Fanfic: Meu guardião

Cancun sexta feira a noite.

Any- hoje eu vou beber todas. – caminhando pela areia com uma garrafa na mão.

Mai- você já bebeu todas amiga. – virando o copo.

Dul- eu quero é dançar. – com outra garrafa na mão.

Poncho- e vamos dormir onde? Que pelo que eu sei somos todos menores de idade bêbados e minha mãe não vai me deixar entrar em casa.

Chris- eu durmo na rua se for preciso. – disse trocando as pernas. – tendo uma branquinha do meu lado.

Dul- alguém ainda tem um cigarro?

Mai- eu tenho. – puxando a caixa de cigarro e o isqueiro do bolso.

Dul- essa é minha morena. – acendo um cigarro.

Any- eu também quero.

Dul- aquele carinha vem seguindo a gente um bom tempo. – apontando para uma sombra.

Mai- não to vendo ninguém.

Poncho- já bebeu demais Dulce. – gargalhando.

Any- vai pra sua casa, que eu to indo para a minha.

Chris- eu levo vocês.

Mai- você ta mais bêbado que nos três juntas.

Dul- deixa Chris, eu vou com a Mai lá pra casa, você vai pra do Poncho junto com a Any que é mais perto.

Poncho- beleza.

Eles se separam como Dulce decidiu, Poncho segue com Any e Chris para suas casas rindo e bebendo, Dul e Mai fazem o mesmo, só que Dul ficava intrigada com a tal sombra que a seguia, será que estava ficando louca? não, tinha bebido demais mesmo, quando chegaram próximo a casa de Dulce ela atravessou a rua sem nem olhar para os lados, achava que a essa hora da noite não haveria mais carros por ali, mais ao contrario do que ela pensava vinham dois carros apostando corrido, Maite tentou gritar mais não deu tempo, Dulce só viu os faróis do carro vindo em sua direção, quando achou que tinha chegado sua hora sentiu mãos fortes a agarrando pela cintura e jogando para o outro lado da pista, depois que os carros passaram Maite correu apavorada para ver o estado da amiga, mas Dulce só conseguia olhar o lindo  rosto de bebê que a olhava com os cabelos encaracolados meio loiros, parecia um anjo, e realmente era por ter salvado sua vida, quando tentou levantar para agradecer, ele deu um meio sorriso encantador e saiu correndo na direção da praia.

Mai- o que foi isso?

Dul- eu quase morri. – falou irônica.

Mai- eu to falando daquele deus grego.

Dul- ele parecia um anjo. – disse meio boba.

Mai- você está bem?

Dul- sim, sem nenhum arranhão.

Mai- mais de onde será que ele saiu?

Dul- não sei, a gente vinha sozinhas na rua.

Mai- vamos logo para sua casa, levanta. – ajudando a amiga a se levantar e indo para casa.

Dulce chegou e tomou logo seu banho e foi se deitar, não conseguia para de pensar no garoto que tinha salvado sua vida, ela nunca tinha o visto antes e ele era simplesmente encantador, tudo nele tinha uma perfeita sintonia, não conseguia ver muito de seu rosto, estava ficando louca, preferiu ir dormir antes que Maite voltasse do banho para evitar perguntar sobre o misterioso gatinho.

Any- então ele é meio que um super homem? – se jogando na cama de Dulce.

Chris- fala baixo Any eu to com dor de cabeça. – sentando em uma poltrona virada para a janela.

Poncho- então pra que veio seu gay?

Chris- gay é teu pai.

Mai- o Chris não é gay.

Any- já pegou?

Mai- claro. – naturalmente.

Chris- isso morena, diz pra eles.

Mai- como já peguei o Poncho também.

Dul- a o Poncho todas nos pegamos.

Poncho- isso, tem Poncho pra todas.

Chris- idiota.

Any- mais eu ainda não entendi direito essa historia.

Poncho- que droga Anahí,  elas te explicaram 15 vezes, o doido lá salvou a Dulce e saiu correndo.