daqueles dois é tão difícil de encontrar... (com uma voz triste)
Christian: Por que está dizendo isso?

Claúdia: (recuperando a normalidade) Por nada não... não é sempre que a gente vê um enterro Christian, estou meia emocionada...
Christian: Eu também... então vamos ao trabalho?
Claúdia: Sim... o Patrício deve estar me esperando... temos muito o que fazer.
Christian: Eu não gosto desse Patrício... ele fica muito tempo com vc.
Claúdia: Ele é meu sócio, vc queria que eu falasse com ele por msn por acaso?
Christian: Eu morro de ciúmes dele...
Claúdia: Como se tivesse motivo. (parando na frente dele e dando um selinho rápido nele) VC é o cara que eu gosto Christian... nada nem ninguém pode mudar isso.
Christian: Jura? (fazendo bico)
Claúdia: Ai, juro? (fazendo charme)
Christian: Deixa de ser boba Claúdia...
Claúdia: Tá, eu juro... (abraçando ele)
Os dois trocam um beijo e saem do cemitério. Ambos precisavam trabalhar.

Blumenau, 15:00 horas da tarde

Anahí estava sentada na cafeteria da FURB. Ela acessava a internet num dos computadores disponíveis da universidade. Ela queria poder dar uma passadinha na lan house, mas teria uma aula dentro de quarenta minutos. Tomando um refrigerante gelado com um sanduíche, ela leu o e-mail que Claúdia havia lhe mandado fazia pouco tempo.