Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC
- O que? – perguntou Ucker mirando-a. – Sua expressão mudou de repente, o que houve? – perguntou de novo. O celular voltou a tocar com o mesmo toque. Ele se levantou e foi procurar o celular.
- Ta dentro da sua calça, eu acho. – opinou Dulce.
- A pergunta é: Onde esta minha calça, mocinha? – falou mirando-a acusador. Ela fez sinal de rendição.
- Pelas leis da física em algum lugar desse quarto. – respondeu sorrindo. – Como o quarto não é tão grande, você logo vai achar. – o celular parou mais uma vez.
- Muito obrigado por nada. – falou divertido. Ele encontrou o celular fora da calça, mas perto da mesma. – Saiu à tampa, mas não saiu à bateria. – observou Ucker próximo a cama.
- Que pena, assim ninguém acharia você. – disse ficando de joelhos na cama e beijando as costas dele (que ainda estava de pé próximo a cama).
- Dulce María querendo me raptar por um dia? Isso é quase como um milagre. – disse olhando pro celular que voltou a tocar. Dulce o puxou pela mão de volta a cama. – Já to ficando preocupado.
- Comigo? – perguntou estranhando enquanto se deitava no peito dele.
- Com a ligação. Estão insistindo muito. – antes que Dulce pudesse falar algo ele atendeu. – Fala.
- Christopher?! Aleluia, porque demorou pra atender? Bom, não importa. Seus filhos estão com sua mãe, você ainda não foi buscá-los. – ele ouvia calado. - Eu marquei de sair com minha mãe, sua tia e sua mãe. Só que não podemos levar as crianças, não terá muitas crianças lá. Que tal buscá-los agora?! Ainda esta aí?
- Nanda, eu estou ocupado agora. – falou Ucker com toda a paciência do mundo. Dulce suspirou pensando “tinha que ser”.
- As dez e meia? Ocupado com o que?
- Com o que? – olhou pra Dulce que tinha uma cara de entediada enquanto voltava a mexer nos pelos do peitoral dele. – Ocupado é ocupado Nanda. Isso já basta não?
- Não. Olha, esse evento é importante tanto pra sua mãe quanto pra minha. Não me deixa não mão vai. – pediu suplicante.
- Olha Nanda... – suspirou. – Eu daqui a pouco estou lá. – ouviu um gritinho do outro lado. – Do outro lado da linha tem um ouvido sabia?
- Desculpa. – riu. – Obrigada, por me fazer esse favor.
- Só agora estou descobrindo que é um favor e não uma ordem. – disse e ouviu mais um riso dela. – Agora eu tenho que desligar. – não esperou resposta e desligou. – Gosta dos meus pelos? – perguntou casualmente.
- Poderia passar uma maquina zero neles que não me importaria. – falou ficando de costas pra ele (ainda em seus braços).
- O que foi coisa linda? – perguntou alisando nos cabelos dela. – Emburrada de repente...
- Não seja sínico, ok? – falou da mesma forma.
- O que eu fiz?
- Nada, você não fez nada. A culpa foi minha de ter... Me empolgado com o momento. – disse se sentando na cama.
- Se empolgando com que momento? – fez o mesmo o que ela. – Em? – perguntou passando a mão no cabelo dela. – O nosso? Não foi só empolgação. – beijou o ombro dela.
- É... Talvez, mas... Você tem que ir, certo? – perguntou o olhando.
- Daqui a pouco. – olhou pro relógio. – Primeiro vou ficar um pouco mais contigo. – falou beijando o rosto dela e descendo, descendo.
- Não... Não quero, Chris. – disse Dulce se saindo.
- Calma só estava te beijando. – falou fazendo sinal de rendição. – Mas se você não quer nem meus beijos, tudo bem.
- Hum... – disse sem olhá-lo.
- Eu vou porque minha mãe tem um compromisso com a Nanda e que acha melhor não levar os gêmeos. – se explicou Ucker.
- Não pedi explicações. – falou Dulce.
- Mas vou te dar mesmo assim. Olha, por mim eu ficaria aqui contigo o dia todo... Se você quisesse, é claro. – falou tentando fazê-la mira-lo. – Mas tenho responsabilidades e não posso falhar com elas.
- Você não fez essas responsabilidades, sozinho. – disse Dulce automaticamente. Ele suspirou.
- Dulce as coisas mudaram. Nem tudo pode ser como há anos atrás. Eu não vou poder estar sempre a sua disposição e... – ela o interrompeu.
- Eu sei disso. Eu me toquei disso na primeira vez que vi seus filhos. Mas foi aí que eu me empolguei, Chris.
- Como assim?
- Eu tentei ao máximo não ir muito longe com essa historia, com nossa historia. Porque sei que você não é o Christopher que eu quis encontrar aqui com os outros, sei que não posso e nem quero competir com os gêmeos e a Fernanda. – falou e por um momento o olhou, mas depois desviou ruborizada quando viu que ele sorria. Se levantou e foi procurar algo. – Onde esta minha camisola? – se perguntou.
- O amor que eu sinto pelos meus filhos não é de mesmas características do que eu sinto por você. – falou lhe entregando sua camisa, que estava ao lado da cama, pra ela vestir no lugar da camisola. – E a Nanda não tem nada a ver com isso, ela é só a mãe dos meus filhos.
- Christopher, ela é A mãe de seus filhos. – corrigiu ela seguindo para fora do quarto.
- Isso não importa. – falou indo atrás dela. Ela jogou a cueca dele, que estava na entrada do quarto. – Eu vou tentar achar mais tempo pra você em minha vida. – falou colocando a cueca que ela jogou nele.
- Ai que esta o problema. Você tem que achar tempo pra mim. Antes você só tinha tempo pra mim. – disse e depois se arrependeu. Essas falas automáticas ainda matam um, pensou. Eles chegaram a sala e passou a frente de Dulce caminhando de costas até se bater em uma parede.
- O que você quer? Que eu fique correndo atrás de você como fazia antes. Eu já não tenho só que me preocupar com minha vida, Dulce. Eu não posso mais jogar tudo pra cima e me adaptar ao que você quer. – falou Ucker.
- Como eu disse antes: Você não é o Christopher que eu decidir... – se interrompeu antes de dizer “sair de NY pra encontrar” – Olha, a culpa não é sua, é que – ela a interrompeu.
- Claro que a culpa não é minha. Você quer um cachorro não um homem. – falou irritado. Nesse momento alguém já tinha batido na porta e como ele estava perto da porta atendeu (no bendito automático).
- Bebê! – repreendeu Annie rindo. Foi aí que ele percebeu o que fez e como estava “vestido”.
- Annie?! – perguntaram Ucker e Dulce, que se aproximou quando viu que ele tinha aberto a porta. Ele colocou as mãos na frente da cueca e Dulce fechou mais um pouco os botões da camisa que usava.
TEM MAIS....
Autor(a): Bia s2 RBD
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- Mãe?! – falou Dulce ruborizada, pela situação, vendo a mãe atrás de Annie com uma mão levada a boca (provavelmente no bendito automático). Annie caminhou rindo até o sofá e se sentou, nesse mesmo momento. - Filha, oi. – disse Blanca ainda na porta. &nb ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 584
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robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05
Posta maissssssssss,sua web é ótima.
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:29
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:29
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:28
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:27
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:27
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:26
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