Fanfic: Meu guardião

Chris- deve ter ficado com medo do bafo de álcool dela. – gargalhando.

Mai- concordo.

Dul- vão te catar vocês.

Any- ele era lindo?

Dul- um sonho.

Poncho- começou...

Dul- mais isso não vem ao caso, hoje é sábado e vamos beber.

Any- espere, eu esqueci a tabelinha, dia de sábado a gente bebe caipirinha não é?

Dul- boa loira.

Mai- então vamos logo para a praia. – calçando as sandálias e correndo para a porta.

Dul- calma o morena, vão na frente que eu vou vestir meu biquíni.

Poncho- eu te ajudo. – rindo malicioso.

Any- olha a safadeza aqui. – entrando na frente dos dois.

Dul- não se envolve loira. – gargalhando.

Chris- to vazando galera, encontro vocês na casa abandonada da praia.

Mai- vou contigo.

Any- e eu? O Poncho vai colocar, ou melhor tirar o biquíni da Dul, o Chris e a Mai provavelmente vão se pegar na casa abandonada.

Poncho- vai de biquíni pela praia e arranja um homem minha filha, que mais tarde dou conta de você.

Dul- que fogo em Poncho?

Todos riem, Chris e Mai seguem para a casa abandonada da praia, Dul e Poncho ficam no quarto dela “brincando”, e Any sai caminhando e bebendo sozinha pela praia, está bem alegre quando chega a casa de praia, senta no jardim e acaba dormindo, Dul e Poncho chegam depois e riem da amiga ali jogada.

Poncho- acorda loira. – balançando Any.

Any- minha vez? – virando para o lado sem abrir os olhos.

Dul- é melhor eu ir embora. – gargalhado e pegando a garrafa de Any.

Poncho- vai ficar onde?

Dul- caminhando pela praia.

Dul sai caminhando pela praia e bebendo, até chegar a um pedaço abandonado, quase nunca ia lá sozinha, só quando queria pensar na vida, sabia que ali não havia ninguém gostava daquela paz para refletir, sabia que amanhã voltaria para a cidade do México, que teria aula e o inferno dentro de casa começaria novamente, talvez fosse por isso que aos 17 anos já bebia, fumava e fazia sexo como uma louca, muitas vezes se sentia mal por ser assim, quando pequena sempre quis ser aquela menina estudiosa e orgulho dos seus pais, mais sabia que nada que fizesse os agradaria, sua sorte eram seus amigos de infância que seus pais tachavam como má influência, e seus avós que tinha uma casa em Cancun onde passava todos os finais de semana, estava perdida em seus pensamentos até ouvir uma voz bem perto do ouvido dela, se assustou ao perceber que não era ninguém conhecido.

xx- Ruiva linda.

Dul- o que quer?

xx- está perdida? Posso te ajudar.

Dul- não, eu sei muito bem onde estou e estava bem melhor sozinha.

xx- mas eu quero te fazer companhia.

Dul- mais eu não aceito.

Ucker- você não percebeu que a menina não quer você ao lado dela?

Dul se assustou ao ver o perfeito homem que aparecia em sua frente, forçou um pouco a memória e lembrou-se, sim era ele que a tinha salvado na noite passada, mas de onde ele saíra novamente? Aquele final de semana estava sendo horrível para ela, e ele estava ali para ajudá-la.

xx- calma aí. – dando alguns passos para trás vendo que Ucker era bem maior que ele.

Ucker- então vá embora que eu ficarei calmo e sereno.

xx- to vazando. – e sai correndo em direção contraria.

Dul- muito obrigada. – encantada com aquele pedaço de homem.

Ucker- não se preocupe, agora, por favor, não ande sozinha pela praia. – disse saindo.

Dul- ei, volta aqui!