Fanfics Brasil - Capitulo 28 - Seguindo os planos Entre o Amor e o Poder....MyM...

Fanfic: Entre o Amor e o Poder....MyM...


Capítulo: Capitulo 28 - Seguindo os planos

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 Capítulo 28 - Seguindo os planos


 Mia pov


 Eu estava ansiosa com o que se seguiria no restante da noite, mas precisava esconder a minha tensão. Chegamos a nossa casa e o carro de Vick já estava, mas ela não se encontrava na sala. Provavelmente estivesse deitada. Será que ela achou o jantar tão ruim que ficou entediada e foi dormir?


 Espalhamo-nos pela casa.


 Lupita, Santos, Diego e Roberta ficaram no jardim. Diego pegou o violão e foi tocar para Lupita cantar. Talvez ele estivesse conseguindo ser uma boa companhia para Roberta. Meu pai e Alma ficaram perto do bar conversando. Será que eles tinham tanto assunto assim? Pensei. Apesar de que os dois trabalham na mesma empresa, então podia ser que tivessem muito assunto sim. Vi que era muita cara de pau subir para o quarto cedo daquele jeito, então resolvi colocar um clipe de clássicos e ficar na sala, enquanto as pessoas não iam dormir. Deitei no sofá com a cabeça no colo do Miguel. Ele estava calmo, mas eu estava nervosa com o que estava prestes a acontecer. Estava com medo. Acho que é normal, não, ter medo da primeira vez? É, acho que é. Ele passava as mãos em meus cabelos sem tirar os olhos de mim, acredito que medindo a minha reação. Tentei parecer calma e sorrir de ver em quando, mas estava sem assunto. Era melhor não falar sobre isso para o meu nervosismo não ficar aparente, era melhor deixar que no quarto meu corpo ajudasse, pois ele estava bem interessado.


 Até que se a Vick estivesse acordada eu iria perguntar umas coisas para ela... eu devia ter perguntado há mais tempo, mas até ontem à tarde eu não pensava que as coisas iriam acontecer tão rápido assim, afinal, nem conversando com ele eu estava. Se não fosse ele ter aparecido na festa do Réveillon, eu iria me manter na mesma. Por isso não me preparei. Bom, ele também era inexperiente e não iria esperar muito de mim, além disso, estávamos indo muito bem nas preliminares, logo as coisas deviam sair bem.


 “Miguel, espera aqui um pouco que vou ao quarto da Vick. Vou falar algo importante com ela.”


 “Tem certeza que vai me deixar aqui sozinho?” Olhou com semblante carente.


 “Só um pouco, prometo.” Beijei o seu rosto e levantei. Subi as escadas e tentei abrir sua porta “Vick... tá acordada?” Perguntei ao ver que a porta estava trancada.


 “Espera, Mia.” Sua voz estava bem acesa para quem estava dormindo.


 Uns minutos.


 Vick abriu a porta com o rosto meio vermelho.


 “Posso entrar? Queria falar com você...”


 


“Entra.” Ela estava agitada e sem vontade... estranho.


 Vick foi ao banheiro apagou a luz e voltou, aparentemente com um pouco de impaciência. Eu estava desconcertada em iniciar o assunto o qual vim falar. Com certeza ela iria morrer de rir, pois todos aqui em casa acham que eu já tenho vida sexual ativa com Miguel desde que viajei para a capital.


 Fiquei ensaiando como começar esse assunto. Geralmente eu não sou tímida, mas nessa parte, como eu sou completamente leiga, eu fico meio embaraçada.


 “O que quer,Mia?” Estudou o meu rosto com olhar curioso.


 “Bom... o Miguel vai dormir aqui e... nós dois vamos dormir juntos.” Disse dando mais força na palavra chave.


 “E...?”


 “Vamos ‘dormir’ juntos, é a primeira vez.” Tentei falar com o olhar, mas ela aparentemente não entendeu.


 A Vick é tão voada.


 “E...?” Continuou perdida.


 “Hoje vai rolar, Vick, é a nossa primeira vez.” Estava perdendo a paciência.


 “Primeira vez o quê, Mia? Que vocês vão dormir juntos? Eu não estou entendendo do que você está falando. Você não já dormiu com ele outras vezes?”


 “Tudo bem, hoje vamos transar pela primeira vez, sexo, entendeu?” Perdi a calma total.


 Ela sorriu, aliás, gargalhou.


 “Hoje é a primeira vez de vocês?! Ainda bem que eu não fiquei com ele, ele é muito devagar!! Por que não?! Tanto tempo e... nada!!” Fez gestos obscenos com a mão e sorria como se fosse a coisa mais engraçada do mundo.


 Eu fiquei quieta. Na verdade eu não precisava ter vindo falar com ela, foi burrice minha, eu podia simplesmente deixar as coisas acontecerem. Depois, Miguel iria saber o caminho, não tinha nada que aprender.


 “Tchau, Vick.” Virei-me para sair.


 “Espera, Mia. Desculpe. O que você veio fazer aqui mesmo? Você não veio só informar o que ia fazer. O que você queria?” Ela percebeu que eu não estava gostando e tentou consertar.


 


“Nada, Vick. Esquece.” Eu não estava chateada com ela, era comigo por ter me exposto assim.


 “Mia, desculpe, eu não queria ofender. É que eu não imaginava mesmo. Venha, sente aqui.” Voltei e sentei. “Você quer saber algo biologicamente falando?” Tentou parecer profissional por estudar biologia.


 “Não. Biologicamente eu já aprendi na escola... eu queria que você me falasse um jeito de ser melhor... mais fácil... não ser dolorido... coisa assim.” Eu estava muito sem chão de ter essa conversa.


 Ela olhou ternamente em meu rosto um tempinho.


 “Desculpa mesmo, Mia. É nessa hora que eu vejo como uma mãe faz falta. Apesar de que, coisas importantes as mães não vão falar nunca, né.” Sorriu tentando descontrair. “Tudo bem... hum... como vocês estão? Como está? Está quente?” O modo como ela estava falando estava engraçado. Fez-me parecer realmente um aprendiz.


 Pensei...


 “Acho que sim.”


 “Você já pegou nele e ele em você? Como que estão as intimidades?”


 “Ai, Vick, deixa pra lá. Eu acho melhor deixar as coisas acontecerem.” Desisti de conversar sobre isso, era muito constrangedor mesmo que ela tentasse deixar as coisas leves.


 “Tá, Mia, me deixa falar só uma coisa importante, o resto é no momento. Tente tirar o nervosismo. Você precisa estar bem preparada, bem a fim para não sentir incômodo.”


Pensei um pouco.


 “Na verdade, Vick, eu queria que você me falasse era um jeito de ser bom para ele.”


 “Bom, então vou te falar como eles funcionam (......10 minutos......). Mas não se preocupe, só de você conseguir relaxar, vai ser bom pra ele, entende? As respostas do seu corpo agradam o parceiro, então se for bom para você, vai ser bom para ele. Entendeu?”


 Entendi, eu acho, mas ela não me deu nenhuma informação realmente muito clara. Eu continuava nervosa.


 “Eu entendi alguma coisa, mas está bom. Vou aqui ao seu banheiro, estou apertada.”


 Avisei e me direcionei ao banheiro.


 “Não, Mia!” Vick veio em minha direção.


 


“Por quê? Eu tô apertada.” Continuei andando.


 Ela parou na minha frente me impedindo e ficou calada uns dois minutos enquanto eu esperava uma resposta.


 “Mia... o Geovanni está aí.” Disse sem graça.


 Eu fiquei abismada.


 “Como assim? O que ele faz aqui? Estão ficando?”


 “Ai,Mia, é uma longa história... a gente fica de vez em quando... mas é só amizade.Eu estava me sentindo só hoje, aliás, tem uns dias que eu estou me sentindo assim. Então eu o chamei. Na madrugada do Réveillon ele também veio aqui pra casa.”


 “Que horas? Quando ele saiu você ficou!” Lembrei de ter visto Vick lá quando Geovanni foi embora.


 “Ele saiu na frente enquanto eu dava um tempinho e me esperou lá fora, aí eu deixei a chave do meu carro com o meu pai e vim com ele. Inclusive quando ele foi embora hoje de manhã, você estava com os seios à mostra lá embaixo com o seu namorado.” Ela sorriu no fim.


 “Mas e o carro dele?”


 “Ele deixou na casa dele e veio a pé.”


 Eu fiquei boquiaberta.


 Bem que a Vick podia ficar com ele de verdade. Ele ia ser da família do mesmo jeito.


 “Então tá, deixa um cheiro pra ele. Vick... por que você não vai para um local próprio pra isso? Por que você prefere que ele fique escondido aqui em casa?”


 Ela sorriu desconcertada.


 “Por que eu gosto de ter ele aqui no meu quarto, é mais familiar, aconchegante, entende? Ele é fofinho, a gente dorme abraçado. Ele é um amigão, é seguro ter ele.”


 Amigão... a Vick está tendo uma caída pelo Geovanni ou é impressão minha? Além disso, que negócio é esse de seguro? Será que ela não usa... não é da minha conta.


 “Então me deixe descer. Obrigada.”


 


 


 


 Desci e Miguel estava entediado em frente à TV.


 Vamos para o quarto?” Cochichei em seu ouvido.


 “Seu pai acabou de falar qual o quarto que eu vou dormir.”


 “Pode deixar que eu falo com ele, e vai ser agora, na frente da sua mãe.” Sorri.


 Levantei e fui até o meu pai.


 “Pai, o Miguel vai dormir em meu quarto. Eu posso dormir com ele?” Cara de pau eu tinha muita.


 “Não, Mia. Aqui não.” Era desaprovador o seu olhar, mas ele disse calmo.


 “Pai, eu já dormi com ele em outros lugares, o que quê tem dormir aqui também?” Perguntei carinhosa. Muito cinismo, Mia. Ah, não custava tentar.


 “O quê tem é que aqui é sua casa, e ninguém trás companhias para cá, então você não vai dormir com ele aqui.” Explicou o óbvio já conhecido por mim.


 “Ele não é um ficante qualquer, ele é meu namorado. Eu acho que as suas regras deviam ser mudadas quanto a isso. Realmente trazer uma pessoa qualquer para dormir é uma coisa, mas uma pessoa realmente importante acho que não tem problema.” Tentei falar além da discussão. Ele também tinha que quebrar as suas regras com relação à Esme. O abracei, e isso o comovia. Rá, Rá, Mia bandida. “Pai, eu não quero fazer as coisas escondidas de você, por favor, de qualquer maneira eu vou dormir com ele.” Por que os pais preferem não ver as coisas? “Se ele dormir no quarto de hóspedes, mais tarde eu vou pra lá dormir com ele do mesmo jeito. Por favor...” Ele não pareceu que ia ceder, estava com o semblante composto, sem a mínima variação. Pensei um pouco. “Tudo bem, então eu vou dormir naquele flat que o senhor às vezes dorme.


 Soltei-o do abraço e me virei.


 “Mia, não precisa sair de casa.” Aparentemente ia ceder.


 “Então posso subir...” Não foi uma pergunta. Ele fez cara de insatisfação e virou o rosto sem responder. “Te amo, pai, boa noite.”


 Beijei ele e depois a Esme. Ele ficou contrariado. Mas o que ele preferia? Que eu dormisse na rua?  Peguei nas mãos do Miguel e saímos em direção ao quarto. Miguel estava sem graça e não levantou os olhos em direção ao meu pai antes de subirmos.


 Eu sabia lidar com Franco. Sorri.


 


N/A: K3 amore, eu sou a Livyan, coloquei Lilly porque e esse nick que eu uso em todos os blogs em que acesso. Minha prima não teve tempo de falar com ninguem, pois foi muito rápido, ela fez o teste, passou e quando recebeu o resultado ja recebeu junto as passagens para viajar. Ela falou comigo quando chegou aqui em SP, mas vc não estava on, ela te deixou um recado e disse que quando chegasse em Londres tentaria falar contigo novamente. Beijos.


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 942



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  • anita Postado em 24/01/2014 - 15:35:48

    por favor so mas um ou mas por favor

  • anita Postado em 22/01/2014 - 01:20:51

    E essa fic e muito massa adorei ela por favor volta a posta! pfpfpfppfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpfpf

  • iza2500 Postado em 17/10/2013 - 10:47:56

    essa fic é excelente, volta a postar please. posta mais! continua. quero saber o final dela. posta mais!

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:27:19

    nao liga para essa menina que te copiou elas sao envejosa pois sua web é a melhor.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:26:02

    pelo que eu entendir vc nao posta mais nessa web né. entao me ajuda como é que eu faço para terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:24:25

    eu quero terminar de ler mais eu nao to sabendo como fazer. desculpe. é qui eu acopanho a sua web desdo começo e nao to conssiguindo terminar de ler. por isso como é que faz para eu terminar de ler

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:19:05

    oi eu enviei o convite para a sua comunidade e agora o que é que eu faço.

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:15:01

    posta mais

  • maria_cecilia Postado em 21/04/2012 - 15:14:39

    va cai posta em outra agora é, em qual mais essa web vai continuar. pois ela é muito boa. posta mais

  • cherry Postado em 17/04/2012 - 18:26:11

    excluiii!!!!!!!


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