Fanfics Brasil - 184 Entre o Amor e o Poder....MyM...

Fanfic: Entre o Amor e o Poder....MyM...


Capítulo: 184

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Miguel POV


 Já estava cansado de ficar deitado. Se namorar muitos anos com Mia, com certeza vou virar um gato gordo de hotel.


 Mia desceu fazia um tempo, sentia sua falta, mas era uma falta diferente. Estava sentindo algo melhor desde que resolvi assumir um compromisso com ela. Era como se meu coração acalmasse. Toda a ansiedade da presença dela e a dor que cortava minuto após minuto nesses últimos meses, se acalmaram.


 Talvez isso fosse amor de verdade.


 Amor é um sentimento sereno, sem pressa, que alcança o outro com inteligência. Curva-se diante da vontade do outro, cede, entende, perdoa... e eu a amo.


 Espero demasiar-me de sua presença, para levá-la comigo em minhas lembranças, quando enfim, se fizer necessário que eu vá. Só assim, espero sentir menos sua falta.


      


“Por que demorou?” Perguntei assim que ela entrou no quarto com a bandeja de lanche e colocou no criado ao lado da cama.


 


“Ai, Miguel, eu não demorei vinte minutos lá embaixo.” Sentou-se na cama. “Está muito viciado em mim.” Sorriu, e seu sorriso era convidativo. Eu era mesmo um viciado nela. Deitei-a na cama, posicionando-me por cima dela e a beijei no rosto e boca levemente, eu só queria senti-la. Carecia suprir a falta que ela me fez em dias atrás.


 Beijá-la por meses, não supriria a privação que passei.


 


****


       


“Acho que diego chegou Miguel, talvez devêssemos nos arrumar e descer...” Disse baixo, abandonada naquele momento. Não era a sua vontade, nem a minha sair dali. Meu desejo era permanecer com ela...


 “Vamos ficar, vai...” Supliquei, eu só queria sentir os seus lábios doces e amáveis, por horas e horas. Desci para sua garganta e pescoço, calmamente, apreciando o gosto, depois desci para a clavícula, ombros... deliciando-me, sentindo com os lábios.


 Cada vez mais estava sendo atraído a descer, principalmente para a parte do busto que os vestidos deixam descobertos. Era como ímã, meus lábios pediam, não se conformavam em não se aproximar e sentir a textura dessa pele, o sabor... é um lugar que me propicia um prazer suave e prolongado. Eu não era vivo antes de tê-la para mim.


 


“Ai, Miguel... eu acho que... talvez seja... ruim se não formos...” Ofegou, quando afastei o vestido e delineei o bico. Ela se entregava ao pequeno prazer proporcionado.


 Inconformado e querendo mais, abri um botão.


 “Miguel, eu queria lhe implorar por isso... mas acho que temos que ir... e alguém pode entrar aqui de novo.” Sua voz era um murmúrio, e eu amava vê-la assim, absorta aos meus carinhos.


 “Vamos ficar, Mia...” Mordisquei-a, lambendo devagar, ela ergueu o corpo e retesou-se.


 “Miguel, é um compromisso...” Suas palavras pareceram ter objetivos duplos.


 “Fala que já tinha feito um compromisso de ficarmos sozinhos aqui, antes dele nos convidar...” Fechei os botões e voltei para os seus lábios, divertindo-me com sua falta de certezas.


 “Ai, Miguel, não faz isso... você está tão... persuasivo... é lógico que eu quero ficar, mas, é nossa família juntas... isso é uma coisa boa para nós... aceitação.” Ela ainda estava desestabilizada.


 


Deitei, colocando a cabeça sobre os seus seios. Abraçando-a. Sinceramente estava me perguntando o porquê desse jantar e o porquê da Alma ter vindo. Será para aproximar mais as famílias? É certo que de agora em diante seremos próximos.


 Eu tenho certeza que quero Mia para a vida inteira. Pensando assim... pode ser que seja uma boa idéia a aproximação de nossas famílias.


 “Mia, licença.” As pessoas dessa casa não batem na porta, elas já chegam abrindo.“Desculpa, gente.” Era a voz do Diego e estava bem eufórica.


 Saí de cima de Mia e deitei-me ao seu lado.


 “Fala, Diego, que foi?”


 “Por que você não me disse que aquela ruivinha que andava com Thomas, era a irmã dos meninos?”


 “Você não perguntou?” Mia aparentemente queria sorrir, não entendi o motivo.


 Diego olhou-a desconfiado. “Por que não disse, Mia?” Pressionou mais uma vez.


 Bella sorriu cínica. “Bom, agora que estamos de bem posso falar... você lembra a palavra funcionário e Monterrey? Eu pensei que nada disso te agradava, por isso não falei.”


 Seria indiscreto prestar atenção na conversa deles, então atentei meu olhar para a TV e tentei desviar os ouvidos.


 “Miguel, sua irmã tem namorado?” Diego dirigiu-se a mim após um tempo.


 Olhei em direção ao Diego surpreso com a pergunta. Por que o interesse?


 “Não que eu saiba, eu nunca vi.” Respondi sem tirar os olhos da TV.


 Qual era a do irmão de Mia? Perguntar se minha irmã tem namorado!


 “Vocês dois vão ter que me ajudar!” Sentou-se impaciente na cadeira de canto.


 “Não entendi. Ajudar em quê?” Virei o rosto em direção ao Diego, intencionado a examinar melhor o que acabara de ouvir.


 “Ai, Miguel, às vezes você é tão lento. Ele é a fim de sua irmã e quer ajuda para ficar com ela.” Passou as mãos carinhosamente em meu rosto e sentou encostando as costas em mim.


 


 


Demorei uns minutos para refletir as palavras de Mia. Imprimi agitação com os pensamentos que me invadiam. Putz, essa família vai perseguir a minha agora? Mia encarou-me, medindo a minha reação, depois aproximou os lábios do meu ouvido e sussurrou: “Disfarça... você prometeu deixar as coisas acontecerem...” Continuou com os lábios próximo ao meu ouvido, beijando-me o rosto.


 Levantar ou apresentar impedimento, como fiz há poucas horas quando opus-me às idéias de Santos, iria suscitar reações em Mia que dissiparia o ato de conviver bem. Então me restava não estampar no rosto a insatisfação com essa intenção de seu irmão, mesmo que preocupasse a minha percepção intelectual.


 “Lembre-se... tudo que tem que ser... é... ou... será.” Disse docemente em meu ouvido.


 Ela lança feitiços sobre mim, me capturando para si, desarmando-me e me tornando escravo de suas vontades. Sua voz devolveu-me à realidade e a sensação de contentamento e a gratidão por ter essa Colucci em minha vida se apossou de mim.


 A recordação de tê-la lutando por mim, quando eu não merecia, a lembrança de seu crédito em nós, quando eu não tinha fé, invadiu o meu coração. Estar ali com ela trazia sublimidade ao meu ser. Ela me alcançou, e hoje meu amor por ela transborda os limites conhecidos por mim. E se hoje estamos unidos é por sua pertinácia em confiar em nós e nos dar possibilidades.


 Não devo reter meus pensamentos ao conjunto de regras que trazem dúvidas ao se calcular o número de causas favoráveis ou contrárias à produção de certo acontecimento: o acontecimento de alguém da minha família ser infeliz por causa de um Cullen. Devo deixar o destino tornar provável a felicidade que estiver traçada, assim como foi para mim.


 “Diego, o que quer da minha irmã?” Levantei, sentei e puxei Mia para próximo a mim.


 “Ah, por enquanto só conhecê-la.”


 “Miguel, conversa com ele que eu vou tomar um banho para me arrumar.” Mia levantou-se e direcionou-se ao banheiro.


 “Tudo bem, vou descrevê-la para você. Ela é decidida, organizada, responsável, não costuma namorar, não fala muito, se retrai quando está perto de estranhos, estudiosa, boa filha, não gosta muito de sair de casa, somente para a casa de uma amiga, que é a única que ela tem e anda desde criança.”


 “Então sua irmã se parece muito com você.” Observou.


 


“Difere pouca coisa.”


 


“Que armação da vida hein, Miguel! Você já pensou nisso? O meu pai já namorou a sua mãe, você namora Mia, e eu, quero muito, muito mesmo, como eu nunca quis ninguém, a sua irmã. Você pode achar meio exagerado, mas eu nunca senti isso por mulher nenhuma, é como se meus olhos fossem atraídos em direção a ela, e mesmo sem conhecê-la, ela poderia ser a única mulher do mundo, que eu me conformaria com ela. Por favor, fala mais dela pra mim... do que ela gosta?”


 Fiquei pensando nas palavras do Diego. Agora que eu conheço sobre atração e amor, vejo do que ele está falando e sinto-me feliz em ajudar.


 “Ela gosta de filmes, música, acho que só sei disso.”


 “Quais tipos de música? Tem um cantor específico?” Diego estava realmente interessado.


 Eu achei estranho isso em um cara como ele, aparentemente esses homens machões que não se importam com o que mulher gosta ou quer, mas ao mesmo tempo eu o entendi. Conhecia o que ele estava sentindo. Se existe atração de vidas mesmo, então, ele estava sofrendo essa atração e estava aceitando... coisa que eu não fiz... aceitar a atração. Mas graças aos céus, tive a minha chance nessa vida ainda.


 “Ela gosta de músicas românticas, tipo Jason Mraz, Shanaya Twain, varia, até Elvis Presley ela curte. Também gosta de jazz, geralmente músicas mais calmas.”


 Mia saiu do banheiro enrolada na toalha e eu queria encerrar o assunto, pois ela em poucos minutos iria exibir-se em peças para mim.


 “Ajudou muito. Valeu cunhado! Tô te devendo uma.” Bateu em meu ombro e saiu.


 Cunhado é?


 Tudo bem.


 Mia sorriu esplêndida de onde estava, deixou a toalha cair e expôs suas peças de roupas íntimas, que não eram de algodão, eram vermelhas... e eu... tranquei a porta antes que outro entrasse sem bater. Senti-me preso em seu rosto presunçoso, ela tinha esse poder. Uma música ambiente tomou conta do quarto, mas não foi Mia quem ligou, o som saía em umas caixinhas espalhadas pelo quarto, talvez o som que Thomas veio instalar e provavelmente Diego tivesse ligado.


 Tocava antigas da Shanaya. Primoroso para o momento. Ela sorriu e desfilou, exibindo-se lentamente até closet para escolher as roupas. Ela sabia prender meus olhos e gratificar-me com a sua imagem. Ela é brilhante, usa seu domínio em mim como magia e me causa fascinação.


 


Uma mostra perfeita. O conjunto escultural caía como uma obra de arte recebendo a luz.


 


Os cabelos longos no meio das costas, fazendo contraste com a cor de sua pele, em sintonia perfeita, um corpo desenhado, esculpido na medida certa. Pernas torneadas, cintura perfeita e pele...


 Aproximei-me em delírio com aquela imagem e encostei meu lábio lentamente em seu ombro. Ela se entregou ao meu toque, inclinando o pescoço, então afastei os seus cabelos, sentindo o cheiro do sabonete, do seu perfume e do seu cabelo. Desci com os dedos pelos ombros, braços, até alcançar a lateral de sua coxa, ela suspirava, e se erguia ao meu toque, arrepiando toda a pele.


 Senti-me vaidoso ao fazê-la sentir-se assim, o seu prazer era o meu prazer. Passeei os dedos pela sua barriga e sua pele tremeu, eu queria conhecê-la, queria saber sobre a mulher que eu amo. Subi com os dedos em direção a parte exposta do seu sutiã, apreciando a sinuosidade e ela arfou. A cada minuto tinha mais certeza do quanto a queria para sempre.


 Virei-a para estudar o seu rosto, seus olhos estavam fechados, enquanto ainda acariciava levemente a sua nuca, ansiando por ela ardentemente. Beijei-a no pescoço e na orelha lentamente, alternando, enquanto deslizava com os dedos pelas suas costas, por toda a extensão, detalhadamente, sentindo suas curvas, desejando-a.


 “Mia, eu quero você agora...” Disse com desejo e convicção que não pensei ter. Todo o meu corpo respondia a sua presença.


 “Me beija...” Murmurou e ofereceu-me os lábios. Beijei-a, controlando o meu cérebro, que já estava a mil, eletrizado. Ela colocou as mãos dentro da minha blusa, subindo pelo abdômen, até o meu peito. Ela queria ditar as regras, pedindo a carícia.


 “Sou seu dono, Mia... agora faço o que quero.”    


 Desabotoei o seu sutiã e desci com os lábios pelo seu pescoço, ombros, descendo lentamente, sem alcançar os seus seios. Ela arfava, suspirava alto, e eu afastei-a para contemplar o seu rosto. Aquilo era magnífico, era completar-me como homem lhe proporcionar esse prazer que ela mostrava em seu semblante.


 Passeei as costas das minhas mãos lentamente sobre os seus seios, avaliando sua reação, eu queria admirá-la, queria desfrutar dos detalhes dela, tudo que eu pudesse ensaiar. Voltei para os seus lábios, que estavam ansiosos e desejosos em aprofundar.


 Ela iria implorar por mim.





 


 Virei novamente o seu corpo e desci beijando suas costas lentamente. Encostei-a sobre um balcão e moldei-me a ela, abraçando-a, apertando-a, enquanto acariciava seus seios, sua cintura, beijando suas costas, orelha e pescoço.


 Abaixei o olhar para visualizar aquela cena e quase perdi a totalidade de consciência. Era estonteante. A peça íntima tornou-se diminuta após alguns minutos em que ela encostava-se a mim. Era a imagem que sempre sonhei... precisava dela urgentemente ali, naquele momento, e desci lentamente as laterais de sua peça íntima...


 Ela segurou minhas mãos levemente, impedindo-me de continuar. Virei-a e voltei a beijá-la nos lábios que estavam quentes molhados e aconchegantes... como o lugar dos meus sonhos.


 “Por que não, Mia...”


 “Temos que ir...” Murmurou sem certeza.


 “Vamos ficar...” Sussurrei, mordendo seu lóbulo.


 Ela afastou-me e olhou-me com olhar desfocado, anuviado. “Miguel... eu vou deixar com você... você quer mesmo ficar?” Encostou a cabeça em meu peito, rendida.


 Deixar em minhas mãos foi golpe certeiro. “Temos tempo depois, né...” Suspirei frustrado.


 “Sim... temos muito tempo.” Suas palavras soaram com duplicidade de sentido. Sentia que Mia aparentemente ainda tinha dúvidas.


 Não quando ela está envolvida de desejo, mas quando um fio de consciência lhe invade. Devo deixá-la mostrar sua decisão claramente. Soltei-a dos meus braços, com o desejo diminuindo lentamente.


 “O correto é você vestir-se e não ficar expondo-se mais pra mim, se não, eu não vou mesmo.” Sorri e lhe entreguei a peça que se encontrava no chão.


 Fui a banheiro e quando voltei para o quarto Mia estava com um vestido vermelho, justo e tomara que caia.


 “É festa?” Ergui uma sobrancelha. 


 “É um dia importante e sonhado, então fecha logo isso pra mim.” Virou-se pra que eu fechasse o vestido e ela não usava a peça que lhe entreguei.


 Não fechei e a virei subitamente de frente para mim. Abaixei lentamente o vestido e sorri de sua expressão surpresa, depois direcionei meus lábios aos seus seios lentamente e deliciei-me ali com sugadas. Ela não reclamou e puxou os meus cabelos forte, procurando ar. Definitivamente ela adorava isso e eu também. Não eram mais carinhos de reconhecimento, eram carinhos de posse, domínio, meus, irrevogável.


 “Miguel, você está me matando, resolveu se vingar agora?” Mia arfou e puxou-me para os seus lábios. “Tudo bem, eu me rendo...” Deixou o vestido cair.


 


Usufruí mais alguns minutos, apertando, sugando, então, contra a minha vontade, libertei-a de meus beijos, abraçando-a em meu peito. Satisfeito por tê-la.


 “Ah... realmente temos que ir...” Rendi-me.


 Ela sorriu, levantou rápido o vestido que estava no chão, virou-se para eu fechar e sentou-se para calçar as sandálias.


 “Me deixa calçar.” Peguei nos seus pés, acariciando-os e coloquei as sandálias.


 “Credo, Miguel, estou ficando convencida, você está muito estranho.”


 “Espero que fique convencida mesmo para aceitar ser minha namorada.” Eu já tinha certeza da sua aceitação.


 “Hum... ainda estou pensando... acho que vai ter que me convencer que vale a pena... vai ter que mostrar o que você pode me oferecer...”


 Levantei-a e a abracei forte.


 “Bom, você aceita namorar e ganha, como diz Santos, ‘garantia total de satisfação’. Quer fazer o teste antes de aceitar?” Subi o vestido rápido até sua coxa, sorrindo.


 “Óh!!! Eu libertei um maníaco!!! O que será de mim agora?” Ela sorria e se movimentava tentando escapar de minhas mãos.


 



 



 


 


Por hoje é só meus queridos leitores... espero que tenham gostado... beijos e ate  a próxima!!! 


 




 




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 942



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  • anita Postado em 24/01/2014 - 15:35:48

    por favor so mas um ou mas por favor

  • anita Postado em 22/01/2014 - 01:20:51

    E essa fic e muito massa adorei ela por favor volta a posta! pfpfpfppfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf

  • iza2500 Postado em 17/10/2013 - 10:47:56

    essa fic é excelente, volta a postar please. posta mais! continua. quero saber o final dela. posta mais!

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:27:19

    nao liga para essa menina que te copiou elas sao envejosa pois sua web é a melhor.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:26:02

    pelo que eu entendir vc nao posta mais nessa web né. entao me ajuda como é que eu faço para terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:24:25

    eu quero terminar de ler mais eu nao to sabendo como fazer. desculpe. é qui eu acopanho a sua web desdo começo e nao to conssiguindo terminar de ler. por isso como é que faz para eu terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:19:05

    oi eu enviei o convite para a sua comunidade e agora o que é que eu faço.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:15:01

    posta mais

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:14:39

    va cai posta em outra agora é, em qual mais essa web vai continuar. pois ela é muito boa. posta mais

  • cherry Postado em 17/04/2012 - 18:26:11

    excluiii!!!!!!!


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