Fanfics Brasil - ANGELIQUE The Way I Loved You

Fanfic: The Way I Loved You


Capítulo: ANGELIQUE

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Sinopse: O colar de Kamar é o objeto mais incrível que existiu. Pelo o que diz a lenda, ele guarda os maiores poderes existente no universo, quem o usa é invencível. Mas, a jóia sumiu a três mil anos junto com sua guardiã a filha do rei. Será que eles desapareceram para sempre?



Prólogo:Há quem passe e deixe só cicatrizes, há quem passe semeando flores. Há quem passe banhando-nos em lágrimas, há quem passe disposto a secá-las. Há quem passe torcendo por nossa vitória, há quem passe aplaudindo nossos fracassos. Há quem passe ajudando-nos a levantar, há quem passe fazendo-nos cair. Há quem passe como sombra, há quem passe como luz. Há quem passe como pedra no caminho, há quem passe como pedra de construção. Há quem para todo deslize veja uma falha irreparável, há quem nos ofereça o perdão. Há quem ignore nossos erros, há quem nos ajude a corrigir. Há quem passe rápido, veloz, despercebido, há quem deixe marcas profundas. Há quem simplesmente passe, Há quem fique para sempre no coração. Há quem passe pela vida, mas há quem não deixe a vida passar sem um gesto de carinho, sem o AMOR ofertar!


Notas: Não posto todos os dias. Adoro Chats e conversas paralelas. Não suporto briga nem leitor fantasma. Essa fic é bem diferente da minha outra, principalmente na escrita. Adoro dar Big post, mas somente com bastantes ups.


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 


 



A N G E L I Q U E


 



A escuridão tomava o local. Não se ouvia um barulho sequer, um silêncio permanecia ali. Não era uma quietude boa, era assustadora, dolorosa. Ouviu-se então o ranger da porta, alguém acabara de entrar. Um garotinho magricela segurava em uma das mãos uma tocha que iluminava o local, não havia nada ali a não ser um berço branco e delicado. O menino suspirou e correu em direção ao berço, enrolada numa manta branca um bebê dormia tranquilamente, suas bochechas eram muito rosadas e seus poucos fios de cabelo eram loiros. O garotinho colocou a mão desocupada em baixo do bebê pegando-o desajeitada-mente o que o fez gemer baixinho e abrir os olhos um pouco dando para ver suas incrível Iris azuis. O menino virou-se em direção a porta e saiu correndo pelos os corredores sombrios, desconfortado o bebê começou a chorar o que fez o garoto assustar-se, mas ele não parou de correr até chegar a um grande salão. Sentada em um dos tronos havia uma linda mulher trajada por um vestido branco, seus cabelos eram loiros e caiam em perfeitos cachos sobre os ombros, seus olhos estavam marejados e vermelhos, sinais de que ela chorara. Assim que ela avistou o menino deu um suspiro de alivio e correu em direção ao garoto pegando o bebê em seus braços que instantaneamente parou de chorar.
- Eu vim o mais rápido que pude minha rainha._ O garoto se curvou desajeitado arrancando um doce sorriso dos lábios da jovem.
- Agradeço-lhe por ter feito esse favor a mim Joaquim._ Então a expressão da donzela tornou-se preocupada. - Alguém o seguiu meu jovem?
- Não milady. Não vi nenhum dos bruxos das trevas por aqui, acho que todos estão na guerra.
- Muito bem você pode ir agora meu nobre cavalheiro._ Os olhos pretos do garoto brilharam. Com mais uma reverencia o garotinho sumiu num estalo.
A rainha fechou os olhos enquanto uma lágrima silenciosa caia, ela apertou o bebê mais forte contra si e caminhou até a grande janela do local. Seus olhos percorreram todo o reino que estava em perfeita quietude e escuridão, todos haviam partido para a guerra, até mesmo seu amado rei. Eles, os bruxos das trevas queriam o amuleto de Camar, cuja lenda diz que guarda os mais fantásticos poderes de todo o mundo bruxo, ela era a guardiã por isso não havia partido junto com todos, ela precisava proteger o amuleto, mas agora esse dever não era seu, era da jovem menina que dormia em seus braços, a filha do rei, sua filha. Mas ela não deixaria que pegassem o amuleto nem seu bebê, e para isso ela tinha um plano, um plano que com toda certeza daria certo. Tinha que dar certo.
A jovem respirou fundo e caminhou em direção a seu trono onde havia uma linda cesta branca. Ela aconchegou a menina na cesta que reclamou por ter saído dos braços da mãe. Do seu vestido ela retirou uma linda varinha e um envelope branco que colocou ao lado do bebê. As lágrimas agora desciam desesperadamente pelo o rosto da mulher, então de repente um estrondo aconteceu e as portas do salão foram abertas abruptamente revelando vários homens vestidos por capas pretas. As belas feições da mulher foram tomadas por pânico. Um dos homens que estava na frente jogou algo no chão, um corpo de um menino magricela. Joaquim.
- Olá Dafne, minha cunhada preferida._ O homem que havia jogado o corpo de Joaquim no chão disse fazendo uma reverencia.
A mulher tirou de seu pescoço um colar de prata, havia somente um pingente nele, era um símbolo na verdade. Duas varinhas entrelaçadas por uma fita. Ela colocou o cordão na garotinha e apontou a varinha para ela gritando:
- Per tempus!_ Uma rajada de luz saiu da varinha então onde estava à cesta com o bebê não havia mais nada se não o vazio. Ela virou-se para o homem com um sorriso vitorioso nos lábios.
- ONDE ELA ESTÁ?_ O homem gritou apontando sua varinha para a jovem que não tirava um sorriso dos lábios. - ONDE ESTÁ O MEU AMULETO?
- Num lugar que você nem ninguém poderá encontrar Mafarez._ O rosto do homem foi tomado por um vermelho vivo.
- Avada Kedrava._ Uma luz verde saiu da varinha de Mafarez e acertou a mulher que caiu inerte no chão. Seus olhos antes azuis vivos agora estavam sem cor, sem vida. Ela estava morta.


 


Três mil anos depois.


 


Sentada no parapeito de uma pequena janela havia uma garotinha. Suas roupas eram feias e cinzas o que era muito estranho para uma menina tão bonita. Seus cabelos eram loiros e caiam em uma cascada de cachos sobre suas costas e seus olhos eram incrivelmente azuis e misteriosos. A garota não aparentava ter onze anos de idade. A todo o momento ela colocava a mão em um colar estranho onde duas varinhas ou gravetos, a garota ainda não sabia,eram entrelaçados por uma fita.
Então alguém abre a porta fazendo a garotinha virar-se para olhar quem adentrara seu quarto. Uma senhora gordinha e de cabelos grisalhos aparecera com um sorriso arrogante nos lábios.
- Angelique, você tem visita._ A mulher disse e onde ela estava antes um homem alto com os cabelos pretos e rosto redondo apareceu.
Angelique sorriu e correu até o homem estendendo a pequena mão.
- Oi!- Ela disse com um lindo sorriso. - Sou Angelique, mas pode me chamar de Ange.
- Prazer Ange._ O homem apertou a mão da menina de leve sorrindo divertido. - Sou Neville Longbottom.
- Venha._ Ange correu até sua cama e se sentou. Neville foi até ela e sentou-se em sua frente.
- Então Ange,_ Ele disse tornando-se sério. - Eu sou professor em uma escola. Escola de Magia e Bruxaria de Hogwart.
- Magia e Bruxaria?_A garotinha disse confusa.
- Exatamente._ Ele disse paciente. - Você Angelique é uma bruxa, e estou convidando-a a vir para ir á Hogwart.
- Eu bruxa? Como?
- Nunca aconteceu nada de estranho com você querida? Por exemplo_ Ele colocou uma das mãos no queixo alisando-o. - Fazer com que as coisas levitassem? Pegassem fogo quando você sentia raiva? Lá em Hogwart você ira aprender a controlar isto.
- Acontece. Mas eu sei controlar isso._ Ela sorriu.
- Sério?
- Sim. Olhe._ Ela fixou seu olhar em uma boneca de pano que estava jogada perto do armário e ela começou a flutuar até chegar aos braços de Angelique que a apertou com força.
- Impressionante querida._ Ele olhou maravilhado para a garota. - Mas, em Hogwart você terá novos amigos, aprenderá novas coisas e ganhará uma varinha. Você quer ir?_ Os olhinhos azuis da garota brilhavam.
- Uma varinha?_ Ele apenas assentiu. - Eu quero.
- Muito bem você terá que comprar seu material


 



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Autor(a): luizamori

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