Fanfics Brasil - Capitulo 24 - Miguel Festa Entre o Amor e o Poder....MyM...

Fanfic: Entre o Amor e o Poder....MyM...


Capítulo: Capitulo 24 - Miguel Festa

259 visualizações Denunciar


N/A: Natalia que bom que gosta das minhas webs, mas a falta de criatividade e o extresse do momento final na escola estão me deixando louca, mas agora neste Natal eu irei ganhar meu notebook então poderei por as minhas outras duas webs em dia.


Capitulo dedicado a Natalia, K23 e Suelen, beijos queridas..


 


 


Capítulo 24- Miguel Festa


Miguel POV


Cinco horas da tarde.


A dúvida e o vazio que ela deixou se instalava em minha casa. Eu estava sofrendo com a sua falta. Eu tinha acordando com ela os últimos três dias, estava viciado nela, portanto precisava de uma tratamento de choque para me libertar. Eu ainda me questionava o que faria sem ela daqui para frente. Era Reveillon, e eu iria embora no dia seguinte. Decidi que esse era o melhor caminho para a desintoxicação rápida, embora me machucasse muito.


 “Oi, mãe! O Santos está bem?” Recebi-a na porta, no momento em que ela chegava da casa dos Coluccis.


 “Sim. E você está bem?” Minha mãe enxerga além de mim, basta olhar em meus olhos ela adivinha tudo o que se passa comigo.


 “Estou.” Respondi sem convicção.


 “Você e Mia terminaram de vez?”


 “Nós nunca começamos...” Respondi descrente.


 “Pode ser que pra você nunca tenha começado, mas para ela acabou agora.” Disse andando para o seu quarto. Fui atrás.


 “Como você sabe disso?”


 “Pelo jeito como ela está agindo. Ela está decidida a continuar com a vida. Ela é muito forte, está desistindo de você.” Suas palavras me cortaram em pedacinhos. Embora eu soubesse disso, ouvir me estilhaçava.


 “Melhor pra ela.” Encostei em sua cômoda e me entreguei à melancolia, respirando fundo de amargura.


 “E você? Desistiu dela?” Ela olhou-me duramente nos olhos.


 Pensei por uns minutos... O que seria viver para sempre sem ela? A pessoa por quem eu sinto uma profunda atração magnética. A pessoa que me é uma dádiva de grande alegria, a qual se eu analisasse a minha vida profundamente, veria que eu venho há muito tempo à procura deste amor. O que eu faria sem a pessoa que eu vejo nitidamente que somos um, que ela é a pequena partícula do que sou, do que falta em mim, que preciso dela para sobreviver como de ar para respirar?


Mas eu não posso tê-la ainda...


 Um dia eu volto e a encontro, se ela ainda me quiser, poderemos ficar juntos e unir nossas vidas, mas agora...


 “Filho, não deixe a vida passar... Viva o hoje. Não deixe para resolver daqui há vinte anos, que é quando você vai arrepender-se de ter deixado a vida passar. Até chegar lá, as coisas não serão mais tão fáceis de resolver. Existem palavras que precisam de ser ditas hoje. O pai da Mia conversou comigo, ele disse que ela passou a noite mal por causa de vocês. Embora ela estivesse elétrica pela manhã, é perceptível que ela usa uma máscara tentando esconder o quão triste está com relação a vocês.”


 Como eu posso desistir dela? O resumo dos nossos dias juntos, dos nossos inúmeros momentos felizes, mostra que nossas vidas completam somente quando estamos bem. Não tem como desistir de alguém que me é tão importante. Decidi ir aquela festa de Réveillon. Tinha o convite desde segunda. Até hoje eu não tinha decidido ir, mas sinto-me obrigado a decidir a minha vida com relação à Mia. Não devo mais viver nessa indecisão, eu a quero, e se ela quiser a mim, vamos construir o nosso futuro juntos. Vou pedir que fique comigo, que supere a distância e que me espere. Se ainda houver esperança, se ela ainda acredita, mesmo que minimamente em nós, ela vai aceitar. Eu não quero pensar em como, eu só quero me manter ligado a ela. O convite designava o traje de passeio completo. Para minha sorte, Mia é perfeita, parecia sentir a minha futura necessidade para esse dia e deu-me aquelas roupas que causaram discórdia, mas que hoje são meus passaportes para reencontrá-la. Meu coração regozijava-se em saber que eu iria, que a decisão foi tomada. Eu irei nos dar mais dois meses de possibilidade de vivências juntos, talvez me acampe em frente à sua residência, mas eu vou ter a sua presença.


 Onze horas da noite


 Logo que cheguei ao clube onde seria a festa avistei os carros do seu irmão e o de sua irmã. Com certeza estavam todos lá. Eu estava desconcertado, creio nunca ter ido a uma festa desse porte, como ela disse pelo telefone, era uma festa da nata da sociedade. Sentia-me um peixe fora d’água. Sentei-me próximo ao bar, era um local que proporcionava vista a quase todos os ambientes do local. Logo a vi. Ela estava linda, perfeita. Talvez a saia estivesse um pouco curta, mas era bem o seu estilo de roupa. Ela virou-se e as costas estavam completamente de fora. Aquilo era mesmo uma blusa? Parecia um pano fino amarrado no pescoço. Era bonito, é claro, mas eram poucas roupas, não? Fiquei observando-a, e ela saiu de perto da família. Quando ela passou por um grupo de rapazes, eles não desgrudaram os olhos dela. Tive um sentimento possessivo e inseguro a despeito dela não ser exclusivamente para mim. Avistei suas irmãs e o grupo de adolescentes que estava próximo a elas. O estilo de roupas das pessoas freqüentadoras daquele lugar era parecido. Alice também estava de vestido curto e com abertura nas laterais da parte de cima, e Jéssica usava um vestido que na parte de cima só cobriam os seios, ligado por umas fitinhas. Estranho... Talvez um dia eu acostume.


 


A música que tocava era uma espécie de salsa, e Mia estava sozinha na pista. Eu não sabia dançar aquilo, mas eu queria ficar perto dela. Levantei-me para aproximar-me e, quando olhei em direção à pista de dança, um dos rapazes que a observava minutos atrás, estava próximo a ela e a tocou, aparentemente chamando-a para dançar. Esperei que ela não aceitasse.


 Ela aceitou.


Ele pegou-a pela cintura e aproximou-se dela, chegando a encostar o corpo no dela. Ela sorria para ele, e eles conversavam. Tudo me incomodava de uma maneira a não conseguir ficar parado. Eu queria aproximar-me. Vi a figura do Geovanni, o amigo, passar por mim e ir em direção ao salão. Ao avistar Geovanni, ela soltou rapidamente o companheiro de dança e correu ao encontro do amigo, lançando-lhe um abraço e ele a rodou. Aquela imagem me torturou como naquele dia no parque. Um turbilhão de dúvidas voltou a se instalar em minha mente. Retraí e sentei-me novamente no bar, para observar e pensar. Começaram a dançar, ela e Geovanni, perto de sua família, inclusive meu irmão. Frustrado, perguntei-me o real motivo de ter ido ali... Eu precisava ir embora. Eu não iria agüentar por muito tempo ver isso.


 Hora da virada.


 Ela estava alegre e feliz. Estava viva, tentando ser feliz, e eu estava acabado em cima de uma cadeira, preso e sem forças de retirar-me dali. Outras músicas foram tocadas e ela não saía da pista de dança um minuto, dançava com a família e com ‘ele’, Geovanni, aquele que atormenta a minha segurança, aquele para quem eu a deixei e que me arrependi dias depois ao vê-la com ele na praia. Aquele dia eu senti que a tinha perdido realmente, e que a qualquer momento ela o escolheria de vez, com grande possibilidade de felicidade para os dois. Mas eu não agüentei perdê-la assim, igualmente como não tolero até o momento. Não suporto vê-la distribuindo sorrisos para ele. Meu desejo é retroceder novamente, como da outra vez, mas hoje eu colho o que plantei com aquele ato covarde que realizei ao deixá-la. Foi por causa daquele momento que ela está desistindo de mim, foi por eu não ter uma postura desejável e por não demonstrar intenção. É o meu modo de proceder que a tem afastado de mim. As músicas seguintes estavam tirando o meu juízo completamente, vê-la dançando daquele jeito, despertava-me como homem, despertava várias sensações de uma vez. Senti-me um alucinado, possessivo. Eu era invadido pelo desejo de tê-la só para mim, vendo-a dançar daquele jeito e com aquela roupa, que agora representava muito menos com o modo que ela rodava e abaixava. Quando ela levantava as mãos, a sua região abdominal ficava exposta e eu já me sentia um louco obsessivo, lutando contra mim para não buscá-la e escondê-la, de modo que só eu a visse. Era uma verdadeira estupidez deixar-me apossar desses sentimentos, mas estava ficando fora de mim. Vi os olhos de outros sobre ela, então me senti um destruído, porque assim seria para sempre se eu fosse embora, sempre outros olhos estariam sobre ela. Talvez esse sentimento que me atormentava fosse movido pela distância que nos separa, não por vê-la exatamente assim. Talvez fosse um receio de que naquele momento ela não era minha. Isso corroia e me fazia sentir pequeno. Eu precisava fazer algo por ela.


 


As músicas que me martirizavam tiveram seu fim. Graças! Mas não foram suficientes, agora Mia abraçou o amigo e dançava colada com ele pelo salão. Eu não devia permitir-me ficar assim... Eu precisava ir embora. Irresoluto, aceitei a lembrança da sua voz, dos carinhos, do seu jeito adorável, e me senti com forças de esperar uma oportunidade... Será que já era tarde demais? Será que hoje Mia decidiria pelo amigo? Como posso ter essa inquietação, se ela diz que só vê a mim? Se eu sei que ela entregaria a sua vida a mim?


 Percebi que Mia se soltou do amigo e caminhou em direção ao bar, parecia meio zonza, mas continuava linda e desejável. Ela pegou uma água e caminhou em direção ao banheiro. Essa era a hora oportuna para a minha aproximação, embora eu tivesse perdido diversas oportunidades por causa da minha covardia. Esperei-a, e ela saiu do banheiro calculando os próprios passos, tive vontade de sorrir. Eu queria beijá-la, queria sentir que ela era minha, que seus beijos pertenciam a mim. Determinado, puxei-a sem lhe dar chance de se soltar e invadi sua boca com a língua em um beijo impetuoso, desesperado por ela. Eu precisava daquilo para sobreviver, da sua saliva, do seu gosto. Os seus lábios quentes e com gosto de champanhe ferviam em minha boca, sua pele era pura brasa e meu corpo respondia mais que imediato à nossa proximidade. Não foi suficiente um simples beijo, eu queria sentir as suas curvas, o seu corpo em mim. Empurrei-a até a parede e me senti novamente seu dono, acariciando suas curvas. Ela apreciava aquele momento, sugando famintamente minha boca. Meu corpo ardia e se eletrizava. Os pensamentos invadiam a minha mente, meu cérebro trabalhava incansavelmente mandando imagens dela minutos atrás, movendo-se na pista, à minha mente. Eu a queria. Estava descontrolado com a adrenalina da ocasião, com o medo de perdê-la, estava extasiado com a imagem do seu corpo, dominado pelo desejo de ser seu dono. Sentia-me um alucinado, ambicioso e cheio de cobiça por ela. Mais cedo do que eu previa, ela me empurrou e saiu assustada, e eu não tive tempo de lhe falar o quanto precisava dela. Ela voltou para perto de sua família e eu me senti vazio novamente. Senti como se algo tivesse sido arrancado. Não era só o meu coração que despedaçava, o meu corpo sentia uma dor como se tivesse extraído um pedaço de mim.


 Desisti.


 Direcione-me à porta, mentalmente tomando forças para sair daquele lugar. Porém, eu sentia-me recluso, preso, impedido de sair. Meus olhos prendiam-se nela, eram atraídos, mesmo vendo-a nos braços de outro. Desejei dar murros em mim pela minha fraqueza, pela falta de progresso.  Minutos se passavam e eu continuava lá, parado, sem forças de sair... As probabilidades de surgirem alguma outra chance ainda aquela noite eram mínimas, mas como que por magnetismo ela olhou em minha direção e veio caminhando, aparentemente desacreditada da minha presença. Desejei sair para não ter que admitir o quão desesperado estava por ela, o quanto me sentia fraco pela sua existência em minha vida.


 “O que faz aqui? Como entrou?” Perguntou sem acreditar.


 Eu vim te ver, Mia, eu preciso de você permanentemente em minha vida. Será que ela não sabia que fui eu quem a beijei??


 


“Eu tinha o convite.” Foi o que respondi.


 “Por que não me avisou que vinha?”


 “Queria fazer uma surpresa, mas eu fiquei surpreso.”O ciúme estava me corroendo.


 “Com o que?”


 “Com a sua ‘amizade’ com Geovanni.” Aquele nome me causava repulsa, aliás, o nome não, o que causava repulsa era a minha fraqueza e o quanto eu me sentia ameaçado pela sua presença na vida dela.


 “É uma festa, eu estava dançando.”


 Eu não deveria lhe cobrar, mas estava possuído pela insegurança.“Aquilo não parecia uma dança.”


 “Você não pode me cobrar nada.”Ela lembrou.


 “Eu sei.” Suas palavras devolveram a realidade em minha face.


 “Você não ia falar comigo?” Seu semblante mudou.


 A dúvida se instalou em mim... Ela me beijou e não percebeu que era eu! Ela poderia estar beijando qualquer outro que seria a mesma coisa!! Definitivamente ela desistiu de mim.


 “Talvez depois.” Se eu tivesse força de ânimo, firmeza e perseverança, sim.


 “Por que veio?”


 Eu até sei por que vim, não consigo é explicar o porquê de não conseguir sair.


 “Estou me perguntando isso.”


 “Espera aqui que eu vou falar com o pessoal que vou ficar com você e já volto.”


 Não sabia se era o que eu queria, não podia mais atrapalhar a sua vida quando ela não me queria mais.


 “Não, Mia, eu já vou, está tarde.”


 Ela olhou-me duramente.


 “Quer saber? Então vá! Vá com Deus! Feliz Ano Novo!” Saiu e eu me senti congelado, privado de ar, sem forças para me desprender. Ela aproximou-se do amigo novamente e voltaram a dançar. A tortura em meu coração parecia choque, algo nunca vivido por mim. Vê-la nos braços dele me enlouquecia, e eu sentia-me à beira de ruínas.


 


Libertei-me daquele martírio quando ele passou a mão em seu rosto, era o fim para mim. Nada mais importava. Saí daquele salão e sentei-me, destruído, em um banco, pensando em nossos últimos momentos juntos. Fechei os olhos e joguei a cabeça para trás. A imagem dela duas noites atrás pairava em minha mente, com ela entregue em meus braços, seminua, dada, absorta, revelada a mim, com suas fragilidades expostas, onde eu sabia que se intencionasse a possuiria, pois ela estava livre e confiava em mim.Desejava-a agora, de novo. Desesperadamente eu precisava dela. Ela tinha se dado inteiramente a mim, o seu amor, a sua vida... Voltei à existência de fato quando sua imagem parou em minha frente.


 “Miguel, eu não estou conseguindo entender você... Você fala que não vem e vem, agora disse que ia embora e não foi, quer me deixar louca?”


 O destino deu-me mais uma chance e eu precisava confessar ali a minha fraqueza e a minha necessidade por ela.


 “Eu que estou ficando louco... Não estou agüentando.”


 “Com o quê? Se expressa, por favor!”


 Tudo, tudo em você me enlouquece, principalmente o fato de não estar comigo agora. Sinto-me um desequilibrado, sem juízo são, sem constância, um demente sem você. Todos os anos buscando equilíbrio emocional se esvaem e o homem que está em mim agora é irreconhecível.


 “Essa roupa, esses caras te olhando, o seu amigo dançando colado com você, tudo isso está me deixando louco.”


 “Ciúmes?!” Esse era o nome mais pobre dado a esse sentimento horrível que me invadia, além de insegurança.


 “Olha só... Eu estou tentando me divertir, viver, você entende? Eu queria estar vestida para você, queria estar dançando com você, mas você não quis vir quando eu liguei!”


 Suas palavras trouxeram um fio de esperança, ela queria estar comigo, ela pensava em mim.


 “Eu vou te dar mais uma chance, você quer se divertir comigo? Quer dançar?”


 “Mia, eu não sei dançar essas músicas.” Eu quero ir, mas não me sinto capaz.


 “Ninguém sabe, todo mundo finge que sabe, e você já dançou comigo na casa do Thomas, você tem desenvoltura, vem?”


 Ela salvou-me de mim mesmo quando eu não acreditava em mim e levou-me de volta para o salão. A satisfação brotava em mim, porque ela é mais forte do que eu em nos salvar. Entrei no salão e não resisti ao desejo de apreciar os seus lábios novamente, aquele do qual eu necessito, que me trás energia intensa.


 “Que foi isso?” Ela ofegou, soltando de meus lábios.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a):

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Preciso ter certeza de que você ainda é minha.  “Saudade de você.”  Direcionamo-nos a mesa que se encontrava o meu irmão e sua irmã, conversei com eles, depois ela levou-me para a pista que há pouco dançava, massacrando-me. Ela encostou seu corpo ao meu para dançarmos e a música pouco ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 942



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • anita Postado em 24/01/2014 - 15:35:48

    por favor so mas um ou mas por favor

  • anita Postado em 22/01/2014 - 01:20:51

    E essa fic e muito massa adorei ela por favor volta a posta! pfpfpfppfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf

  • iza2500 Postado em 17/10/2013 - 10:47:56

    essa fic é excelente, volta a postar please. posta mais! continua. quero saber o final dela. posta mais!

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:27:19

    nao liga para essa menina que te copiou elas sao envejosa pois sua web é a melhor.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:26:02

    pelo que eu entendir vc nao posta mais nessa web né. entao me ajuda como é que eu faço para terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:24:25

    eu quero terminar de ler mais eu nao to sabendo como fazer. desculpe. é qui eu acopanho a sua web desdo começo e nao to conssiguindo terminar de ler. por isso como é que faz para eu terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:19:05

    oi eu enviei o convite para a sua comunidade e agora o que é que eu faço.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:15:01

    posta mais

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:14:39

    va cai posta em outra agora é, em qual mais essa web vai continuar. pois ela é muito boa. posta mais

  • cherry Postado em 17/04/2012 - 18:26:11

    excluiii!!!!!!!


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais