Fanfic: Uma aposta, uma transformação.

XX BERNARDO NARRANDO XX

Quando vi a Mariana com o Pedro daquele jeito uma raiva tomou conta de mim, era como se eu tivesse culpa daquilo, como se eu tivesse a empurrado para ele, eu não consegui, não consegui, essas palavras não saiam da minha mente e eu já sabia: EU PERDI A APOSTA. Eu não queria lutar por ela, ela me parecia muito feliz, mais eu não podia perder meu titulo MPC, sempre foi tudo que eu quiz. Já tinha feito tantas garotas chorarem por causa desse titulo, ela não seria a primeira, mas eu não conseguia, de certa forma eu não conseguia e talvez nem quisesse faze-la sofrer tanto. "Droga Bernardo, droga". Eu não conseguia pensar em mais nada e nem conseguia tirar meus olhos dos dois. Só consigo me lembrar de ver o Pedro e a Mariana juntos, como se estivessem namorando e depois alguém me puxou pelo braço.

Leonardo: cara, o que foi agora?
Bernardo: nada não mlk, só tava reparando ali na Mariana e no Pedro
Leonardo: é parece que eles estão namorando, as minas do colégio estão comentando sobre como ela conseguiu que ele gostasse dela.

o que? eles estão namorando? então eu perdi e perdi feio, tenho que fazer alguma coisa!

Bernardo: é, vamos né? ta na hora!
Leonardo: vamos.

Eu fui pra minha casa, morrendo de raiva de ter visto os dois tão juntos, tava tão furioso que quando eu cheguei em casa nem quis comer, apenas me deitei na minha cama e fiquei pensando. Enquanto eu to aki eles estão lá no maior agarramento. ai que ódio o que esse tal de Pedro quer pegando a minha mina. O que? o que eu estou pensando? minha mina? desde quanto? eu só posso ter bebido, ou então bati a cabeça numa pedra. Desde quando a mari é minha mina?  Parei um pouco encarando o teto e me lembrando de tudo que eu e a Mari haviamos passado, me lembrei que antes de conhecer a Amanda e ficar com ela eu ia pedir a mari em namoro, foi então que eu percebi que desde pequeno eu a amava, eu a amava não pude me conter, me levantei e fui correndo na casa da Mari, eu sabia que ela ficava a tarde toda sozinha em casa, então lá podiamos conversar sem que ninguém interronpesse.