Fanfic: Os Guardiões
Os Guardiões
Cena 20 – Empresas Alucard
Corporation/Recepção/São Paulo - Interna. Dia
Claudius um antigo caçador
de tesouro se aproxima da recepção, tendo ao seu lado a jovem Lucélia perita em
computação, uma verdadeira Hacker. A recepcionista com um headset na cabeça os
recebe.
RECEPCIONISTA – Boas vindas, as empresas Alucard Corporation, em
que posso ajudá-los?
CLAUDIUS – Meu nome é Claudius Travassos, e este é Laércio Mendes, temos hora marcada
com o senhor Lucarad.
RECEPCIONISTA – O senhor Lucarad está à espera dos senhores. (retirando
o headset e se levantando) Queiram me acompanhar por gentileza.
A recepcionista os conduz
por um corredor até chegar numa sala, que possui uma grande porta detalhada em
madeira, esta dividida em duas partes. Ele toca nas maçanetas e abre. Ao fundo
olhando por um vidro fume esta de pé o mega empresário Lucarad. Os dois entram
induzidos pela recepcionista, e a mesma tranca a porta.
Cena 21 – Prédio do Sr
Julio/Quarto de Rafael/Angelus/ São Paulo – Interna. Dia
Rafael/Angelus estava
somente de cueca dormindo sobre a mesa do computador, uma atadura envolvia seu
braço cortado pela faca do meliante da noite anterior. Na tela do computador
estava uma matéria sobre fenômenos paranormais. Todo seu quarto era uma
verdadeira bagunça, com roupas espalhadas, livros de conteúdo paranormal,
papéis com anotações amassados. De repente o despertador digital dispara e este
marcava 08h30min da manha. Rafael desperta assustado derrubando uma caneca
vazia no chão acarpetado do quarto, para depois olhar atentamente o relógio a
sua frente, parecia não acreditar no horário. Apavorado ele começa a se vestir,
pegando a calça que estava sob a cadeira, e depois começa a procurar uma camisa
em meio à bagunça.
RAFAEL/ANGELUS – Droga... Eu não acredito... Vou me atrasar de novo.
Mas um atraso e o senhor Donadoni me põe no olho da rua. Não posso me dar ao luxo de perder este
trampo... Eu não acredito que não troquei o horário do despertador...
Rafael/Angelus se vira para
porta, pois ouvia três batidas secas, quase que ao mesmo tempo em que colocava
sua camisa, ele vai em direção a porta e a abre. Era seu amigo Julio, qual
trabalhava com ele no restaurante do seu Donadoni. Rafael/Angelus voltava para
colocar o tênis se agachando e pegando-o embaixo da cama, enquanto seu amigo
que se veste num estilo metaleiro entrava no quarto.
JULIO – Não acredito que se atrasou de novo Rafael.
RAFAEL/ANGELUS – Olha quem esta falando. Você ainda esta aqui...
JULIO – (interrompe) Mas perai cara, eu dependo da sua carona esqueceu.
RAFAEL/ANGELUS - E porque não me acordou mais cedo. (amarrando
o tênis) Se eu perder este emprego cara eu não consigo pagar a minha
moto. Ai Julio, acaba de vez às baladas, e os vários trampos para a gente se
manter. Sacou?
JULIO – Vira essa boca pra lá cara. É só você dar um couro que a gente chega no
horário, só não vai dar para filar o café da manhã da dona Adelaide. (olhando
para o rosto do amigo atentamente) Ei você não dormiu bem?
RAFAEL/ANGELUS - É que ontem aconteceu um lance muito esquisito
comigo...eu não consegui dormi por causa disso.
JULIO - Mas o que foi cara? Foi algo serio?
RAFAEL/ANGELUS –
Esquece Julio. (pegando as chaves e o capacete) Eu já não sei o que é tomar o
café da dona Adelaide, faz um tempão. Fala nisso como vai o seu xará.
JULIO-
Ta falando do senhor Julio?
RAFAEL/ANGELUS – De
quem mais eu estaria falando Julio, ou o dono do prédio não é mais o seu Julio?
Vamos nessa não temos tempo para...
JULIO – O que isso no seu braço? Se machucou?
RAFAEL/ANGELUS – Foi um corte...nada demais. Ei cadê seu capacete?
JULIO – Ta lá na sala Rafa. Fica tranqüilo a gente chega ao trampo no horário.
Julio então sai na frente
para depois o Rafael/Angelus que tranca a porta.
Cena 22 – Empresas Alucard
Corporation/sala do presidente /São Paulo- Interna. Dia
A sala de reunião tinha uma
mesa preta enorme e sobre esta tinha uma pasta que continha um arquivo com todo
o histórico de Claudius e sua equipe e um telefone de ramais. As cadeiras em
estilo chefe tinham a mesma cor, sob um balcão lateral também de cor negra,
havia uma bandeja de prata com taças, uma garrafa de café de cor prata e
xícaras de uma fina louça. Do lado esquerdo uma porta fechada. O presidente
Lucarad vira-se abandonando a vista da janela fume, qual impedia que o sol
entrasse e com um gesto de mãos convidava os dois jovens a se sentarem, para
logo depois ele mesmo sentar-se.
LUCARAD – Desculpem-me por marcar uma reunião num horário tão cedo. No entanto
foi o único horário disponível em minha agenda, pois estarei viajando para
Estocolmo daqui a pouco. Negócios urgentes.
CLAUDIUS - Não há problema referente ao horário senhor Lucarad. No entanto
estou muito curioso, apenas fui convocado sem saber ao certo do que se
tratava. O telefonema do seu secretario
apenas dizia que era um assunto do meu interesse.
LUCARAD - Na verdade é do seu total interesse como da sua família também
senhor Claudius. (TOM) Por curiosidade, o que um homem com seus talentos esta fazendo
lecionando numa universidade federal? Tendo uma família que através de gerações
foram exímios caçadores de tesouro.
CLAUDIUS – (respondendo de maneira ríspida) Meus talentos, ou minhas
crenças, tais como o motivo que levaram minha família a ruína não são irrelevantes
Senhor Lucarad.
LUCARAD - Queira me perdoar, em hipótese nenhuma quis em algum momento
ofende-lo. Somente seus talentos são apreciáveis para serem desperdiçados em
uma universidade. Esse foi o único intuito de minha pergunta. Queira me desculpar.
CLAUDIUS – Me desculpe o senhor, fui extremamente grosseiro e sem necessidade,
mas esse assunto ainda me incomoda muito. A verdade é que a comunidade cientifica desacreditou meu pai, e depois
disso muitas coisas ruins aconteceram a minha família e ao meu pai
principalmente. (TOM) Bem senhor Lucarad, contas nunca param de chegar, e no
final alguém tem que paga-las. Logo tive que lecionar e deixei a vida de
caçador de tesouro para traz.
LUCARAD - Entendo o conceito senhor Claudius apesar de nunca ter vivido. (TOM) Tenho aqui um dossiê (tocando na pasta sobre a mesa) descrevendo minuciosamente todos os artefatos encontrados pelo senhor e pelos
caçadores de sua família. Eu diria que é
muito impressionante e gratificante. No entanto um artefato levantado pelo seu
pai junto ao corpo ciências como o senhor mesmo disse teve um grande impacto
negativo e acabou por levar o nome de sua família para ruína. Seu pai estava
obcecado por uma espada lendária, isto é correto?
CLAUDIUS – Sim, mas aonde o senhor quer chegar com toda esta historia. Sei bem
o que aconteceu a minha família.
LUCARAD – Seu pai desapareceu não foi Sr. Claudius?
CLAUDIUS – Sim. Meu pai já esta
desaparecido há muito tempo. Ninguém mais ouviu falar dele. Nós tentamos de
tudo para encontrá-lo, mas ele simplesmente desapareceu sem deixar uma pista se
quer. (TOM) Mas até agora não me disse nada que eu não sei senhor
Lucarad. Como também não explicou o motivo de estarmos aqui.
LAERCIO – Isso é verdade. O
que deseja de nós senhor Lucarad. Não foi para falar do passado do meu sócio
que nos chamou aqui.
LUCARAD – Mas tudo tem haver com o passado e com a possibilidade de limpar o
nome da sua família meu caro Claudius. (olhando
para Laércio) Tenha paciência senhor Laércio logo os dois saberão por
que estão aqui. Mas antes preciso lhe fazer outra pergunta senhor Claudius. O
senhor acredita que a espada que seu pai procurava, existe?
CLAUDIUS – (olha para Laércio) Sim, eu acredito senhor Lucarad. Meu pai
não era um louco como a comunidade cientifica fez com que outras pessoas
acreditassem. Indignado e revoltado ele fez de tudo para comprovar que a espada
realmente existiu.
LUCARAD – Mas ele não conseguiu e de repente numa noite tudo que tinha sumiu
com ele. E mesmo assim acredita na existência da espada?
CLAUDIUS – Como disse meu pai estava perto de alguma coisa…
LUCARAD – Muito bem senhor Claudius era o que eu precisava ouvir. (tocando
numa das teclas do telefone) Chame o meu secretario particular Durvanel
e diga para nos encontrar no salão principal imediatamente. (olha para os dois) Agora saberão por que estão aqui. Acredito que deva chamar a ultima integrante
de sua equipe, a senhorita Suela. Ela vai gostar muito do que tenho para lhes
mostrar (levanta-se indo em direção a uma porta lateral e abrindo-a) Queiram me acompanhar, por favor.
Claudius olhava para Laércio,
o empresário Lucarad sabia muito sobre ele e sua equipe. Os dois se levantam e
passavam na frente do empresário Lucarad.
Cena 23-Deserto de
Jerusalém - Externa. Dia
Um guerreiro de armadura
negra como a noite, que esconde seu rosto atrás de um elmo reluzente e
ameaçador brandi acirradamente sua espada contra o guerreiro de armadura branca
como a neve. Os dois digladiavam mostrando uma perícia incomum e sobre humana.
Solemar o guerreiro branco; da um salto mortal para traz fugindo do golpe de
seu inimigo, o general das trevas Angelus/Raphael; Ao tocar o chão ele gira sua
espada pelo cabo em alta velocidade, ela fica suspensa no ar girando, uma
energia começa a se formar dando origem a um circulo azul.
SOLEMAR -
Urro do dragão divino!(berrava com toda a força do seu coração)
Deste circule surge um
dragão em forma de energia e viaja rápido na direção do guerreiro negro Angelus/Raphael,
que rapidamente cruza suas espadas a frente de seu corpo não altura do seu
rosto bloqueando o golpe de Solemar, logo a onda se dissipa.
RAFAEL/ANGELUS - É o máximo que pode fazer Solemar. Estou
decepcionado. Esperava mais de um general da Luz. Muito mais.
Solemar dá dois passos para
traz, seus olhos mostram toda sua surpresa com a facilidade que Angelus havia
rechaçado seu golpe mais poderoso. Mas Angelus não lhe dá tempo para responder
ou tentar outro golpe desesperado, ele avança em alta velocidade e no cintilar
de vários choques das espadas, Angelus finalmente mata seu oponente que tomba a
sua frente com sua espada cravada em seu abdômen. O guerreiro negro então toca
no cabo de sua espada e prepara-se para arrancar do corpo de Solemar que agora
jazia inerte sem vida. Mas Angelus sente a presença de outra pessoa e vira-se
automaticamente para olhar. Uma mulher esta de joelho e petrificada olhando na
sua direção. Angelus então retira sua espada do corpo de Solemar e em alta
velocidade se aproxima da mulher rodopiando sua espada pronta para matá-la, mas
antes que o faça, seus olhos se cruzam com o tom verde dos olhos de Dalisseia
que brilham com a força do sol que os toca. Mas logo os olhos da mulher
conhecida como Dalisseia não é mais azul, e se tornam azuis, Angelus ergue sua
espada, Dalisseia levanta suas mãos no intuito de se defender. E quando grita
não é mais a Dalisseia, mas a agente federal Ellen furtado.
Cena 24-Quarto do apto da
Ellen Furtado/Brasília - Interna. Dia
Carine acorda assustada com
suas mãos elevadas cobrindo sua face. Seu corpo esta suado, e ofegante ela
procura respirar, até que da um grande suspiro após olhar a sua volta e
perceber que foi somente um pesadelo. Ela se levanta acendendo a luz do seu
quarto, e vai à direção ao banheiro onde lava seu rosto acintosamente como se
quisesse acordar definitivamente. Ela então observa à hora no seu relógio que
marca 03h30min da madrugada. Nesta hora aparece sua mãe Yolanda ainda ajeitando
sua camisola.
YOLANDA -
O que houve minha filha? Eu ouvi um berro.
CARINE – Nada mãe.
YOLANDA – Você ainda esta tremendo Carine. Os pesadelos estão ficando cada vez
piores. Porque não tira uma licença para se tratar meu amor.
CARINE – Eu sei. Eles estão cada vez mais próximos. Antes era uma vez ou
outra, mas nesta ultima semana... Só que
não posso parar agora mãe. Foi me dada uma grande missão, e é muito importante
para minha carreira, e não sei por que, mas acho que... (se levantando)... É uma
sensação forte que me diz que sou imprescindível neste caso.
YOLANDA - Sensação? Uma intuição... É isso filha?
CARINE – Talvez mãe. Só sei que ela é forte, a ponto de me fazer crer que eu,
somente eu posso resolver este caso.
YOLANDA - Que caso é este minha filha?
CARINE – Ainda não posso
falar abertamente mãe. Mas esta acontecendo em toda parte, nas principais
capitais do nosso país.
YOLANDA – É tão grave assim?
CARINE- Se não resolvermos tudo o mais rápido possível, talvez se torne muito
grave. (respira e sorri para sua mãe e depois lhe abraça) tudo vai dar
certo senhora Yolanda, confie na sua filhinha do coração. A propósito a senhora
fez minha mala mãe?
YOLANDA –
Sim. Mas agora vamos tomar um bom café, pois daqui a pouco teremos que ir para
o aeroporto meu amor.
CARINE – Espera só um minuto
senhora Yolanda… como nós?
YOLANDA – Acha mesmo que deixarei você ir sozinha no estado que esta. Não
mesmo. Vou com você e não tem discussão, agora se levante, tome uma boa ducha e
tomamos um café, para depois partimos pro aeroporto. (saindo do quarto)
CARINE – Mas a senhora não pode me tratar como uma menina senhora Yolanda. Já
sou uma mulher feita. Mãe!Mãe! (sorri) Você não tem jeito mesmo
senhora Yolanda.
YOLANDA – (reaparecendo na porta) Mas ainda sou sua mãe Carine. Agora vai
tomar banho, por favor, ou perdemos o vôo.
CARINE – Como ela conseguiu me escutar. Falei tão baixinho.
YOLANDA – (voz em off) Porque ouvido de mãe escuta mais do que todo mundo. Vá tomar banho!
Cena 25 – Prédio do Sr
Julio/Sala/São Paulo – Interna. Dia
Julio e Rafael/Angelus
descem a escada e dão de frente para uma grande sala que acoplada à sala de
jantar. Na mesa do café estava o Sr Julio, Sra. Adelaide, o misterioso que
todos chamam de professor Elias, que sempre esta com mapas debaixo dos braços,
Ingrid outra metaleira, e Elizabeth filha dedicada dos donos da pensão. O senhor Julio se levanta e olha para os dois
jovens.
SR. JULIO – Não acredito que
vocês dois vão sair novamente sem se alimentarem. O corpo não para em pé se não
houver alimento dentro dele. Olhe isso Adelaide.
ADELAIDE – Vocês precisam comer meninos, saco vazio não para em pé vocês
sabiam? O café da manha é uma das mais importantes refeições do dia.
RAFAEL/ANGELUS – Sei
disso dona Adelaide, mas estamos atrasados, se não nos apressarmos de verdade à
gente não chega no horário. E ai nós perdemos nosso emprego que já esta por um
fio.
ADELAIDE – É isso não é nada bom. Então vão logo, mas cuidado com estas estradas,
esse transito de São Paulo é caótico. Irei preparar uma janta digna dos Deuses para
vocês dois.
SR. JULIO – Somente para os dois,
mulher, e nós?
RAFAEL/ANGELUS –(sorrindo) Pode deixar Sr Julio, que irei repartir com todos
vocês.
JULIO – Bem como disse meu amigo Rafael, se ficarmos aqui mais tempo perdemos o nosso
trampo. Então em virtude disso diga ao povo que vamos. (indo até o sofá e pagando
capacete) Vamos nessa Rafa.
Os dois saem deixando os outros na mesa
tomando café.
ELIZABETH – Esses dois são loucos mesmo.
SR. JULIO – O Julio o meu xará como ele diz, esse sim é louco de pedra, mais o
Rafael é um rapaz centrado, mas ultimamente ele tem andado estranho.
ADELAIDE – Eu também notei isso Julio. Ele anda inquieto, parece angustiado.
Como se algo tivesse acontecendo com ele.
INGRID – Talvez sejam aqueles livros malucos de paranormalidade que ele
esteja lendo. Deve estar fundindo os parafusos da cabeça dele.
ELIZABETH – Ele esta lendo livros de paranormalidade?
SR. JULIO – E como sabe Sra. Ingrid?
ADELAIDE – Andou bisbilhotando as coisas do rapaz novamente, eu não posso acreditar
nisso Ingrid.
INGRID – Desta vez estou limpa mamãe, apenas o vi lendo na sala outro dia. Ele
estava muito estranho dizendo: “porque isso esta acontecendo comigo, o que é
isso Deus?” Ai, eu fiquei prestando atenção nele de longe. Ele não estava bem.
SR. JULIO – Vou conversar com ele Adelaide. O Tenho como um filho, ainda mais
sabendo que ele não tem família nenhuma neste mundo. Como ele disse uma vez, nós
agora somos sua família.
ADELAIDE – Faça isso Julio. Não podemos simplesmente deixá-lo sozinho neste
momento.
ELIAS – É verdade Adelaide. Sozinho
ele não pode ficar, não, não. O mundo mudou... Violência... Guerra... O mal está
entre nós... Insuflando todos nós a discórdia. O ciclo de guerra se iniciou, os
portões se abriram. Eles virão de todas as partes, vocês vão ver. A espada
celeste será encontrada e erguida contra todo mal. Eles já estão entre nós. É
só olhar... É só olhar... então não é bom ficar sozinho...isso muito ruim. É
sim...
O misterioso Elias se
levanta com seus papeis e pega uma torrada da mesa e sai em direção às escadas
olhando para todos e subindo a escada rapidamente.
ADELAIDE – O que ele esta
dizendo?
ELIZABETH – Sabe como é o Sr. Elias mãe. De vez em quando ele surta e não fala
coisa com coisa mãe.
INGRID – Ele é maluco, isso sim. Desde que chegou aqui, nunca falou coisa com
coisa. E até hoje só se lembrou do seu primeiro nome. Meu pai fica pegando
qualquer louco e trazendo para pensão. E este nem paga pela moradia.
SR. JULIO – O que eu já lhe
disse sobre esses seus comentários maldosos Ingrid. Sr Elias é um bom homem,
apenas perdeu a memória e esta confuso. O medico disse que mais cedo o mais
tarde sua memória vai retornar. E outro detalhe minha filha, nossa missão aqui
na terra é ajudar o próximo sempre que possível, e se Deus me deu oportunidade
de ter uma condição melhor de vida, então devo retribuir esta oportunidade, e da
melhor forma para com o próximo.
ADELAIDE – Não ligue amor, ela não fala por mal. Sabe como é a Ingrid. (mudando
de assunto) A propósito quando chega seu amigo de Roma?
SR. JULIO – Acredito que amanha. Ele ficou de ligar dizendo se sairia de lá
hoje. Já preparou o quarto pra ele Adelaide?
ADELAIDE – Sim meu amor. Esta tudo como solicitou para receber o seu velho
amigo.
INGRID – Não é mais um desmiolado, é pai?
ADELAIDE – Ingrid! (tom de repreensão) Chega desses comentários. Se comporte
menina e não aborreça seu pai.
ELIZABETH –
É um amigo muito antigo pai?
SR. JULIO – Quando eu o conheci éramos muito jovens, havíamos acabado de entrar
no seminario para nos tornarmos padre. Um tempo depois desisti da minha vocação
devido à morte de meu pai, para poder cuidar da minha doce mãe. Que Deus os
tenha em um ótimo lugar. Mas eu e o
Françoa nunca perdemos contato, e nos tornamos grandes amigos. Sei que se
tornou um ótimo padre no vaticano.
ELIZABETH – Ele é padre então. Talvez ele
possa me explicar o que acontece comigo.
SR. JULIO – É verdade Elizabeth. Ele possui grande conhecimento sobre estes
tipos de caso. Sua especialidade é teologia. Talvez ele possa nos oferecer um
caminho ou uma explicação para o que acontece com você e com sua irmã. Vamos
esperá-lo e então após se acomodar, peço para que ele olhe com carinho o que
lhe acontece com vocês duas.
INGRID – Mas ele não é igual aos outros padres que tiveram aqui né pai?
SR JULIO – Não minha filha. Ele é diferente. Possui a mente mais aberta.
INGRID – Ainda bem.
Autor(a): claudioangelus79
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Os Guardiões Cena 26 – Casa de Jorshua e Dena/sala/São Paulo – Interna. Dia Rubia chega deixando sua mochila sobre o grande sofá da sala. Enquanto Leono olhando no espelho se ajeita, estava se aprontando para sair.&nbs ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 38
Para comentar, você deve estar logado no site.
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thaislove Postado em 17/01/2011 - 12:43:54
Veja a web do meu irmão...
.....Sacrifice.....
è muito boaaaa...
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=8456 -
lucaslvj Postado em 14/01/2011 - 11:11:05
Oi Obrgado
Vc Elogiou Minha Novela.
Vou Ler A Sua Sim.
Se Estiver On Manda Um Recado Lá Na Página Da Web Cúmplices De um Resgate.
Add Como Favorita Pf. -
karinepadua Postado em 12/01/2011 - 17:18:27
olá!
acabei de ler o primeiro capitulo e gamei!
vou continuar lendo!
vlw por passar na minha! -
kelddlove Postado em 11/01/2011 - 22:39:35
cap mais q d+ posta mais please!!!! e thank's por passar na minha bj!
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:49
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:48
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:48
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:47
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:47
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:01
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.