Fanfic: Entre o Amor e o Poder....MyM...
Qualquer casal de ficantes ou namorados normais iriam aproveitar que estavam
sozinhos e com as portas trancadas para se deixar levar, ele, pelo contrário,
estava bem cauteloso e pensativo.
Às vezes não consigo entendê-lo.
“Gostou do filme?” Perguntei e virei para olhá-lo. Ele não respondeu. “Onde
está essa cabecinha aí, hein!?”
“Seu quarto é lindo. Você gostou dessa boneca?” Apontou para o presente que
a família dele me deu no meu aniversário de 15 anos. Pareceu estar desviando da
pergunta.
“Sim, adorei. Morro de ciúmes dela.”
“Eu a escolhi por que a achei parecida com você. Olhos azuis, cabelos loiros
, não chega perto da sua beleza, mas
lembra você.” Disse tocando o meu rosto com os dedos, mas seu olhar continuava
longe, havia preocupação ali. “Tenho que ligar para a minha mãe.” Disse e pegou
o telefone dele.
Ih! Acabou a brincadeira. Alma com certeza iria chamar a atenção dele por
ter bebido e ter dormido fora.
“Tá bom, enquanto você liga vou preparar alguma para você comer, já são
quatro horas e você tem que comer alguma coisa mais forte.” Levantei e saí do
quarto.
“Santos, você é muito esperto, estou te devendo uma. Seu irmão iria me
encher o saco se soubesse que eu comprei aquelas roupas para ele.” Disse ao
encontrar o pentelho na cozinha.
“Tá me devendo ‘uma’? Eu vou cobrar...” Sorriu malicioso.
Não tinha como falar sério com ele. Desisto.
Pedi à cozinheira que fritasse o bife e a batata enquanto eu esquentava o
restante da comida no microondas.
“Prontinho! Seu almoço.” Entreguei o prato a ele, e ele pegou. “Ligou para Alma?”
“Sim.” Respondeu e começou a comer.
“O que ela disse?” Queria saber se ele já tinha descobrido a brincadeira.
“Para eu não ir embora tarde.”
Ele não pareceu ter descoberto. Então eu podia continuar.
“Vamos sair?” Propus.
“Para onde?”
“Para um lugar onde possamos ficar mais a vontade, sem Santos pra encher o
saco.” Sorri com segundas intenções.
Ele não pareceu gostar da idéia, fingiu não perceber as minhas intenções,
ficando calado, estranho e pensativo.
“Prefiro ir ao parque, estou a fim de passar o restante da tarde
descansando, ainda estou meio de ressaca.” Parecia que ele estava fugindo de
mim, me evitando, isso além de ter sido demasiadamente cauteloso a tarde toda.
Ele terminou de almoçar, escovou os dentes e saímos a pé para o parque. Ele
não quis ir de carro. Chegando ao parque, eu estendi as esteiras no chão e
deitamos, eu no braço dele.
“Mia, me fala o que você sente quando está comigo?” Miguel pediu enquanto
passava as mãos no meu rosto.
“Como assim?” Perguntei sem rumo de como começar a falar.
“Ah, eu queria saber como é para você estar comigo.” Explicou e eu não
entendi perfeitamente. Talvez ele quisesse saber exatamente como foi a nossa
suposta primeira noite e estava com a intenção de me fazer falar sem ter que
perguntar diretamente.
Bom eu podia falar a verdade sobre o que eu sinto quando estou com ele. Não
estarei mentindo. “É a melhor coisa do mundo! Quando você me toca, me sinto
fora de mim, é como se eu estivesse incompleta o tempo todo e quando estamos
juntos tudo se encaixa em seu perfeito lugar.” Disse com convicção.
Esse era o meu pensamento real, a mais pura verdade.
“Mia, você já sentiu isso por alguém?” Indagou pensativo.
Não sei como ele ainda pode ter dúvidas. Eu sempre deixo isso tão claro!
Penso que ele queira saber se até a noite passada eu ainda era inexperiente,
mas para estar pensando isso, só não confiando em mim. Ontem mesmo eu
avisei que estávamos nos descobrindo juntos!
Ele tem que aprender a raciocinar. Pode ser que ele esteja tão preocupado
com alguma coisa, que não está raciocinando direito.
“Não, Miguel. Vou falar novamente.” Me virei para encará-lo. “Só beijei de
verdade uma pessoa na minha vida, só permiti que me tocasse, uma pessoa em minha
vida e essa pessoa é você.” Deitei de novo. “Mas e você?” Pus a mão em sua
barriga por dentro da blusa e ele a segurou. “Estava se guardando esse tempo
todo para alguém? Você fala que só enxerga a mim, só que todos sabem que com
homens não tem isso, geralmente agem com o corpo, não com sentimentos.” Medi
sua reação.
“Eu nunca planejei nada, sempre deixei a vida rolar. Também nunca fui
ansioso com relação a isso.” Respondeu com um pouco de chateação na voz.
Coitado, ele realmente devia estar chateado de ter tido a primeira vez e não
lembrar nada.
Ele ficou longos minutos calado, acredito que ensaiando alguma pergunta e
tomando coragem para perguntar.
“Miguel, por que você me perguntou isso?” O incitei a desenvolver a pergunta
entalada.
“Hmmm, você usa algum método preventivo?” Ufa! Enfim perguntou. Como ele deu
voltas para chegar a esse assunto!
Talvez essa fosse a preocupação que o estava assolando esse tempo todo em
que estava pensativo. Como meu anjinho é engraçado. Ele realmente me diverte
com suas meias palavras.
“Não, nunca precisei até hoje.” Informei despreocupada.
“Sabe, Mia, acho que a pior coisa que aconteceu na vida dos meus pais foi
terem filhos muito novos, aliás, na vida dos nossos pais.”
Deixa eu adivinhar o andamento da conversa...Ele estava com a intenção de
saber se ele se precaveu, mas não estava com coragem de admitir que não
lembrava para não me frustrar. Rá, era de rir.
“Eu não acho isso na vida dos meus pais. Nem meu pai acha isso, e quer
saber? Eu não ligaria de ter filhos cedo, eu posso criá-los!” Eu era pura
diversão. Falava séria, mas queria muito sorrir. “Além de tudo, meu pai adora
criança, e a criança mais nova lá de casa hoje é Lupita. Não vejo por que não dá
um netinho para ele. Com certeza ele ficaria feliz.” Meu sorriso estava
engasgado.
Ele se enrijeceu de tensão.
Não sei por que não perguntava logo? Parecia receoso em ter filhos. Isso era
hilário!
“Mia, você não tem medo de ter filhos?” Perguntou com espanto enquanto me
afastava para me olhar.
“Eu não!” Respondi rapidamente. “Eu gosto de criança, e se fosse nossa então
eu iria adorar!!” Eu era pura travessura. “Já pensou se nós não tivéssemos
nascido? Eu gosto tanto de ter nascido. Ainda bem que na época dos nossos pais
não existia a pílula do dia seguinte. Eu não teria coragem nunca de tomá-la.” Ele me olhava atentamente. “Sabe, eu tenho tanta dó do espermatozóide. Já é tão
difícil para o coitado fecundar o óvulo, depois de fecundar ainda tem que
contar com a sorte do óvulo chegar ao útero, ele sofre tanto até chegar lá. As
chances de não dar certo são imensas, tadinho. Sabe o que eu penso? Se alguém
engravidou é por que tinha que engravidar. Vai ver o bebê tem uma missão, já
que ele conseguiu alcançar o útero, ser gerado e nascer.” Falei novamente
segurando o riso.
Minha idéia não era completamente essa, mas tinha um pouco de verdade sim.
Continuei. “Já pensou se sua mãe não tivesse tido você? Ela não seria tão
feliz, pois você é a alegria e o orgulho dela. Eu também não me sentiria tão
completa como estou hoje. Por isso eu nunca interromperia uma gravidez.” Concluí.
A expressão de tortura dele era algo impagável. Ele estava pálido e tenso.
Era só ele admitir que não se lembrava que eu parava de torturar.
Eu ria mentalmente.
“Se você ficasse grávida ia querer casar?” Tinha uma máscara de calma, mas
tinha tensão na voz. Havia alguma pergunta por trás, escondida.
Sinceramente eu não estava entendendo mais. Ele estava com medo de quê
exatamente? Da gravidez, do casamento, do compromisso ou de não lembrar sua
primeira vez?
“Se fosse de você eu te obrigaria a casar comigo!” Respondi sorrindo e o
abracei.
Ele não estava conseguindo relaxar, estava com um desassossego sem fim.
Resolvi provocar só mais um pouquinho. Hum, melhor não... E se eu me magoasse
com a resposta?
“Você teria coragem de me pedir para interromper uma gravidez?” Perguntei
sem ter certeza de querer saber a resposta.
Ele me afastou e sentou, aparentemente tentando relaxar. Eu sentei também.
Ele pegou o meu rosto e me fitou por longos segundos. “Mia, eu tenho planos de
futuro, e no meu futuro imediato uma criança não caberia. Eu fui um filho que
mal viu o pai. Não quero fazer o mesmo com o meu filho. Eu quero estar presente
na vida dele, em todas as épocas de sua vida, então ele tem que nascer em uma
época apropriada... E se fosse hoje, eu não saberia o que fazer.” Respondeu
pausado e carinhoso.
Entendi, ele é perfeito e responsável. Quer planejar isso também.
O sol já se escondia e as famílias que estavam presentes no parque se iam.
Aproveitei o vazio e tentei beijá-lo, mas ele estava retraído demais nos
beijos. Ajoelhei mais próximo, intentando aprofundar o beijo. Ele correspondeu
calmo, me impedindo levemente de seguir adiante.
“O que te preocupa, Miguel?” Segurei seu rosto em minhas mãos.
“Estou receoso...” Murmurou, beijando as costas da minha mão.
“Com o quê?” Eu já sabia a resposta.
“Com a noite passada, estou com medo de afetar o nosso futuro.” Disse
olhando para o chão.
“Como assim?” Eu queria fazê-lo falar. Ele tinha que aprender a falar
abertamente comigo, sem rodeios.
“De você engravidar.” Sussurrou.
Comecei a rir, encostando o rosto em seu peito. Enfim, cansei de sua tensão.
“Por que você não admite logo que não lembra nada, Miguel? Já teria perdido
a graça e eu teria confessado.”
“O que você teria confessado?” Perguntou sem entender.
“Que não aconteceu nada, seu bobinho. Você chegou à minha casa tão bêbado
ontem a noite que Santos teve que te dar um banho. Conclusão: estamos na mesma.
Nada de primeira noite e nada de gravidez. Eu só queria que você tivesse admitido.” Falei e deitei novamente na esteira, despreocupada. “Seria horrível se tivesse
acontecido e você não lembrasse, viu!” Fingi chateação. “Então, beba menos. Se
eu fosse você evitaria beber daqui pra frente.” Sorri travessa.
“O que quer dizer?” Ele deitou e me abraçou, devolvendo o sorriso.
“Você entendeu.” Encerrei e ele não perguntou mais. “Mas, me responde, Miguel,
o que estava te preocupando mais: opção A, o fato de não lembrar a sua suposta
noite de amor; B, o fato de não saber se usou ou não preservativo; C, o risco
de uma suporta gravidez atrapalhar seus planos de futuro ou D, ser obrigado a
casar comigo por ter me corrompido?” Perguntei pausadamente com diversão na
voz.
“Item A, B e C.” Respondeu rápido.
Hum, ele não tem problema em casar comigo?
O apertei no abraço, enroscando minha perna dentro da dele. “Olha, Miguel,
eu não quero atrapalhar o seu futuro em nada, embora eu saiba que ainda vou
sofrer pela distância que nos separa e pelo rumo que podemos escolher. Sei que
há uma grande separação entre o seu sonho e a nossa realidade, mas eu acredito
em você, sei que você vai chegar lá.” Parei para organizar as idéias. “Se
existir amanhã para nós dois, pode deixar que eu vou me preparar. Eu não quero
que você seja ligado a mim pela obrigação que um filho trás, quero que seja por
sentimentos, por amor, e eu sei que se continuarmos como estamos não vai
demorar muito pra que se consumar o ato... O que eu espero para isso é não
continuar tendo tanta insegurança com relação a você.” Sem querer, deixei escapar
algo no fim que talvez acabasse com o momento.
“Mia, eu não estou te cobrando nada, não se sinta pressionada.” Alisou o meu
rosto.
“Eu sei.”
Olhamos para os lados e já era noite no parque.
“Tenho que ir embora.” Avisou e me beijou no rosto lentamente.
“Tudo bem, mas antes me beija de verdade, por favor, agora que está mais
relaxado.” Exigi.
“Você é muito beijoqueira.” Disse e me beijou lentamente nos lábios,
acariciando com os dedos a minha bochecha.
“Você não gosta?” Já sentia meu sangue começar a agitar nas veias.
“É o que me fascina desde o dia em que te conheci.” Murmurou pausadamente,
mordiscando meu lábio.
“Adoro beijar você.” Inseri minha língua, sendo recebida com sugadas
carinhosas. Movi meu corpo para cima dele, apoiando no chão com os joelhos,
comandando o beijo. Nunca tinha experimentado nenhuma sensação na vida que se
assemelhasse à dos seus lábios sugando os meus. Era perfeita, e novamente o
nosso corpo respondia mais que imediato. Minhas mãos se prenderam em seus
cabelos, e ele apertou minha cintura, suspirando, me apertando contra ele,
resfolegando em minha boca. Eu desejei não ter planos, não ter caminhos
traçados a seguir.
Uma mão escorregou para o botão do meu vestido, a outra me pressionava forte
contra seu corpo, desesperadamente. Ele abriu alguns botões de cima para baixo
e espalmou meu seio, por cima do sutiã, no mesmo instante que deslizava sua
língua em minha boca. Com a outra mão ele levantou a barra do meu vestido,
e acariciou a pele da coxa e quadril. Ele segurava forte, me apertando, me
moldando ao seu corpo viril.
“Acho que é melhor irmos embora, está muito escuro aqui e ultimamente não
tenho conseguido me controlar.” Disse ofegando em meu ouvido, agora com o
polegar deslizando na lateral da minha calcinha.
“Não se controle.” Sorri e voltei a beijá-lo.
Ele dava pequenos gemidos e se mostrava torturado com as mãos ocupadas em
mim.
“Você só fala isso pra se divertir, eu já conheço você.” Continuou me
beijando ansiosamente, depois me afastou. “Mas eu não vou mais me permitir sofrer
assim... Não é você quem sofre!” Sorriu com maldade.
“Como assim? O que vai fazer?” Perguntei curiosa.
“Só me precaver dos seus martírios.” Me deitou ao seu lado, me abraçou e
beijou meu rosto.
Eu não entendi muito bem, mas os seus olhos ainda resplandeciam pela
excitação. Ele acalmou a respiração e abraçou minha cabeça ao seu peito.
“Sabia que foi Franco quem ligou para Alma avisando que vocês iam
ficar lá em casa?”
“Interessante... As coisas estão mudando.” Refletiu.
“Meu pai percebe que eu gosto de você, ele pode estar sendo um pouco duro em
aceitar completamente, mas ele não quer me ver infeliz.”
“Você esta tentando me amarrar de todos os lados, hein!” Sorriu.
“Não vou fazer nada que você não queira. Se você não quiser ficar amarrado,
não vai ficar.” Dei a opção.
Ele me segurou com mais força contra o peito, beijando o meu cabelo. Eu
pressionei meus lábios em seu pescoço várias vezes.
“Mia, eu já estou preso a você.” Sussurrou em meu ouvido. “Só você quem não
percebeu isso ainda.”
“Então dorme aqui em
casa.” Pedi.
“Não, Mia! Isso já é excesso, um abuso.” Negou, mas afastou meu rosto
sorrindo. “Por que resolveu me aprisionar agora?”
“Por que toda vez que você vai embora, eu perco as esperanças de te ver
novamente, então quero te prender aqui perto de mim, pra ver se o dia não
termina.” Mostrei tristeza. “Sabe, quando você está longe de mim, quer mandar
em si mesmo, esquece que eu sou dona de você.” Sorri triste.
“Eu não pretendo mais me afastar de você, a não ser que queira se afastar de
mim.” Disse com a voz doce.
“Você fala isso agora, amanhã... Aliás, vamos parar de falar nesse assunto
de novo, daqui a pouco estragamos o dia que foi ótimo.” Abracei sua cintura
forte. “Eu adorei você ter ficado ontem e hoje, deu para matar dois meses de
saudade. Porém você ainda está me devendo um mês, se você dormisse lá em casa
hoje quitaria a sua dívida passada comigo.”
Não acreditava que ele realmente fosse, só estava brincando, torcendo para
que esse dia não acabasse. Não sabia o que esperar do dia seguinte quanto a nós
dois. Também não tinha forças para cobrar.
“E o que você falaria para o seu pai?” Tentou me desarmar.
É, realmente eu não teria o que falar. Não tinha que explicação dar sobre
nós dois para o meu pai, quando Miguel não me passava segurança. Essa dúvida
quanto ao nosso futuro me matava, principalmente quando tínhamos que nos
despedir. Estava chegando o fim de mais um dia.
Meu telefone tocou, era ligação de casa.
Sentei para atender.
“Oi.”
“Mia, Santos se machucou, está sangrando muito e não está estancando o
sangramento. Eu estou preocupada porque ele está ficando pálido.” Lupita disse
em um fôlego só, em sua voz havia desespero.
Tentei diluir a informação lentamente.
Perdi a noção do espaço, fui invadida pelo medo e um turbilhão de
pensamentos se processou em minha mente.
A lembrança da consulta que fui com Santos, onde o médico disse que ele não
tinha coagulação imediata, alojou em meu cérebro me fazendo tremer, pois um simples
corte poderia levar Santos a ter hemorragia.
Por enquanto é só... prometo que essa semana eu estou menos ocupada e poderei postar mais... Beijos
Prévia do próximo capítulo
Calma gente o Santos vai ficar bem!!! Damaris querida vai demorar muito sim pra MyM ficar juntos de verdade, mas continue lendo que vc vai gostar ainda mais!!! Capitulo dedicado a K2323 e a Damaris... Respirei fundo e comecei a arfar de nervosismo. “Mia!! Fala alguma coisa, o que eu faço?!” Lupita falava desesperadamen ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 942
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anita Postado em 24/01/2014 - 15:35:48
por favor so mas um ou mas por favor
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anita Postado em 22/01/2014 - 01:20:51
E essa fic e muito massa adorei ela por favor volta a posta! pfpfpfppfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf
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iza2500 Postado em 17/10/2013 - 10:47:56
essa fic é excelente, volta a postar please. posta mais! continua. quero saber o final dela. posta mais!
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:27:19
nao liga para essa menina que te copiou elas sao envejosa pois sua web é a melhor.
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:26:02
pelo que eu entendir vc nao posta mais nessa web né. entao me ajuda como é que eu faço para terminar de ler
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:24:25
eu quero terminar de ler mais eu nao to sabendo como fazer. desculpe. é qui eu acopanho a sua web desdo começo e nao to conssiguindo terminar de ler. por isso como é que faz para eu terminar de ler
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:19:05
oi eu enviei o convite para a sua comunidade e agora o que é que eu faço.
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:15:01
posta mais
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maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:14:39
va cai posta em outra agora é, em qual mais essa web vai continuar. pois ela é muito boa. posta mais
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cherry Postado em 17/04/2012 - 18:26:11
excluiii!!!!!!!