Fanfic: Entre o Amor e o Poder....MyM...

Capitulo dedicado a todos(as) leitores(as) invisiveis...por favor deixem pelo menos um rewis pra euzinha saber quem são vcs...

22h55

Estava pronta, a cabelereira do cerimonial prendeu meu cabelo, a ajudante
retocou minha maquiagem. Vesti o meu vestido de princesa lilás. Ele era lindo,
tomara que caia. Com um tecido transparente na barriga, somente umas pedras nas
laterais, abaixo do joelho um pouquinho e perfeito!

Coloquei um colar e um bracelete que combinavam com a coroa.

E, pronta para descer.

Fiquei em um local escuro, dentro de uma espécie de gaiola de acrílico e
alumínio, só esperando a hora de descer.

De lá dava para assistir tudo que estava acontecendo lá embaixo.

Começou a música da entrada das debutantes com os cavalheiros.

Minhas irmãs entraram na frente com o meu irmão e fizeram a coreografia,
sendo seguidos pelos outros.

A próxima já seria eu.

Arrumei-me e dei sinal para o pessoal do cerimonial.

A música começou e eu desci lentamente com focos de luz em cima de mim e as
pessoas batendo palmas.

Quando cheguei ao chão o pessoal do cerimonial anunciou a entrada do meu pai
com o meu anel.

Uma música e meu pai entrou com meu anel, colocando-o em seguida no meu
dedo.

Depois da entrada do papai, o cerimonial avisou que tinha uma surpresa para
mim e uma música começou.

Olhamos todos para a porta, era minha mãe, que tinha avisado que não vinha
porque estava em turnê no Japão. Ela entrava com um buquê de flores.

Que bom que ela veio. Pensei. Eu realmente não a esperava.

Mesmo minha mãe sendo distante, eu a amo muito.

A noite estava perfeita.

Emocionante.

Após a entrada da minha mãe o cerimonial chamou atenção para mostrar fotos
de quando eu era bebê até os dias de hoje.

Pegaram fotos hilárias.

Enquanto passavam as fotos, Lupita cantava uma música para mim. O Diego e o Geovanni
a acompanhavam com os instrumentos. Eu fiquei surpresa. Eles nem tinham me
avisado.

Amo meus irmãos.

Enfim, era a minha vez de fazer a surpresa para o meu pai.

O cerimonial anunciou que estavam no fim, mas que a aniversariante tinha uns
agradecimentos para fazer.

Eu nunca tive medo de falar em público, mas estava nervosa, pois iria
homenagear meu pai com minha mãe ao do lado quando eu tinha tão pouco para
falar para ela.

Pense, Mia, pense.

“Boa noite, quero agradecer a cada um dos convidados aqui essa noite.
Aos que vieram por mim, aos convidados do papai, aos amigos da nossa família,
aos meus professores. Obrigada. Agradeço também aos que vieram por obrigação,
para puxar saco do papai.” Sorri. “Essa festa não seria nada sem vocês. Aliás,
obrigada por fazer parte da nossa vida.” As pessoas aplaudiram.

“Agradeço a você, mãe, a vocês meus irmãos, por existirem em minha vida.
Sem vocês eu não seria quem eu sou. Não seria feliz como sou. Quando falo
irmãos, inclui meus amigos também, tá!!” Olhei para o Geovanni e sorri.

“E enfim, quero agradecer a você, papai: Franco Colucci. Você é meu
exemplo de vida. Quando crescer, quero ser igual você.” Sorri. “Justo, honesto,
trabalhador. Você não é apenas um pai. Você é tudo para mim e para os meus
irmãos. É um exemplo de complacência. EU TE AMO MUITO.” Todos aplaudiram.

“Bom, hoje é minha festa de 15 anos e eu escolhi homenagear você. Que é
tão especial para mim. O meu presente, para mim mesma, é fazer uma homenagem a
você.”

Meu pai estava emocionado e a banda já começara a tocar.

“Essa música é uma composição nossa: Lupita, Vick,Diego e eu.”

Começou a introdução, o Geovanni deu uma virada na bateria e eu iniciei.

“Você mudou a sua vida. Você viveu pra nos fazer feliz, você me ensinou
que o amor, é maior, do que eu pude imaginar. A minha vida você fez brilhar,
como essa luz que vem dos seus olhos, por isso eu amo ouvir a tua voz, que
saber, eu amo você.

É tão difícil achar um jeito pra dizer e falar tudo que penso e sinto
por você, eu só sei que o adoro. Eu aprendi viver e sempre sonha, e não sofrer,
quando acordar e não encontrar o que sempre sonhei. Você é mais que um sonho
suave de amor é real na minha vida, pai.”

Quando terminei um clima de emoção estava no ar.

Abraçávamo-nos. Nós seis. Inclusive minha mãe. As pessoas batiam palmas em
pé.