Fanfic: Os Guardiões
Cena 03 – Fabrica de
papelão abandonada/salão do portal/ Esconderijo dos anjos de Luz/São Paulo –
Interna. Noite
Kaliem adentra a um grande salão,
onde seis pilastras no estilo romano circundam a grande sala. No chão, no
centro da sala existem quatro círculos dourados, vazados do maior para o menor;
o menor onde cabe apenas no máximo cinco pessoas; esta preenchido na sua
totalidade num tom dourado com a estrela
de Davi cortando esta circuferencia de ponta a ponta.
KALIEM – Está terminado e pronto para uso general Daniel.
DANIEL – Apenas me chame de Daniel, Kaliem. Não estamos mais nos salões
celestiais. Aqui não demanda tal atitude.
KALIEM – Lamento senhor. Mas é difícil não chama-lo de general . Terá que me perdoar.
DANIEL – Entendo perfeitamente. (TOM) Agora me diga Kaliem como
estão seu sentimento referente a esta missão?
KALIEM – No devido lugar general Daniel. Sei que o bem de muitos depende
diretamente dele e até que tudo seja resolvido, minha vingança será aplacada no
meu coração.
DANIEL – No momento certo verá que este sentimento de vingança não trará seu
pai de volta kaliem. Nada poderá mudar o que já aconteceu. Mas você pode mudar
o que esta para acontecer, e deixar finalmente seu coração livre. E quem sabe
encontrar a paz para o seu espírito. Todos nós temos nossas escolhas.
KALIEM – Isso nunca mudará general Daniel. No final de tudo, quando está
guerra terminar e nós dois ainda estivermos de pé, ele será desafiado por mim.
Até este momento chegar, estarei sob suas ordens general e do conselho
celestial. Agora com sua permissão preciso me dedicar a confeccionar as novas
armas, e não temos muito tempo.
DANIEL – Tem minha permissão Kaliem, mas pense no que lhe disse.
Kaliem apenas olha para o
general Daniel, e sai da sala do portal. Deixando Daniel que se dirige para o
centro do portal.
DANIEL – Haverá um momento em que você terá que escolher minha jovem pupila.
Neste momento você descobrira que o perdão sempre é possível. Que tudo é uma
questao de escolha.
Cena 04 – Alucard
Corporation/Salão principal/sala celeste/São Paulo – Interna. Dia
Todos adentram da sala principal de artefatos para outra sala um pouco
menor. Dentro da sala eles se espantam
com seu conteúdo. Nesta existem outros pergaminhos, um pedra talhada com uma
escritura, um tumulo de um cavalheiro da tavola redonda onde em seu escudo
existe uma escrita, também algumas peças egípcias e um pedaço de uma parede
egípcia que continha a lenda de uma espada. Lucarad se aproxima da parede
egípcia e se pronuncia.
LUCARAD – Excalibur senhor Claudius não foi criada pelo mago Merlin como as
lendas em torno de Camelot descreve, tão pouco foi engolida por uma dama do
lago que a carregou para as profundezas como é retrato nos filmes de aventura
tão bem elaborados pelas grandes indústrias do cinema americano. A verdade que
está espada foi confeccionada há muito mais tempo que todos imaginam. Sua
lamina porem foi fundida novamente anos depois da morte de Jesus Cristo, o grande
salvador da humanidade...
Conforme Lucarad relata sua
história às imagens do passado vão aparecendo para realçar sua historia.
Cena 05- Área de tortura
Romana/ Jerusalém – Externa. Dia
Jesus está preso a uma
pedra, enquanto e chicoteado duramente por romanos, que sorriem sadicamente, ao
mesmo tempo em que são observados pelo povo quais gritam extasiados com o
açoite.
LUCARAD – (voz em off) ...Jesus cristo foi açoitado duramente por horas
pelos romanos...
A imagem muda e o local
fica sem os romanos, somente duas mulheres Maria mãe de Jesus e Madalena estava
agachada na área de tortura com grandes panos brancos enxugando o chão que
contem o sangue de Jesus Cristo.
LUCARAD – (voz em off) ...Dizem que o sangue de Jesus Cristo se espalhou pela área de tortura
romana. A informação que se tinha antes, é que Maria, mãe de Jesus e Madalena
limparam o local completamente compelidas pela dor... Só que um pouco antes das
duas chegarem...
A imagem muda novamente, e
agora um ferreiro conhecido pelo Jacó recolhe o sangue de Jesus cuidadosamente
colocando num pote de barro pequeno, enquanto seus olhos se enchem d’agua.
FERREIRO JACÓ – O que os homens fizeram... Deus de Abraão eles
estão humilhando o seu filho meu senhor. Que o senhor possa nos perdoar.
LUCARAD – (voz em off) ...um seguidor de Jesus, um ferreiro, conhecido
por Jacó que acreditava no messias recolheu parte do seu sangue em um pequeno pote de barro para levar para sua casa, acreditava
que só com a presença do sangue do filho de Deus, isso pudesse curar sua filha da lepra, doença
muito comum na época...
Cena 06 – Casa do ferreiro/
Jerusalém – Interna. Dia
O ferreiro colocava o pote
sobre um balcão de madeira e depois se ajoelhava, o mesmo fazia sua mulher. Os
dois rezavam para que sua filha fosse curada. No mesmo cômodo estava sua filha
de 12 anos numa cama improvisada toda envolta em ataduras, nem mesmo seu rosto
podia ser visto.
LUCARAD – (voz em off) Não demorou muito para que a presença do sangue de
Jesus curasse sua filha...
De repente a menina se
levantava e vai à direção do pai enquanto suas ataduras vão caindo revelando um
lindo rosto, um sorriso leve vinha a sua face, esta toca nos pais que estavam
concentrados e sua reza. Quando este nota que se trata da filha, um misto de
espanto e felicidade toma conta do lugar, lagrimas vem aos olhos dos dois, o
pai em estado completo de alegria ergue a filha no colo, enquanto a mulher olha
para o pote que contem o sangue de Jesus.
LUCARAD - (voz em off)... Pelos anos que se passaram todos os membros da
família honraram aquele pote, guardando-o como uma preciosidade divina. E toda
noite oravam em agradecimento antes de se deitarem. Por todas as graças
alcançadas...
Cena 07– Alucard
Corporation/Salão principal/sala celeste/ São Paulo – Interna. Dia
De volta à sala celeste
Suela interrompe o relato da historia de Lucarad com uma indagação.
SUELA –
Como sabe disso tudo Sr. Lucarad? Há como comprovar esta historia? Existe algum
documento histórico que relate…
LUCARAD - (interrompe) Tudo ao seu tempo senhorita Suela. Deixe que eu me
deleite com esta historia que esta a gerações em minha família.
(retomando a
historia) Anos se passaram e numa
certa noite quando trabalhava até um pouco mais tarde, o ferreiro Jacó foi
visitado por um anjo...
Cena 08 – Estalagem de
ferragem/Jerusalém – Interna. Noite
A estalagem era aberta, o
fogo que derretia o ferro ia alto, enquanto o ferreiro olhava atônito com seu
martelo para o anjo a sua frente que brilhava intensamente.
LUCARAD – (Voz em off) O anjo pausadamente lhe
disse que o sangue de Jesus deveria se unir há uma espada feita pelo homem. A
lâmina deveria ser derretida, mas não o cabo da espada. O ferreiro apesar de
sua ignorância o indagou...
FERREIRO JACÓ – Desculpe minha ignorância, mas porque misturar o
sangue de Jesus a uma espada? Ele nunca guerreou somente usou palavras de amor
e as plantou no coração dos homens.
ANJO - Pois num futuro distante o homem precisara dela para enfrentar um grande mal
que aflorara na terra. Um mal insone. Um mal que poderá por fim a tudo que é
vivo e sagrado. Em verdade vos digo que está será a aliança de salvação, não só
de seu mundo, mas dos mundos vivos de Deus no dia do juízo final.
O ferreiro Jacó olha para o
pote e depois vê o anjo sumir na sua frente, e depois vai ate a janela para
olhar as estrelas do céu.
Cena 09 - Alucard Corporation/Salão principal/sala celeste/São
Paulo – Interna. Dia
De volta à sala celeste.
Lucarad se satisfaz com seu conhecimento da historia. Lucarad vai até uma
prateleira de vidro que guardava um varias paginas do evangelho segundo Jacó o
décimo quinto apostolo de Cristo.
LUCARAD – Aqui senhorita Suela, está varias paginas encontrados no sul do
Egito, tais paginas foram escritas pelo ferreiro Jacó que se converteu em
apostolo de Cristo e espalhou sua palavra pela terra.
Suela se levanta e vai até
a um pequeno balcão protegido por um vidro, onde esta o pergaminho aberto
escrito na língua da época.
SUELA – (lendo
rapidamente) Isso é incrível. Simplesmente inacreditável. Tratasse das
paginas do evangelho segundo Jacó. Ele descreve tudo que o Sr Lucarad acabou de
dizer. Ele se intitula o décimo quinto apostolo de Cristo. São 16 capítulos
constando sua narrativa.
LUCARAD – (se movimentando na sala) A espada que anjo trazia em suas mãos,
era nada mais nada menos que a espada de Julio Cesar. O anjo informou ao
ferreiro Jacó que apesar do nome incrustado em seu cabo. Preferia chamá-la de espada
de Deus, ou espada celeste. E ainda disse mais, que num futuro distante ela
assumiria outro nome e seria lembrada como uma lenda, um mito, o suficiente
para que os homens a cobiçasse e tentassem desvendar seu mistério por décadas
até que o momento chegasse para que a mesma fosse encontrada.
CLAUDIUS – Você esta dizendo que a verdadeira história de Excalibur é aquela que
se baseia na espada de Julio Cesar.
LUCARAD – Exatamente senhor Claudius. Quando Cesar tomou o poder a mais ou
menos 60 anos antes de Cristo, mandou forjar uma espada com o seu nome que se
denominava Cesars Calibur. Ele guardou está espada como um valioso tesouro. Era
uma espada digna de um rei. Quando foi morto a espada e seus pertences foram
levados para um local secreto.
CLAUDIUS – Eu conheço a historia. Mas achei que não passava de suposições. Segundo
os historiadores. Mais tarde na expedição de Ricardo Coração de leão, que
estava a caminho de Jerusalém. Sua comitiva parou em um mosteiro para passar a
noite... No mosteiro ele ganhou de presente uma espada de um dos monges do
mosteiro, a espada estava lá há muitos anos...
LUCARAD – Foi neste mosteiro Sr Claudius que foram encontradas as paginas do evangelho
de Jacó, o livro da salvação. O monge
que entregou a espada ao rei Ricardo era descendente do ferreiro Jacó. E
guardou as paginas como seu ancestral ordenara antes de falecer sua filha, e
estas paginas atravessaram gerações.
LAERCIO – Mas não existe passagem na bíblia ou em qualquer lugar da historia
sobre um décimo quinto apostolo.
CLAUDIUS – Houve muitos seguidores de Cristo. Por um tempo se mantiveram em
anonimato devido à perseguição que sofreram. Outros seguidores não são
catalogados, pois não tiveram tanta importância como os doze apóstolos na
historia.
LUCARAD – Exatamente Sr Claudius. Pois assim Jacó deveria permanecer até que
sua historia de salvação fosse revelada ao mundo.
SUELA – (lendo
as paginas do evangelho de Jacó) Aqui diz que o anjo recolheu a espada do
local secreto de Julio Cesar e levou a Jacó. Isso aconteceu após a morte de
Jesus Cristo. E depois de pronta devolveu ao seu repouso novamente.
LAERCIO – A espada ficou guardada tanto tempo assim?
LUCARAD – A mais ou menos 1200 anos. Mas das palavras “Cesars Calibur” só se
podia ver “E s Calibur”, devido ao envelhecimento da espada. Logo se lia Escalibur.
No manuscrito de Jacó estava escrito que
a espada deveria ser entregue para um grande guerreiro que tivesse em seu nome Coração
de leão.
CLAUDIUS – E ainda segundo a este relato, Ricardo mandou a espada para Europa e
a mesma foi dada de presente a Arthur, que deveria ser o rei da Inglaterra. Mas
esta desapareceu misteriosamente após a morte de Arthur.
LAERCIO – Isso explicaria a lenda da espada do rei Arthur, isto conferiria um
poder divino à espada, explicaria o mito de seus grandes poderes como também a
lenda que a envolve, que só um nobre de coração puro poderia erguê-la.
LUICARAD – A palavra; ergue-la, não se atem o fato de elevá-la do chão, ou
arrancá-la de uma pedra, ou até mesmo que só os puros de coração pudessem
tocá-la, mas sim que a mesma não poderia cair em mãos erradas, pois ela poderia
desencadear um grande mal sobre a terra.
CLAUDIUS - O sangue de uma divindade em sua lâmina. Como a lança do destino que
foi procurada por inúmeros fanáticos, inclusive pelo o proclamado anticristo
Adolf Hitler. (TOM) Sabemos sua origem. Como foi confeccionada. E porque ela
possui tanto poder. Mas isso não confirma a lenda do rei Arthur
LUCARAD – Sim de fato. Só o
pergaminho do ferreiro Jacó não confirma a existência do rei Arthur, mas
confirma que a espada existiu e que foi entregue a Ricardo Coração de Leão,
senhor Claudius.
SUELA – (examinando
os manuscritos) Verdade Claudius. O monge do mosteiro registrou que a
espada foi entregue ao rei Ricardo Coração de Leão. Que depois de alguns dias
foram para Jerusalém de posse da mesma.
LUCARAD - Daí em diante tudo é um mistério. Aqui nesta sala existem inúmeros
artefatos, pistas que vários historiadores que contratei não conseguiram
descobrir, porque lhes faltava o essencial, que o senhor possui em demasia...o faro de caçador. O que você tem e muito senhor
Claudius
Claudius abria um extenso
sorriso e olhava para seus companheiros. Nada precisavam dizer, eles iriam até
o fim para encontrar este grande tesouro.
Cena 10 – Jornal Nosso
tempo/Redação/ São Paulo - Interna. Dia
Jorshua sai do elevador
ajeitando sua mochila nas costa enquanto passa pela redação cumprimentando a
todos, indo na direção de sua mesa.
JORSHUA – Pare as prensas, pois o pop da noticia chegou... Oi meus amores... Como
esta? Bom dia Linda! Bom dia meu lindo! Grande dia a todos... Não parem por
mim... (rindo) Sei que é difícil quando se tem alguém tão lindo assim
passando na frente de vocês. Mas um pouco terão que jogar pétalas vermelhas ao
me verem passar. (sorrindo)
Elena era repórter e grande
amiga de Jorshua na redação se aproxima beijando a face do amigo e sorrindo.
ELENA – Só você para dar brilho nesta redação... Te adoro Jorshua.
JORSHUA – Eu sei Elena. Mas não fique muito empolgada. O Jorge Antonio que
existe dentro de mim tirou umas férias muito longa... Tipo assim... para
sempre. (rindo) Foi despachado... Melhor enterrado.
ELENA – Mas me avisa se ele voltar, como naquele ano novo maravilhoso. Foi demais
encontrar o Jorge Antonio. Como você diz de... (uma pausa leve) demais!
JORSHUA – Esquece isso mulher. Isso é passado. Passado que não volta mais. E o
álcool fez muita diferença naquele dia. Foi um dia para não ser lembrado.
ELENA – Mas você não diz que alguns passados podem voltar Jorshua?
JORSHUA - Não força Elena. Olha minha reputação, por favor. Já lhe disse que
foi o alto teor alcoólico naquela noite. Estava possuído pelo álcool.
ELENA - Nada que o álcool não possa fazer de novo.
JORSHUA – Pare com isso Elena. Esta me deixando sem graça. Se os outros ouvem
isso estou desmoralizada totalmente. Aquilo foi um deslize que jamais acontecera
de novo. Jorge Antonio está morto dentro de mim.
ELENA – To brincando meu amado. Eu sei como você fica nervosa quando entro neste
assunto. (olhando para o lado) Ih... Lá vem o homem que pouco se acha na
redação. E vem na sua direção amado. Ele realmente te adora.
JORSHUA – Deve ser um amor platônico que ele alimenta por mim... Afinal não
sou só um corpinho lindo... (risos)
Arno é um repórter
investigativo, que muitas vezes é preconceituoso e tem uma cisma com Jorshua.
Este se aproxima de Jorshua ao mesmo tempo em que este deposita sua mochila na
sua cadeira.
ARNO – Oi meu amigo, pop da noticia... Espera um pouco você não dá noticia, você só
faz fofoca... não tem nada de investigativo nisso, você só xereta a vida dos
famosos, isso é uma grande diferença. O que separa os bons repórteres dos
aproveitadores.
JORSHUA – Suas alfinetadas meu amor não me atingem mais. Vamos ver quem vai
rir por ultimo. Se prepare meu amado,
pois eu posso te surpreender qualquer dia desses.
ARNO – Estou pagando para ver. Ei Elena, quando quiser sair com um homem de verdade
é melhor me chamar. Pois com este ai você não vai arrumar nada.
ELENA – Você não é...
JORSHUA – (interrompendo) Ele não é nada Elena. Esqueça. Venha, vamos trabalhar.
ARNO – (saindo) É Jorshua vá para seu mundo incrível de fofocas, enquanto repórteres de verdade
trabalham.
ELENA – Porque não me deixou falar o que estava pensando Jorshua?
JORSHUA – Porque não vale a pena meu amor. E além do mais, por mais que eu
fique lisonjeada por partir em minha defesa, eu ainda sei me defender sozinha
meu anjo.
ELENA – Mas ele não é metade do homem que você é.
JORSHUA – Isso eu sei meu anjo. Nem precisa me dizer. Ele é um preconceituoso
que vai ser muito triste por não sair do seu mundinho... Às vezes eu até acho
que ele ainda esta dentro da caixa. Agora vamos esquecê-lo e vamos ver o que temos de matéria para hoje.
Sobre quem vamos fofocar... Ou seja, quem é a bola da vez...
Os dois sentam-se a mesa e
começam revirar revistas e documentos.
Autor(a): claudioangelus79
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Cena 11- Prédio/pensão do Sr Julio/cozinha/São Paulo – Interna. Dia Sr Julio acabava de tomar uma caneca de café e a depositava na pia da cozinha. Sua esposa Adelaide que retirava pão do forno do fogão. Enquanto a mesa sua filha Elizabeth acabava de tomar seu café para seguir para o seu trabal ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 38
Para comentar, você deve estar logado no site.
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thaislove Postado em 17/01/2011 - 12:43:54
Veja a web do meu irmão...
.....Sacrifice.....
è muito boaaaa...
http://www.e-novelas.com.br/?q=webnovela&id=8456 -
lucaslvj Postado em 14/01/2011 - 11:11:05
Oi Obrgado
Vc Elogiou Minha Novela.
Vou Ler A Sua Sim.
Se Estiver On Manda Um Recado Lá Na Página Da Web Cúmplices De um Resgate.
Add Como Favorita Pf. -
karinepadua Postado em 12/01/2011 - 17:18:27
olá!
acabei de ler o primeiro capitulo e gamei!
vou continuar lendo!
vlw por passar na minha! -
kelddlove Postado em 11/01/2011 - 22:39:35
cap mais q d+ posta mais please!!!! e thank's por passar na minha bj!
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:49
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:48
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:48
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:47
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:47
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.
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erick2000 Postado em 10/01/2011 - 20:18:01
Novo poste e novo nome de A Vingadora: Novo nome é: Inevitable.