Fanfic: O ultimo beijo ... AyA

Chegaram em casa, Poncho a puxou pela cintura
Alfonso: Ganho minha recompensa sim ou não? -pediu olhando nos olhos dela
Any deu um riso safado: Sim, mas primeiro deixe eu tomar banho
Alfonso arqueou sua sobrancelha: Pra que? Igual depois você vai ficar toda suada de novo
Any não o escutou já estava subindo as escadas deixando ele falar com as paredes. Any entrou em seu quarto e foi direto para o banheiro...
Alfonso subiu as escadas indo pro quarto de Any pra tentar impedila, para que não fosse tomar banho ou que toma-se banho com ele, entro no quarto dela, chegou perto da porta e já escutava o chuveiro mas mesmo assim resolveu entrar.
Ao entrar viu Any enrolada em uma toalha.
Any olhou para ele: Poncho...
Poncho foi até ela: Posso tomar banho com você? -disse mexendo numa mexa de cabelo dela.
Any não o respondeu, só deu um selinho nele, o que dizia pra Alfonso que a resposta dela era "sim". Anahí mordeu sue lábio inferior e poncho fez uma cara básica de safado.
Alfonso tomou o rosto dela, beijando-a sutilmente. Os lábios se tocavam com carinho, e aquilo foi o suficiente para que todo aquele sentimento ruim desaparecesse da cabeça de Anahí. Ela envolveu os braços no pescoço dele, puxando-o em direção ao chuveiro.
Any: Você me faz tão bem! – Sorriu delineando o seu rosto.

Poncho alisava a nuca dela, os dedos desceram por suas costas, passando para a lateral do seu corpo até a bainha da toalha, sem pressa ele desfez o nó que prendia o tecido ao corpo dela, e a toalha branca caiu ao chão.
Anahí se viu completamente nua à frente dele, Alfonso como se quisesse guardar a sua imagem na memória analisava cada detalhe do corpo bem desenhado. Ela até poderia se sentir constrangida, mas o olhar de Poncho era tão doce, que não abria espaço para isso. Ela se sentia amada, amparada, envolvida, e aquilo a preenchia de tal forma que era impossível não querer ser dele a todo instante, em cada segundo de sua vida.

Poncho: Você é perfeita. – Comentou voltando os olhos aos dela.

Any: Não sou não. Mas você me faz sentir assim. – Repousou as mãos nos ombros dele, e ele inclinou-se para beijá-la.

Pouco tempo depois, ainda envoltos naquele beijo, Anahí desabotoou a calça dele. Alfonso deu alguns passos para frente, livrando-se da peça.
Ela afundou a mão nos cachos negros, enquanto seus lábios moviam-se na mais perfeita harmonia. O corpo de Alfonso a empurrava lentamente até o chuveiro. Antes que entrassem dentro do quadrado cercado pelo Box , Alfonso se despiu de sua cueca.

Ele levou as mãos até a cintura dela, colando seus corpos, mordendo-lhe o queixo. Anahí estremeceu sentindo o toque dele, tão próximo, tão seu. Segundos depois a água morna bateu nas costas dela, as mãos dele passeavam sem pudor pela superfície molhada, enquanto Anahí distribuía leves mordidas pelo seu pescoço.
Any: Eu te amo tanto, Poncho. – Disse em meio a um suspiro após morder o lóbulo de sua orelha.

Alfonso soltou um sorriso de canto, as mãos foram levadas até o seu rosto, ele nem precisou dizer nada, os olhos dele gritavam que sentia exatamente o mesmo. Ela enlaçou os dedos nos cabelos dele, agora molhados, roçou a boca à dele, iniciando um beijo apaixonado.

Poncho arrastou as mãos até a coxa dela, e num impulso Anahí enlaçou suas pernas na cintura dele, permitindo uma aproximação maior. Um baixo gemido saiu de sua boca, quando sentiu a intimidade dele tocando à sua. Seu corpo inteiro eriçou, respondendo imediatamente ao desejo que sentia. Poncho deu dois passos, e as costas de Anahí bateram na parede gelada.

Os lábios dos dois se separaram por instantes, ele encarou-a enquanto ajeitava o corpo dela ao seu, invadindo-a com um movimento leve. Alfonso deleitou-se com a expressão extasiada dela. Anahí soltou um gemido melódico afundando o rosto na curva do pescoço dele. As mãos de Alfonso seguravam o quadril de Anahí, guiando-a. Os movimentos que começaram leves, iam cada vez mais fundo. Um dia ele ainda a mataria de prazer. Tinha certeza disso.
As unhas dela cravavam nas costas dele à medida que ele aumentava a intensidade daquele momento. Era como se seus dedos criassem vida própria, respondendo desesperadamente aos estímulos de Alfonso.

A cada segundo que passava ela o apertava mais entre as coxas. Tomando-o para si, ela ergueu o rosto, voltando à sua boca. Mordiscou-a sugando-a, enquanto os pingos de água caíam sobre os corpos quentes acentuando cada sensação.
O corpo de Anahí oscilava incansável entre ele e a parede fria, enquanto os lábios se devoravam na mesma intensidade.
Os ofegos se misturavam ao som da água, Alfonso afastou a boca da dela, tomando fôlego, seus dentes se arrastaram pelo pescoço de Anahí, marcando-a. Alfonso sentiu seus sentidos se perderem, e um prazer devastador invadiu seu corpo.

Any: Ainda não. – Sussurrou, a voz rouca saindo em gemidos. – Não pare. – Pediu. Ela já estava no céu, mas queria ir além. Aquele momento era bom demais para acabar ali.

E assim Alfonso o fez. Ele não parou. Ao contrário disso, ele apertou as mãos no quadril dela, e num único e brusco movimento ele a tomou sentido-a o máximo que pôde. Anahí deixou a cabeça tombar para trás extasiada. Sentindo seu corpo inteiro pulsando num prazer que a consumia. Juntos eles desfrutaram daquele momento, seus corpos assim como seus sentidos se misturavam, se perdiam.

Alfonso afundou o rosto no colo dela, depois de um longo gemido. Manteve os olhos fechados, enquanto Anahí acariciava seu cabelo. Ficaram ali por um tempo, apenas sentindo um ao outro. Que bom seria se pudesse ser assim sempre.

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