Fanfics Brasil - 149° Capítulo Entre o Amor e o Poder....MyM...

Fanfic: Entre o Amor e o Poder....MyM...


Capítulo: 149° Capítulo

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Desculpe-me Ginja, e peço desculpas aos outros tambem, por ser uma escritora mal educada, mas devo esclarecer que não estava postando por não querer, tive pequenos imprevistos, como ainda sou estudante sofro com os trabahos e a provas acumuladas, e meio a isso meu pc deu problema e meu primo formatou, eu tinha tudo salvo no pendrive, porem alguem o roubou no festival de teatro da  minha escola, por isso, não tive como postar aqui, estou voltando hoje, pois consegui entrar em contato com minha prima Livyan que me mandou por e-mail ontem esta web. Espero que me perdoem...


 



**


 


Abracei-a forte, me apegando aos últimos minutos que estaríamos juntos.


 “Melhor você ir... Depois eu te ligo.”


“Não precisa me prometer o que você não vai fazer.” Suas palavras me
cortaram. Quando ela toca nesse assunto, sinto-me partido novamente.


 “Você não acredita em mim?” Perguntei com a voz cortada.


 Ela levantou os olhos para mim.


 “Eu acredito no que você sente hoje, quando está perto de mim. Eu não
vou me permitir sofrer esperando algo que não vai acontecer, você entende?”


 Sentei-me com o intuito de levar a conversa adiante,
precisávamos falar sobre nós.


 “Mas quando você fala isso, está dizendo nas entrelinhas que não
acredita mais em mim, nem
em
nós.”
Deixei a insegurança se apossar de mim.


 Tudo por culpa de um ato impensado que a afastou tanto de mim. O que
eu fiz? Um momento de covardia tirou a confiança total dela em nós. Se eu pudesse voltar
no tempo, três semanas atrás...


 “E você, Miguel, você acredita que exista amanhã para nós?”


 Ela não tinha mais certeza sobre o quanto me quer, era perceptível...
Talvez seja isso... Talvez ela não acredite mais em nós... Talvez ela
não esteja mais disposta a esperar... Talvez ela queira somente curtir esses
últimos dias de férias comigo... Talvez cada um de nós venha a escolher rumos
diferentes na vida... Talvez ela queira viver a sua própria vida... Talvez... Meu
cérebro rejeitou energicamente essas suposições, fui invadido por uma
inquietação sem fim. A sensação aguda que a dor trás, arranhou o meu peito me
fazendo suspirar ao pensar no afastamento e na renúncia a esse amor.
Senti-me fulminado, abafado e deixei-me arruinar pela tristeza que batia às
portas do meu ser, querendo me invadir. 


 “Oi, crianças!!” Alma chegou e entrou no quarto.


Levantei-me para lhe cumprimentar.


 “Oi, mãe!” Dei-lhe um beijo em seu rosto e Mia se levantou para
cumprimentá-la também.


Alma fitou-nos por uns minutos, acredito que observando o nosso semblante que
mudou após o último assunto conversado, e se direcionou ao seu quarto. Chamei Mia
para a sala.


“Miguel, cadê a Roberta?” Alma apareceu na porta e perguntou.


 “Saiu depois do almoço e não disse para onde ia.” Respondi e puxei Mia,
aproximando-a de mim. Ela estava com os pensamentos longes.


 Não posso ficar longe dela, pensei. Meu coração doía em saber que ela
tinha que ir. Ainda mais sabendo que ficamos distantes assim depois do último
assunto.


 “Miguel, eu vou dormir em Guadalajara, pois  Franco deu
recesso coletivo de Ano Novo. Eu vou ficar lá amanhã e volto só depois de
amanhã para passar o Réveillon com vocês, tudo bem?”
Alma avisou e eu assenti.


 “Você vai dormir na minha casa?!” Mia levantou-se e perguntou com uma
pequena mudança na expressão, aparentemente euforia. Não entendi o motivo.


“Sim, vou ver como está o meu filho, ficar um pouquinho com ele. Vou
aproveitar. Eu nunca tenho tempo!”
Ela respondeu e voltou para o quarto,
aparentemente estava com pressa.


 Mia segurou a minha mão e puxou-me para o quarto da Alma.


 “Então eu vou dormir aqui, Alma! Meu pai não vai ter coragem de brigar
se você chegar lá e falar que eu resolvi dormir aqui. Embora ele vá me encher o
saco depois. Mas enquanto você estiver lá, ele não vai ter coragem de brigar.”
Mia
empolgou.


 Eu fiquei perplexo com a sua mudança repentina, e feliz em saber que
ela desejava prolongar minuto por minuto do nosso tempo juntos.


 “Eu aviso. Mas por que você tem tanta certeza assim que eu falando ele
não vai brigar?!”
Alma perguntou curiosa.


 “Por que quando ele está perto de você, ele fica todo bonzinho,
amuado. Já presenciei isso duas vezes.”
Mia sorriu pela revelação.


 “Então tá.” Alma respondeu e continuou arrumando a bolsa de roupas.


 “Mia, tem como você me esperar lá na sala um pouco.” Pedi e ela
retirou-se do quarto.


 “Mãe, estamos precisando conversar... Vocês estão me escondendo alguma
coisa em relação ao Santos e eu não estou gostando disso.”
Percebi uma tensão
evidente em seu rosto, mas ela tentou disfarçar.


 


“Pergunta para Mia, eu quero sair logo para não chegar lá muito tarde.” Respondeu fugindo da pergunta.


 Tudo bem, ela conseguiu escapar dessa.


 “Então tá, depois eu pergunto para ela. Mas eu tenho outra pergunta e
dessa você não vai escapar... Eu vi um certo médico em um hospital parecendo
estar muito interessado em
você. Você percebeu isso?”
Perguntei sorrindo.


 “Sim, ele até já conversou comigo.” Respondeu sem mostrar interesse no
assunto.


 “E?” Insisti.


 “Eu não sei, estou pensando ainda.” Respondeu e me olhou impaciente.
Provavelmente quisesse cortar o assunto.


 “Mãezinha querida, eu estou tentando conversar, me dá cinco minutos
seus.”
Pedi carinhosamente.


 Ela sentou desistindo.


 “Você não está dormindo com o Sr. Colucci, né?” Perguntei preocupado
com esses dias que ela tem dormido lá.


 “Não, Miguel!” Respondeu prontamente, mas em seu rosto havia
frustração.


 “Alma, você não esqueceu ele?” Perguntei me chateando.


 “Miguel, até que quando eu estou longe dele eu não sinto nada, mas
quando estou perto... eu não sei... Torço para ele me chamar.”


 “E ele não tem chamado?” Perguntei surpreso.


 “Não, na casa dele não, lá ele se comporta como amigo.”


 “Você não disse que tinha esquecido ele? Não disse que o amor de
adolescente
tinha morrido?”
Perguntei cauteloso.


 “Eu pensei que sim... Mas depois do que eu vi e estou vendo ele fazer
pelo Santos, depois de ver que ele é bom para mim, independente do que tenha
acontecido entre você e Mia, eu percebi que o meu Franco está lá.”
Suspirou
vencida.


 Alterei o ânimo em saber que iria começar tudo de novo. Como Alma
ainda alimenta esse amor platônico que sente por aquele homem que não a
merece!?


 “Mãe, ele não gosta de você! Você tem que se dar uma chance... Tente
com o médico do Santos... Você vai perder mais tempo na sua vida ainda?!”
Tentei soar calmo e falar com carinho. Isso já me trouxe tamanha infelicidade
por toda a vida. Ver minha mãe presa a ele sem que ele dê nada em troca do seu
amor é algo penoso.


 “Eu vou tentar, Miguel, amanhã mesmo eu vou ligar para Dr. Martin e
aceitar o convite de sairmos para jantar.”


 Eu a abracei. Sabia que não era o que ela queria fazer, mas ter visto
minha mãe sofrendo a vida toda por ele, e ainda sofrer, me trás um sentimento
de reprovação.


 “Mãe... Aquele homem não merece você.”


 “Filho, lembre-se que aquele homem é o pai da Mia.” Me soltou do
abraço. “E vocês, como estão? Por que estavam com aquela cara quando eu
cheguei?”


 Minha mãe tem sido minha amiga por todos esses anos. Desde o dia em
que vi Mia pela primeira vez é com ela que eu conto para conversar sobre nós
dois.


 “Eu não sei... Eu não sinto tanta firmeza mais nela, antigamente ela
lutava por mim, agora, parece que ela só quer viver o hoje e acabou. Parece que
ela desistiu de um futuro comigo. Ela não quer mais conversar sobre a gente.”
Entreguei-me à insegurança.


 “Você ainda vai embora daqui a quatro dias?” Alma perguntou.


 “Eu não tenho certeza, mas acho que não... Não estou conseguindo me
soltar... Mas só não vou se ela quiser que eu fique.”


 Ela percebeu a minha angústia e me abraçou.


 “Filho, é lindo o que você sente por ela, eu espero que vocês consigam
vencer os obstáculos da vida. O seu único defeito é que você não gosta de se
expressar, talvez você tenha que aprender a conversar com ela abertamente.”
Aconselhou-me.


 “Mas ela não quer mais conversar...” Expliquei.


 “Fica calmo, filho, vai dar tudo certo, ela gosta de você. Só o fato
de ter enfrentado o pai ontem à noite para dormir com você e hoje estar
comprando briga de novo para dormir aqui, mostra que ela quer ficar perto de
você, então não percam o tempo de vocês com pequenas distâncias, fique feliz!”


 “Ai, mãe, eu amo você, você realmente é incrível.” Abracei-a e a
deixei no quarto para que terminasse de se arrumar.



 


 


Por hoje é só...beijos


P.S: so estou postando pouco porque não estou passando muito bem. Entendam..



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 942



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  • anita Postado em 24/01/2014 - 15:35:48

    por favor so mas um ou mas por favor

  • anita Postado em 22/01/2014 - 01:20:51

    E essa fic e muito massa adorei ela por favor volta a posta! pfpfpfppfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf

  • iza2500 Postado em 17/10/2013 - 10:47:56

    essa fic é excelente, volta a postar please. posta mais! continua. quero saber o final dela. posta mais!

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:27:19

    nao liga para essa menina que te copiou elas sao envejosa pois sua web é a melhor.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:26:02

    pelo que eu entendir vc nao posta mais nessa web né. entao me ajuda como é que eu faço para terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:24:25

    eu quero terminar de ler mais eu nao to sabendo como fazer. desculpe. é qui eu acopanho a sua web desdo começo e nao to conssiguindo terminar de ler. por isso como é que faz para eu terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:19:05

    oi eu enviei o convite para a sua comunidade e agora o que é que eu faço.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:15:01

    posta mais

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:14:39

    va cai posta em outra agora é, em qual mais essa web vai continuar. pois ela é muito boa. posta mais

  • cherry Postado em 17/04/2012 - 18:26:11

    excluiii!!!!!!!


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