Fanfics Brasil - 165 Entre o Amor e o Poder....MyM...

Fanfic: Entre o Amor e o Poder....MyM...


Capítulo: 165

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Preciso ter certeza de que você ainda é minha.


 “Saudade de você.”


 Direcionamo-nos a mesa que se encontrava o meu irmão e sua irmã, conversei com eles, depois ela levou-me para a pista que há pouco dançava, massacrando-me. Ela encostou seu corpo ao meu para dançarmos e a música pouco importava, o que eu precisava era senti-la próxima a mim. Fitava os olhos nela, acariciando o seu rosto, apreciando sua beleza que a mim pertence e que será para sempre minha. Não devo deixá-la nunca- Sorri com a minha afirmação. A mulher que horas atrás era vista e cobiçada por outros olhos, nesse momento era minha, seus olhos eram meus, seu coração era meu, seu corpo era meu. Apertava o seu corpo junto ao meu, torturando-me com o calor que ele me proporcionava, beijei-a, deliciando do seu gosto, moldando-a mim.


 “O que foi?” Ela arqueou a sobrancelha, surpresa.


 “Só queria demarcar território.” Só queria mostrar para os presentes aqui que você é minha.


 “Como assim?”


 “Ai, Mia, pensa... Tinha um monte de homem te olhando e sou eu quem beija você, você é minha.” Voltei a beijá-la calidamente, não queria desprender-me de seus beijos. Fui privado por longas horas e agora o que eu mais queria era saciar-me dela.


 Minhas mãos eram donas de si, elas não se controlavam em apenas segurá-la, meu corpo tinha domínio próprio e meu cérebro obedecia aos comandos insistentes do meu corpo.  Todo o desejo da noite acumulava-se e me invadia, de modo que não me importei com os olhares e beijei-a, desejando-a ardentemente, sentindo cada pedacinho do seu corpo colado a mim. Não bastava um simples beijo, eu queria tomá-la toda para mim, eu queria senti-la em mim. 


 “Vamos para outro lugar?” Eu quero você. Se fosse preciso em imploraria.


 “Qual o motivo desta atitude sua? Você nunca age assim...”


 “Tudo você questiona, Mia... Vamos...” Eu preciso desesperadamente de você.


 Ela vacilou e era disso que eu precisava, da mínima incerteza. Eu sabia que ela queria tanto quanto eu. Senti-me um homem forte, a adrenalina misturava-se ao desejo, ao meu amor, à saudade, à possessão e eu levei-a de lá. Eu era um ser incontrolável, nem eu mesmo sabia qual era o fim, eu tinha pressa, meu corpo pedia incessantemente pelo seu. Era consciente que ela tinha que decidir-se antes de nos dirigirmos a um local apropriado e ainda precisava prepará-la para receber-me em seu corpo. Era segurança que ela queria, não era? Eu decidi, hoje eu posso dar, sou seu para sempre, a partir de agora é irrevogável, é definitivo.


 


Beijei-a impetuosamente, encostando-a em uma parede. Estava alucinado, já não conseguia conter-me pela paixão que me invadia. Eu queria inebriar-me do seu cheiro, do seu calor, queria encostar-me em seu corpo que fervia, queria apreciar cada cantinho seu, antes de tomá-la para mim. Minhas mãos percorreram toda a extensão do seu corpo, com vida própria, tomando, se apossando, tornando-me dono dela. Estava enlouquecido como nunca tive antes, sentia-me um enjaulado gritando para sair. Abri suas pernas com a minha, desejando sentir à parte quente do seu corpo naquele pano fino. Beijei o seu pescoço e toquei os seus seios com as mãos dentro de sua blusa... Eles estavam soltos, prontos para mim... Como os desejei essa noite!!! Ela com seus suspiros ofegantes me tirava o juízo, desapegando-me do chão. Por um momento esqueci onde estávamos e tirei sua blusa, desejando despi-la completamente ali. Eu devia domar aquela situação, não devia adiantar-me até o ponto que não agüentasse mais. Era a sua decisão que eu precisava acatar, por isso envolvê-la de desejo. Meus lábios pediram a sua pele e eu desci deliberadamente com a boca apreciando o gosto do seu pescoço, seios, me deliciando, me sentindo seu dono, tomando posse, mordiscando, sugando ferozmente os seus seios rijos e virginais. Ela me devolvia gemidos que enlouqueciam qualquer homem são, tanto mais um louco, obsessivo, apaixonado e cheio de desejo como eu. Não me conformei em sentir o seu corpo coberto, eu precisava tocá-la, não me era suficiente acariciar as laterais de sua roupa íntima, eu queria mais, sempre mais... Toquei-a levemente por dentro do tecido, sentindo o calor, a textura, a maciez, era de uma umidade e aconchego sem fim. Fechei os olhos e senti-me fora de órbita, eu desejava estar ali. Tudo rodava, e ela arfava em meus ouvidos me dando prazer duplo em vê-la naquele instante, desejando-me, ansiando, pedindo por mim o quanto eu pedia por ela. A acariciei tentando controlar a minha ansiedade, manipulei-a de modo que seu corpo estremecia em minha mão, ela se erguia e instintivamente se movia. Ouvi um murmúrio dela, pedindo por mais pressão, e movi os dedos mais forte, no ponto que ela mostrava mais prazer. Explorei-a, e meu juízo se foi quando ela gemeu, ergueu-se, gritou em minha boca e se entregou completamente ao prazer, umidificando minhas mãos. Gemi soberbo, lambendo sua boca. Ela tinha alcançado seu primeiro orgasmo em minhas mãos, sem ao menos saber o que lhe aconteceu.


 Inocente.


 Eu estava em descontrole sem fim, queria aprofundar, queria conhecer o lugar dos meus sonhos. Percebi com as carícias que ela estava pronta, úmida, que abriria o caminho para mim. Ainda havia o receio de invadi-la e causar-lhe dor, aquele não era o local nem o momento para isso. Mas meu corpo a pedia insistentemente ali, e ela me respondia com o seu que sim. 


 “Mia... Por favor... Faz amor comigo...” Eu queria implorar-lhe por aquilo, eu sentia dor pelo prazer acumulado que batia às portas, o descontrole era total, meu raciocínio se foi e eu só precisava de sua autorização.


 Voltei os lábios para a sua boca, eu a queria de uma maneira a tornarmo-nos um só, queria possuí-la, torná-la minha. Invadi sua boca com a minha língua e ela sugava sem reservas, sedenta, me ocasionando prazeres incalculáveis. Era um beijo sem castidade, e eu desejava que como minha língua, meu corpo estivesse dentro do seu, aconchegado no seu calor.


 


Continuei com as mãos em lugares aprazíveis, na sua região íntima. Por todo o meu corpo havia raios de prazer. Ela gemia ao meu toque e eu ansiava em aprofundar. O seu silêncio era um consentimento de que eu deveria prosseguir. Continuei tocando-a, preparando-a por mais alguns minutos... Fui convencido de que ela estava pronta e disponível e sem soltar-me de seus beijos, preparei-me para possuí-la, abrindo o zíper e tocando meu membro, que já exalava prenúncios, sabendo que em pouco tempo estaria nela. Ela mordiscava minha boca, insaciável, e eu voltei com o dedo levemente, reconhecendo o caminho, sendo recebido pelo seu estremecimento. Já me sentia em delírio total, só de pensar que em segundos entraria todo ali. O meu corpo regozijava pela ansiedade que seria satisfeita, pelo prazer de encontrá-la, de me aconchegar a ela. Ergui minimamente sua perna e encostei-me lentamente, arfando só com o simples toque de nossos corpos. Ela estava molhada, quente, eletrizante, e de nossos lábios gemidos sôfregos eram arrancados. Ela parecia não perceber, ainda assim, o ser primitivo e vil em mim queria continuar me introduzindo nela.


 “E... Preservativo?” Murmurou enquanto arfava de êxtase.


 Dúvida, dúvida, dúvida.


 Planos, futuro, filho, distância...


 Retraí-me e mordi o seu queixo, acalmando a respiração.


 “Não...” Nunca andei com preservativos.


 Putz. Recompus-me, sentindo-me latejar.


 Soltei-a de minhas mãos e fitei seu rosto, havia calma e satisfação ali. Senti-me gratificado por isso. Ela foi minha por essa noite, ela será minha para sempre, ela se entregou a mim. Levantei as alças de sua blusa e as amarrei. Fiquei satisfeito em ter lhe proporcionado esse prazer que tanto desejei naquela noite. A junção dos nossos corpos... Ainda podia esperar.


 “Depois... Eu estava te devendo isso.”


 Ela olhou-me desnorteada, dando certeza a mim que ela não conhecia o próprio corpo. A minha intenção inicial era só prepará-la e obter o seu assentimento, ela me disse sim... Se eu tivesse preparado, o sim seria a partir de agora...


 ...Então ela já se decidiu.


 “Quer dormir comigo hoje?” Sugeri.


 Ela pensava e eu continuei beijando-a no queixo, pescoço, lóbulo da orelha, proporcionando-me o prazer obtido ao moldar insistentemente o seu corpo ao meu.


 


Hoje ela será minha completamente, não só com o corpo, mas com o compromisso. Ela vai aceitar-me. Eu não suporto mais a nossa distância, a falta de certezas. Ela vai me esperar, sei que ela já decidiu por mim. Ficarei com ela esses dois meses, enfrentaremos o Sr. Colucci e manterei a convicção e a certeza que um compromisso trás. Não podemos nos separar e ela não vai se negar ao meu amor.


 “Você deixaria eu pagar?” Continuei beijando-a enquanto analisava o que ela dissera.


 Eu não posso, sinceramente não devo. Eu que deveria lhe proporcionar isso, é uma afronta a minha dignidade aceitar. Sei que ela não age por mal, ela pensa em mim, mas eu queria levá-la ao melhor, embora não tenha condições de ir onde ela mereça, então... Talvez hoje não seja o dia. O desejo se reprimia e uma dor se instalava forte em mim, eu precisava aliviar-me.


 “Fica aqui só um pouquinho, Mia.”


 Retirei-me da presença dela, intencionado diminuir a minha dor. A auto-satisfação não é a melhor atitude do mundo, chega a ser constrangedora, principalmente assim, tão perto dela. Mas ela é muito inocente ainda, e eu não me sinto à vontade de lhe expor a isso. Talvez um dia, quando ela conhecer a real necessidade de um homem, eu me sinta mais a vontade.


 “Pronto, você não vai pagar nada pra mim.” Precisava descontrair com a situação. Além da timidez que ainda podia se instalar, eu tinha que manter o clima leve depois daqueles meus momentos de atitudes surreais. Agora eu tinha vontade de rir. Sinceramente eu nunca pensei que fosse capaz de agir impulsivamente assim. Várias emoções me invadiram desde que cheguei a esse lugar essa noite. Primeiro era movido pelo desejo de reencontrá-la, depois tive um choque em vê-la perfeita e desejada aos olhos de outras pessoas. Então a insegurança me invadiu quando vi que podia perdê-la, em seguida o desejo motivado pelo ciúme que se instalou e me atormentou encadeando-me totalmente, e por fim, a falta de embaraço junto com a decisão de tomá-la para mim. Mia faz de mim um homem diferente que eu mesmo desconheço. Nunca me imaginei tendo essas atitudes impulsivas e descontroladas.


 Eu amo essa mulher.


 “Tudo bem, mas eu tenho uma contraproposta...”


 Voltei meus lábios para a sua boca, desfrutando do seu gosto inigualável, passeando com a língua em toda a sua extensão, saboreando delicadamente.


 “Qual?”


 “Dorme comigo na minha casa.”


 Assustei-me com a sua proposta, pois não tinha certeza que ela estava realmente decidida. Pensei que sua decisão de se entregar a mim, tivesse se dado só por causa do momento de desejo sem fim que vivemos minutos atrás.


 “Como? Seu pai não vai aceitar.”


“Fácil, finge que está bêbado, aí meu pai vai se preocupar com o fato de você ir embora, igual segunda. Mesmo que ele não goste de nós dois juntos, ele não vai deixar o filho da Alma em perigo.”


 “Mas ele vai achar que além de aproveitador, sou um homem dado à embriaguez, meu conceito com ele vai à zero.”


 “Pelo menos eu ‘dormiria’ com você...”


 Sorri com a sua resposta, ela estava mesmo certa do que queria, sem pressão, sem estar movida pela incoerência que a excitação trás. Mesmo satisfeita de seus desejos, ela ainda queria a mim. Sentia-me completo. O que ela me proporcionava era incomparável. Essa confiança que ela detinha em mim, mesmo que eu ainda não tivesse lhe oferecido nenhuma garantia era algo impagável. Mas talvez fosse melhor esperar o tempo planejado por ela... Talvez eu a tivesse pressionado. 


 “Não sei... Talvez não precisemos mais ter pressa hoje...” Virei-me e sorri da lembrança de seu rosto extasiado momentos atrás.


 Ela abraçou-me.


 “Como assim?”


 Ela não se conhecia. Pela sua calma, já não havia mais entusiasmo evidente. Sou inexperiente com mulher, mas com ela é nítido, aconteceu o óbvio, como aconteceria a mim.


 “Mais para frente eu mato as suas curiosidades... Vamos voltar para o clube?” Sorri de sua inocência. Voltamos para o salão, e antes fomos cada um de nós aos banheiros.


 Encontrei com o seu irmão no banheiro, ele foi muito agradável. Avisou que em poucos minutos o pai iria embora e perguntou se eu levaria Mia em casa, caso ele resolvesse ir também. Eu assenti e saí. Diego é um bom irmão. Ele conversou comigo segunda-feira fora da casa de Mia. Pediu desculpas por alguns fatos ocorridos no passado, pediu que eu não magoasse a sua irmã e que eu me esforçasse para fazê-la feliz. Além de ter feito outra coisa por mim... Graças a ele eu pude me decidir por Mia hoje. Voltamos para a pista e resolvemos beber champanhe, se íamos executar um plano, tínhamos pelo menos que ser vistos bebendo algo.


 “Você já bebeu alguma coisa hoje?” Entendi a pergunta e o olhar de Mia, ela estava curiosa quanto ao meu comportamento.


 “Não.” Respondi e sorri.


 “Nadinha? Nem uma gotinha?”


 Ela imaginava que só agi assim porque eu bebi.


 “Não.”


 


“Então por que você agiu assim hoje?”


 Se ela soubesse que ajo assim quando tenho medo de perdê-la, e que ao sentir isso, outro homem brota dentro de mim! Assim aconteceu na capital, quando eu fui invadido pelo medo dela não ser minha, aconteceu também na praia quando a vi nos braços do Geovanni, e hoje, quando não suportei vê-la desistindo de mim. 


 Sorri.


 Eu queria muito falar-lhe, mas admitir uma fraqueza coagia o meu respeito adquirido. 


 “Fala! A gente tem que se comunicar!” Ela insistia na curiosidade. Meu desejo era sorrir de mim mesmo por aquela estupidez. Não me arrependia das atitudes geradas por aquele sentimento repulsivo do ciúme, pois foi ele quem me libertou e me instigou a lutar pelo que quero.


 “Agora não, depois eu te falo com tempo.” Será que eu vou ter coragem de abrir meus sentimentos mais indignos assim?


 Ciúmes é um sentimento pobre, repulsivo, mas existe um porque dele ter se instalado e se apoderado de mim: insegurança e medo, algo que não pretendo deixar mais habitar em mim.


 “A gente não tem muito tempo... Você vai embora amanhã.”


 “Engano seu... eu não vou amanhã.” Beijei-a, resgatando todas as horas que fui privado de seus beijos.


 Ela afastou-me, sem entender.


 “Por quê?”


 Sorri e segurei seu queixo. Existem milhares de porquês, mas o maior deles é te amar demais.


 “Porque eu não consigo te deixar. Já que por uma atitude insensata minha, perdemos quase um mês, eu nos darei quase dois para reparar o erro.”


 


 


 


 


N/A:Continuo? 




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Oi gente, desculpe não ter postado mais, é que eu viajei para fora do país para conhecer minha nova priminha e alguns países (como o que eu fui) não conecta sites brasileiros.Mas hoje eu voltei cheia de energias e cheia de idéias novas, vou tentar por as minhas webs em dia e começar a postar uma nova web muito em breve. &nb ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 942



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  • anita Postado em 24/01/2014 - 15:35:48

    por favor so mas um ou mas por favor

  • anita Postado em 22/01/2014 - 01:20:51

    E essa fic e muito massa adorei ela por favor volta a posta! pfpfpfppfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf

  • iza2500 Postado em 17/10/2013 - 10:47:56

    essa fic é excelente, volta a postar please. posta mais! continua. quero saber o final dela. posta mais!

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:27:19

    nao liga para essa menina que te copiou elas sao envejosa pois sua web é a melhor.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:26:02

    pelo que eu entendir vc nao posta mais nessa web né. entao me ajuda como é que eu faço para terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:24:25

    eu quero terminar de ler mais eu nao to sabendo como fazer. desculpe. é qui eu acopanho a sua web desdo começo e nao to conssiguindo terminar de ler. por isso como é que faz para eu terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:19:05

    oi eu enviei o convite para a sua comunidade e agora o que é que eu faço.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:15:01

    posta mais

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:14:39

    va cai posta em outra agora é, em qual mais essa web vai continuar. pois ela é muito boa. posta mais

  • cherry Postado em 17/04/2012 - 18:26:11

    excluiii!!!!!!!


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