Fanfics Brasil - Doce Inimigo *AyA (Terminada)

Fanfic: Doce Inimigo *AyA (Terminada)


Capítulo: 4? Capítulo

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Annie nunca teve muita certeza do por que ter decidido tomar o ônibus. Talvez fosse porque tantas memórias agradáveis de sua infância estavam ligadas aquele lugar, quando ela tinha ido da casa dos seus pais, em Atlanta para a casa de seus avós no sul da Geórgia no ônibus, grande e confortável. E a partir daí, era apenas uma agradável viagem até o rancho da família de Maite e Alfonso no rancho na Florida.


Os olhos de Annie foram atraídos para aquela paisagem onde os pinheiros, pomares de pecan, e casas de fazenda espaçosa se abrigavam sob os carvalhos e árvores altas de cinamomo. Sua infância foi passada ali, montando ao longo destes campos a cavalo com Maite. Normalmente Alfonso a perseguia, enquanto ela se inclinava sobre o pescoço do cavalo. O vento fustigava seu rosto enquanto incitava sua montaria, depois de lançar um desafio para Alfonso. Os olhos do homem alto, sempre tinha um brilho verde claro, quando ela o desafiava, e ele sempre dava-lhe corda suficiente para se enforcar.


Ela sorriu involuntariamente pela memória. Ela e Alfonso nunca havia realmente decidido sobre os limites de seu relacionamento. As brincadeiras entre eles eram geralmente amigáveis, embora pudessem ficar quentes. Mas nunca tinha sido realmente mal-intencionadas ou crueis. Eles sempre foram um casal estranho, sempre um provocando o outro, sempre cautelosos um com o outro, como se mantivessem uma incomoda trégua e tivessem com medo de perdê-la ou quebrá-la.


Alfonso tinha uma aparência muito rude para ser chamado de bonito, mas atraia as mulheres. Ele sempre tinha uma pendurada em seu braço, e Annie estava determinada desde o início a nunca ser uma daquelas pobres mariposas atraídas por seu brilho. Ela resistia a seu charme sem esforço, porque ele nunca desperdiçou-o com ela, e Annie ficava feliz por isso. Ela nunca teve realmente certeza de como reagiria a Alfonso nesse tipo de relacionamento. Ela tinha medo disso e fazia pequenos milagres para evitar que isso acontecesse.


Um zumbido de conversa captou sua atenção, e obrigou-se a voltar ao presente a tempo de ver as pessoas através do corredor olhando fixamente para fora da janela. O ônibus foi parando lentamente enquanto um cavaleiro se aproximava em um garanhão negro que brilhava como a seda ao sol.


Annie não precisava que lhe dissessem quem estava montando o cavalo. O homem era alto, sua tranqüila arrogância era óbvia, mesmo com o chapéu meio torto e as roupas cáqui de trabalho que pareciam ser uma parte dele.


Ele parou na porta enquanto o motorista do ônibus abria-a com um sorriso.


- Cara, você sabe montar, ele riu, movendo sua cabeça de cabelos escuros encaracolados de maneira apreciativa.


- Eu andei praticando, Alfonso Raygen disse com um sorriso torto. Seus cintilantes olhos verdes encontraram Annie se deslocando até a frente do ônibus em seu feminino terninho azul e levantou uma sobrancelha lentamente para ela.


- Graças a Deus você ainda tem o hábito de vestir calças, Irlandesa, disse ele, provocando-a facilmente como odioso apelido de sua infância. - Eu não tenho tempo para esperar o ônibus. Estamos marcando o novo rebanho. Vamos.


- Vamos...? ela ecoou fracamente. - Mas... a minha bagagem?


- O motorista pode deixá-la na cidade, não pode? perguntou ao homem. - Nós vamos buscá-la mais tarde.


- Farei isso, disse o motorista, - com a condição de você me ensinar a montar um cavalo como esse.


- Sou proprietário do AR, Alfonso disse a ele.


- Você é bem-vindo a qualquer hora. Annie, suba a bordo.


Houve uma risadinha abafada por trás dela, e ela não teve que virar para saber que era um casal de adolescentes que estava no banco de trás dela. Ela endireitou os ombros. Não havia maneira de sair dessa, com certeza, não sem se tornar o tema da conversa de todos pelo resto do caminho até a cidade.


- Eu não monto em um cavalo há um ano, disse a ele, estendendo a mão


- Pise na minha bota e jogue a outra perna por cima do cavalo, disse ele em seu melhor estilo você Jane mim Tarzan, e ela quase podia ver a cara dos adolescentes.


Ela conseguiu se colocar atrás dele sem muito esforço, mas foi um contato novo e perturbador, e ela teve que segurar firme na sua cintura para não cair do grande cavalo. Era como cravar os dedos em aço maciço, aqueles músculos eram tão poderosos.


- Pronta, Annie? ele perguntou sobre o ombro.


- Pronta, ela murmurou em voz tão baixa que não chegaria aos ouvidos dele. - Pronta para galopar em uma nuvem de poeira e deixar seu público ofegante, na sequência da sua saída dramática! Ela sentiu seu peito tremer sob sua mão, ele conduziu o garanhão em um trote lento pelo campo.


- Se isto não é dramático o suficiente para você, Irlandesa, disse arrogantemente:- Vou galopar.Seus braços delgados se apertaram em torno dele. - Oh, por favor, não, Alfonso, vou ficar quieta, disse ela rapidamente.


Ele riu profundamente. - Achei que ficaria. Vou deixar você em casa no caminho para o pasto.


- Você certamente escolheu um jeito incomum de encontrar-se comigo, comentou, observando a grama alta ao longo do caminho que o cavalo estava fazendo.


- Eu não tinha planejado isso, ele disse casualmente. - Aconteceu de eu ver o ônibus, e achei que você estaria nele.


Ela imaginou isso. Alfonso sempre parecia saber quando ela estava chegando. Ele sempre sabia. Era como se ele tivesse um radar interno conectada a ela.


Ela fitou suas costas, cedendo. - Obrigado por me deixar vir, disse ela calmamente.


- Maite disse que você precisava de um emprego, ele respondeu com naturalidade. - E eu preciso de uma secretária, acrescentou com voz firme. Sem dizer que Lida tinha sido a última.


Ela voltou sua atenção para o vasto horizonte, salpicado de pinheiros, pequenos arbustos e a pelagem vermelha dos Herefords com pequenas manchas brancas em suas caras na distância. Involuntariamente, um sorriso veio ao rosto.



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Autor(a): Bela

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- Maite e eu costumávamos brincar de caubói e índio nesses campos, ela murmurou.-Eu sempre tinha que ser o índio. Ele olhou para suas pernas na calça larga. - Você ainda se veste como um, disse ele. - Eu quase nunca vi você em um vestido, Irlandesa. Ela se moveu, inquieta. - Eles não combinam com uma fazenda, você ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 100



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • thataty Postado em 28/02/2011 - 15:33:54

    Nossa parabéns a web tava optima....

  • thataty Postado em 28/02/2011 - 15:33:53

    Nossa parabéns a web tava optima....

  • feio Postado em 28/02/2011 - 12:46:54

    ate qeu fim esse dois esta juntos e apaixonados

  • feio Postado em 28/02/2011 - 11:47:58

    meu deus
    cara vc e estranho

  • thataty Postado em 28/02/2011 - 11:47:21

    Ele confessou...
    Quero mais.......

  • thataty Postado em 28/02/2011 - 11:47:20

    Ele confessou...
    Quero mais.......

  • feio Postado em 27/02/2011 - 21:14:59

    que cara burro , eu nao sei se faria o mesmo que ele
    ainda mais se eu amasse a garota
    bj

  • thataty Postado em 27/02/2011 - 19:45:16

    Adorooo, mais

  • thataty Postado em 27/02/2011 - 19:45:15

    Adorooo, mais

  • thataty Postado em 27/02/2011 - 19:29:10

    Só mais um hoje por favor


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