Fanfic: Entre o Amor e o Poder....MyM...
Descupem-me a demora?! é eu estava muito atarefada na escola, como sabem eu trabalhor e estudo, então a unica hora que eu posso fazer o dever de casa, estudar e escrever e a noite, mas ai eu ja estou muito cansada...e o meu pc teve ums problemas ai eu não pude postar nos fins de semana.
“Quietinho...” Voltei minhas
mãos para a sua blusa, desabotoando todo o resto e tirando dele, em seguida
passei as mãos em seu abdômen, peito e pescoço, não me desprendendo do beijo, e
ele suspirava.
Desci com os lábios em seu pescoço, mordi o ombro, braços, afastei um pouco
e passei a boca em seu peito. Sim, eu queria que ele fizesse isso. Ele se
estremeceu, como se estivesse recebendo choques, então passou a mão novamente
na lateral da minha coxa e me puxou para ele, atritando novamente nosso corpo,
gemendo baixinho, me fazendo arquear.
O afastei para fitá-lo, e seus olhos estavam queimando. Vendo a sua
indecisão, eu mesma soltei as alças da minha blusa, deixando que elas caíssem,
expondo meus seios para ele. Ele não tirou os olhos dos meus olhos, um pouco
surpreso.
“Resolveu me tirar o juízo de vez?” Murmurou entrecortado e me
abraçou, com o rosto encostado em meus seios.
Decidida, levantei o seu queixo e voltei a beijá-lo. Sua respiração
estava irregular e ele apertava minhas costas.
Sua timidez só o permite ir até onde eu autorize, então pus a mão em seu
peito, conduzindo-o, acariciando. Ele colocou levemente as mãos nos meus seios,
sentindo a minha pele. Eu arfava com cada toque, meu corpo regozijava e
estremecia. Ele me beijou no pescoço, ombros e novamente me afastou para me
olhar, com olhar de rendição, ao mesmo tempo de tortura, enquanto acariciava o
bico com as costas das mãos.
Eu já era puro prazer, um prazer novo que eu descobri, que me incendiava.
Sentindo-se autorizado, ele desceu com a boca apreciando pescoço, ombro, até
que alcançou os meus seios com a sua boca. Sua língua delineou devagar o
bico, chupando leve e eu arrepiei, sentindo o fogo e o gelo crescer
em meus poros.
Eu suspirei e gemi, arqueando o corpo para lhe dar mais acesso. Meus dedos
deslizaram em seu cabelo, frenéticos. Ele gemia em resposta e ficava
cada vez mais ansioso, respirando ofegante.
Ele lambeu toda a extensão lentamente, parecia degustar. Se existissem ainda
no mundo sensações melhores do que essas, meu corpo não iria agüentar.
Ele mordiscava de lado, passeando com a boca por todo o feitio, gemendo
rouco. Ele tinha um cuidado terno, como se eu fosse algo precioso e ao mesmo
tempo desfrutável.
Meu corpo queimava, eu o queria para mim, mais...
Eu estava inquieta, não sabia exatamente o que queria, mas no momento,
queria que ele me apertasse, que me mordesse forte, que sugasse.
Apertei sua cabeça, conduzindo ele a abrir mais a boca. Seus suspiros
ficaram mais impacientes enquanto sugava e apertava levemente o outro
com a mão. Ele parecia estar se torturando pelos gemidos abafados que
soltava. Eu já me sentia muito tonta, vendo estrelinhas...Eu me movi sutil
sobre ele, em um comando invisível, buscando algo desconhecido. Ele gemia
sofrido, lambendo e sugando.
Cedo demais ele freou, acalmando a respiração, ainda com o rosto encostado
em meus seios. Parecia tentar controlar-se de um impulso e me afastou para me
olhar.
“Lindos!” Sorriu e continuou a passar os dedos levemente,
analisando.
Eu corei, fiquei surpresa com a minha timidez momentânea. Ele pegou as
alças e as amarrou lentamente, me olhando e sorrindo.
“Algum problema?” Perguntei encabulada.
Ele me abraçou.
“Daqui em diante é demais pra mim, posso não agüentar, e eu sei que não é o
que você quer.”
Sentei no meu banco ainda com a respiração irregular.
“Obrigada por entender... Er, é novo... Interessante.” Sorri sem jeito em
falar nesse assunto com ele.
“Não é fácil... Também é uma descoberta para mim.” Ele sorriu, passando as
mãos no meu cabelo.
“Estamos nos descobrindo juntos...” Sorri descomposta.
“Sim.”
“Por que você nunca teve ninguém assim?
“Em grande parte foi por que eu não quis.”
“Mas já chegou perto?” Eu queria mesmo saber.
“Começou com a curiosidade né?” Vestiu a camisa. “Mas tudo bem, eu não tenho
problema em falar isso pra você. Pensa comigo, eu não me interessei por outra
mulher desde que eu tinha quinze anos, com dezessete anos eu não tinha beijado
ninguém.” Voltou a tocar o meu rosto. “Então com dezenove anos, a única mulher
com quem eu cheguei mais próximo de uma cama foi com você.” Disse e sorriu.
“Você ficou a fim de mim desde quando você tinha quinze anos?!” Perguntei
sorridente, lembrando o telefonema que ele deu no dia do meu aniversário.
Ele sorriu sem graça.
“Mia, na hora em que você começou a conversar comigo na sua festa de treze
anos, eu me apaixonei perdidamente por você, desde então, eu nunca mais
consegui enxergar ninguém.” Parou e pensou um pouco. “Hoje eu resolvi que eu ia
ser sincero com você, então vou falar tudo... Eu não consigo ver ninguém além
de você, em tudo eu vejo você. Eu fico me perguntando se isso é normal, mas eu
nunca conversei com ninguém sobre isso para trocar experiência. Eu acho
estranho e não sei conviver com isso.” Disse pausadamente.
Cada palavra dele entrava novamente no meu peito e se alojava dentro de mim.
Depois de algum tempo ouvindo música, olhei as horas. “Já são quase nove,
temos que ir. Você quer dirigir o meu carro?” Eu sabia que ele não iria
aceitar.
“Seu pai não brigaria?” Ele perguntou preocupado, mas em dúvida.
Se eu mostrasse qualquer receio quanto a isso, ele não iria dirigir nem
agora e nem nunca mais. Ele leva esse negócio muito a sério.
Pensando assim...
Desci a capota do carro, saí e dei a volta para sentar no banco do
passageiro.
“É sua.” Disse entregando-lhe a chave enquanto ainda estava do lado de fora.
Ele ficou pensando por uns segundos com a chave nas mãos, mas relaxou e
passou para o banco do motorista. Qual o homem que não tem vontade de dirigir
uma Mercedes conversível?
“Tem certeza que não tem problema?” Sorriu de canto, com indecisão.
“Sim, o carro é meu.” Falei convicta.
Ele ligou o carro e nos dirigimos à festa.
Ele estava satisfeito em dirigir, seu rosto mostrava isso. Tive que segurar
o sorriso para não encabulá-lo.
“Miguel, eu tenho duas perguntas para te fazer.”
“Pode fazer.”
“Por que você disse que agora sabe que nós não somos umas riquinhas mimadas
no dia que você ligou e estávamos na sua casa?”
Ele sorriu torto, parecia não querer revelar.
“Fala!”
“Eu sempre tive a imagem de pessoas que tem dinheiro como pessoas soberbas,
altivas. E vocês não. Parece que vocês nem são ricos, eu admiro.” Parou para
pensar. “Sabe aquele dia na praia que você comeu a minha torta de frango? Ali
eu me apaixonei por você novamente, achei você muito natural. Sabe quando você
foi tomar banho de mangueira na casa dos nativos? Eu observei cada movimento
seu. Você se portou tão simples quando eu sei que sua casa é de luxo, que você
viaja e fica em hotéis cinco estrelas. Mas você não se comporta como rica. E
por último, naquele dia que você estava lá em casa, eu perguntei para Santos se
vocês almoçaram lá e ele disse que a Roberta fez macarrão pra vocês!
Eu achei interessante vocês terem passado o dia lá e comido lá, isso me fez
admirar mais ainda você e sua irmã.” Concluiu por fim.
Ele estava se soltando hoje de uma maneira espetacular, declarar assim que
admira a nossa naturalidade era no mínimo interessante.
“Meu pai nos ensinou a simplicidade.”
“Seu pai não é tão ruim como eu pensava, Mia, pode ser que eu ainda me dê
bem com ele.” Estacionou o carro.
“Gostou?” Perguntei me referindo ao carro.
“A dona me dá muito mais prazer, mas ele é muito bom. Eu nunca tinha
dirigido um carro hidramático antes, foi uma experiência interessante.” Sorriu
satisfeito e me abraçou.
Descemos e chegamos abraçados na festa.
Diego, Lupita e Santos nos esperavam na porta. Falamos com eles e entramos.
O Diego foi simpático com Miguel, ele nos apresentou aos seus amigos e foi
preparar os instrumentos para começarmos a tocar.
Prévia do próximo capítulo
“Você vai ficar aqui enquanto cantamos.” Mostrei um banquinho. “Quer que eu busque algo para você beber?” “Qualquer coisa.” “Vou buscar cerveja, foi o que você bebeu lá na capital.” Avisei e fui ao bar. Quando cheguei ao bar, Geovanni estava perto e veio falar comigo, me abraçando. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 942
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anita Postado em 24/01/2014 - 15:35:48
por favor so mas um ou mas por favor
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anita Postado em 22/01/2014 - 01:20:51
E essa fic e muito massa adorei ela por favor volta a posta! pfpfpfppfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf
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iza2500 Postado em 17/10/2013 - 10:47:56
essa fic é excelente, volta a postar please. posta mais! continua. quero saber o final dela. posta mais!
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:27:19
nao liga para essa menina que te copiou elas sao envejosa pois sua web é a melhor.
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:26:02
pelo que eu entendir vc nao posta mais nessa web né. entao me ajuda como é que eu faço para terminar de ler
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:24:25
eu quero terminar de ler mais eu nao to sabendo como fazer. desculpe. é qui eu acopanho a sua web desdo começo e nao to conssiguindo terminar de ler. por isso como é que faz para eu terminar de ler
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:19:05
oi eu enviei o convite para a sua comunidade e agora o que é que eu faço.
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:15:01
posta mais
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:14:39
va cai posta em outra agora é, em qual mais essa web vai continuar. pois ela é muito boa. posta mais
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cherry Postado em 17/04/2012 - 18:26:11
excluiii!!!!!!!