Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC
- Isso não vai ser boa idéia. – disse Dulce abrindo a porta do carro, que estava próximo a uma imensa casa (quase uma mansão), onde seria o chá de bebê. – Acho que vou voltar pra casa.
- Que isso Dulce, não exagere. Olha, vá por mi que infelizmente a conheço mais que você, se ela não fez escândalo no supermercado não vai fazer aqui. – disse Annie.
- Aqui ela não vai ter os filhos pra se preocupar. – disse Dulce e Annie sorriu.
- É... Talvez você tenha razão, mas sou mais você amiga. Não vai deixar de curti por ela. – falou Annie a puxando pra fora do carro (a loira já estava fora do carro).
- Olha, de quem vocês estão falando? É daquela moça que disse “droga” quando soube que viríamos pra cá, a Annie debochou na fila do caixa e... Espera aí, ela é a mãe dos filhos do Christopher? – perguntou Blan ao lado de Annie, que ainda tentava tirar Dulce do carro.
- Agora que a senhora foi se tocar disso tia Blan? – sorriu Annie. – Olha, sem ofensas, mas agora sim a senhora pareceu mãe da Dulce. – as duas lhe fuzilaram e ela manteve o sorriso.
- É por isso que você esta dizendo que não vai ser boa idéia, Dul? – perguntou Blan.
- É mamãe. – suspirou Dul. – Tipo: Quando eu cheguei aqui eu já senti o ódio dela sobre mim, e olha que eu estava ao lado do Poncho e não do Ucker. Pra piorar tudo a Annie e a May vivem dizendo que ela é barraqueira e ciumenta à beça... Cara, eu corro um risco muito grande de arruinar o chá dessa tal Ninel.
- Besteira. Se ela provocar, você não entra no jogo. É fácil. – falou Annie. Dulce a olhou meia desafiadora. – Ao menos tente, oras.
- Dulce eu não conheço essa moça, mas acho que ela não vai estragar um momento desses pra uma mulher. Se ela é mãe, ela deve saber que são momentos simples como esses que faz diferença. – falou Blan.
- Na verdade ela não gostou muito do chá de bebê dela. – disse Ale aparecendo ao lado de Blan. – Desculpem, mas deu pra ver vocês lá da porta e o quanto a Annie esta tendo trabalho pra tirar algo do carro, agora vejo que esse algo é a Dulce. – sorriu. – Vamos entrar?
- Tia Ale, me dê um motivo pra entrar e eu assim farei. – disse Dulce.
- Há docinhos com recheio de morango. – disse sorrindo.
- Ta... Isso é um ótimo motivo. – disse se levantando. Annie cruzou os braços.
- Sabe... Acho que a senhora deveria ser a melhor amiga dela, não eu. – falou Annie fazendo bico.
- Annie e seus dramas. – falou Blan. – Venham, vamos entrar.
- Espera, espera. – falou Annie quando elas começaram a andar. Elas pararam e olharam pra Annie.
- Esqueceu o cérebro de novo? – perguntou Dulce sorrindo.
- Não, dessa vez não. – disse irônica. – É que a tia Ale disse que a Fernanda não gostou muito de chá de bebe dela.
- Bem lembrado Annie. – disse Blan. – Também fiquei curiosa.
- Pois é, eu não... Fui. – disse Dulce voltando a andar.
- Fala serio Dulce Maria. – disse Annie a parando. – Eu sou sua amiga e sei bem que tem um fundo de curiosidade pra essa historia. – disse Annie dando um sorriso que logo foi retribuído.
- Tudo bem... Tudo bem. – se apoiou numa arvore ali perto.
- Meninas, não sei se devo... – iniciou Ale, mas elas a olharam tipo: Como assim? – Ta, afinal provavelmente a Dulce já deve saber da caixinha, que eu só fui saber muito depois da existência e que foi o motivo de tudo. – Dulce e Annie se entreolharam como se pensassem na mesma coisa. – A Fernanda marcou tudo para um final de semana impecável em sua nova casa (eles tinham acabado de comprar), então chamou de amigos a parentes. Meu filho chamou a alguns de vocês, mas aparentemente só o Christian e a May puderam vir. Enfim... Ela estava feliz, bem feliz, recepcionando aos convidados. Foi quando o Christian perguntou do Christopher e ela se deu conta que em nenhum momento ele apareceu na sala. Foi atrás dele. Quando ela voltou já com ele, os dois não tinham caras nada boas. Ele tentava disfarçar mais a desmiolada da minha antiga nora nunca soube disfarçar bem. No meio do encontro deu um ataque de choro que deixou o clima do chá muito tenso. A May foi embora o mais rápido que pode arrastando o Christian com ela.
- Que tenso. - disseram as três.
- Me lembro da May ter me dito de quão chato estava à festa. Mas a final, rolou alguma coisa de mais pra eles descerem bravinhos? – perguntou Annie.
- Eu só fui saber disso há uns dois a três anos atrás. Mas a Dulce deve entender essa historia. – disse Ale e se aproximou mais delas. – Parece que meu filho guardava uma caixa de sapatos embaixo do lado dele da cama.
- Todos fazem isso. – disse Blan. – Porque ela brigou com ele por isso?
- Acontece que o conteúdo da caixa não era meros sapatos da Puma. Eu o convenci a me mostrar um dia desses. – lembrou sorrindo. – Há fotos naquela caixa, muitas fotos. Há alguns objetos, brinquedos... Tudo que trás alguma lembrança pra ele. Algumas coisas que, por respeito a mim mesma e a Blan, não vou dizer. Poemas, cartas, desenhos e um coração de pelúcia onde tinha escrito: Você vai estar sempre aqui. – falou com voz fofa. Dulce ficou com o olhar vago. Ele ainda tem isso? Pensou.
- Que bonitinho. – disse Blan. – E...? São recordações de outra mulher?
- Tia Blan. São recordações da sua filha. – disse Annie sorrindo. As três olharam pra mesma que parecia estar em choque e ao mesmo tempo ruborizada. – Agora a gente entende Dul, porque ela te chamou de mulher da caixinha de sapatos. – tocou o ombro da mesma, que pareceu despertar.
- Como assim, agora que vocês entendem? Não me diga que... Não me diga que vocês não sabiam. – falou Ale preocupada.
- Ta... Não vamos te dizer. – disse Annie.
- Meu Deus, ele não contou pra vocês. Ele vai me matar, não vai olhara mais na minha cara e... – foi interrompida.
- Relaxa tia Ale. – disse Dulce. – Eu... – coçou a garganta. – Nós não iremos contar, certo Annie?
- Vou pensar no caso. – disse divertida. – Serio, vou ficar caladinha.
- Vamos entrar porque estou precisando de um copo d’água. – disse Blan. – Ou álcool, o que aparecer. – Ale e Annie sorriram. – Você ta bem filha? – perguntou vendo-a pensativa.
- Não... – confessou Dul. – Talvez eu entenda porque a Fernanda me odeie tanto. – suspirou voltando a andar. Logo as outras três fizeram o mesmo.
- Não se martirize, sim? Isso não é certo. – disse Ale. – Não deveria ter dito nada.
- Dizem que é chato ser acusado de algo sem ter usufruído disso, mas fico feliz que minha filha não tenha sido a outra de corpo e alma, mais corpo que alma. – disse Blan divertida a abraçando de lado. A mesma deu um leve sorriso.
- Olha, ela tem que se martirizar sim. Se ela não tivesse o enrolado tanto, talvez, isso nunca fosse acontecer. – falou Annie seria. A única coisa que ela menos gostava na amiga, fora esse joguinho que ela creia que ela fez com o amigo. Queria os dois juntos pra ontem, mas algo sempre acontecia. Geralmente culpa de Dulce. Annie ganhou um olhar de reprovação de Ale e Blan. – Ta... Vou ficar quieta, mas que fique claro que nunca escondi minha opinião. - Ale bateu a porta.
- Ah... Finalmente. – disse Ninel a cumprimentando. – Sinceramente, quando a Drica me disse que você tinha ido falar com um pessoal de outro carro, achei que tinha fugido com eles. – brincou e logo abraçou Blan. – Amiga...
- Oi Ninel. Parabéns, por essa bênção. – desejou após o abraço. Ale fez o mesmo.
- Espera. Quem são essa duas jovens? – fez cara surpresa. – Essa é a Annie, não faz tantos anos assim que há vi. – disse cumprimentando a mesma. – Acertei?
- Sim senhora. – disse sorrindo. – Parabéns pelo bebê. – falo após o abraço. Ela agradeceu e olhou pra Dulce.
- Minha nossa, Blan. Me diz que essa não é a Dulcita. – falou olhando a mesma com um imenso sorriso.
- Pode ter certeza. Aquela mesma Dulce miúda que você viu quando ela tinha seus seis anos. – respondeu. E Dul logo foi abraçada.
- Miúda ela continua. – brincou Annie. As duas saíram do abraço.
- Onde esta seu simpático marido, Annie?
- Ah... Com as crianças. – disse com um sorriso disfarçado. Ninel olhou pra Dulce novamente.
- E tu menina? – perguntou quando caminhavam para a sala. – Casada?
- Não, muito obrigada. – disse tentando passar diversão. – Acabei de me divorciar de meu antigo trabalho. – riram.
- E por isso essa carinha triste? – disse Ninel fazendo um bico divertido.
- Não senhora. – disse tentando dar um sorriso. – É só um pouco de dor de cabeça.
- Consciência pesada. – falou Annie arrancando mais riso.
- Você vai entender tudo quando formos fofocar um pouco. – disse Ale depositando os presentes, junto com as outras, no lugar indicado.
- Eba, então vamos logo fazer isso. – falou com um imenso sorriso agarrando o braço de Blan. – Meninas vocês vêem ou preferem ficar ali, com as mais jovens? – perguntou apontando com a cabeça pra uma mesa com quatro mulheres (dentre elas Fernanda, claro).
- A Ninel tem esculturas lindíssimas no jardim dela. Por que não vão apreciá-las? – perguntou Blan, dando mais uma opção.
- Ótima idéia, não Dul? – perguntou Annie a mirando.
- Sim, ótima. – falou e logo olhou pra tias e mãe. – Olha lá o que vocês vão fofocar em? – disse sorrindo. Elas assentiram sorrindo e seguiram para um sofá. Annie entrelaçou a mão a de Dulce colando suas cabeças juntas de lado começando a caminhar.
- Pra que lado você acha que é o jardim? – perguntou tentando quebrar o gelo.
- Não faço à mínima. – a olhou e depois sorriu. – Não precisa ficar tão grudada Annie. Estamos bem... Gays. – disse prendendo o riso.
- Desculpa, também to achando. – sorriu se largando a amiga. – É que não queria que você ficasse chateada pela minha opinião. Sabe... Sempre sou sincera contigo, mas não quero que fique chateada. – Dulce riu e depois suspirou.
- Amiga, não posso negar que... TALVEZ tudo que você tenha dito tem um fundo, apenas um fundo, de razão. E eu tenho que respeitar sua opinião, por mais que me deixe um pouco pra baixo. – disse, elas finalmente encontraram um jardim.
- A verdade doe colega. – disse Annie observando o local. – Verdadeiras obras de artes, em?!
- A medusa passou por aqui? – brincou Dul tomando um susto com uma estatua muito realista. Elas riram.
- Ok, talvez essa seja uma exceção. – virou a cabeça de lado para analisar melhor. – Ai, vamos sair de perto disso. – disse rindo puxando Dulce. Elas se sentaram num banquinho que tinha ali.
- Annie... Eu posso botar no meu currículo que estraguei um casamento? – perguntou Dulce casualmente. A amiga riu.
- Nesse caso minha opinião muda, e te digo que de forma alguma você foi a culpada. De uma forma bem indireta você influenciou o Ucker a se casar, mas você já não tem nenhuma relação solida com isso a partir do momento que nunca mais se falaram. Fora a caixa de sapatos, que é um caso meio que a parte.
- Hum... Obrigada por essas palavras tão animadoras. – falou Dul meia sarcástica.
- Por nada. – disse Annie da mesma forma. – Me diz uma coisa: Aquelas coisas que a tia Ale disse que não iria citar por respeito a ela e a Tia Blan... O que seria, sabe me dizer?
- Talvez. – disse Dulce com um sorriso maldoso. – Mas como eu não tenho certeza, na verdade não tenho nem noção de tudo que tem nessa bendita caixa, melhor deixar quieto. – Annie assentiu. – Alias, que tal mudarmos de assunto.
- Tudo bem então. – falou a Amiga. Eles ficaram alguns segundos em silencio. – Então, me diz porque não quer ficar a sós com o Ucker e os gêmeos. – riu da cara que Dulce fez.
- Meu Deus, saímos de farinha pra pirão. – riram. – Olha, vamos ter a noite das girl hoje a noite. Melhor falarmos disso com a May presente, porque não quero ter que repetir. Por falar nisso, porque ela não veio nos acompanhar?
- Emergência no trabalho. – respondeu Annie. – O Fercho foi fazer um pouco de academia enquanto assiste ao jogo. – comentou. – Foi isso que a May me disse ao menos.
- Oun... Agora que você falou fiquei até com pena do Poncho. – disse Dulce com cara triste.
- Porque?
- Ele adora futebol, mas não vai poder se concentrar em ver o jogo com a Brenda lá. O Luca deve gostar de futebol, mas a Brenda deve querer é brincar.
- O Luca, não é fã de futebol. Ele prefere basquete. – comentou Annie.
- Fiquei com mais pena ainda do Ponchito. Ele não vai conseguir ver o jogo, tadinho. – Disse Dul ainda com a mesma cara. Depois sorriu. – O que você acha de irmos lá salva-lo?
- Acho que seria uma ótima justificativa pra você ir embora de fininho daqui. – disse Annie. – O Poncho vai saber se virar. Qualquer coisa, depois o recompenso. – disse sem pensar e Dulce deu uma risada. – Comprando um ingresso pra ele assistir o próximo jogo, oras.
- Sei... Acho que ele vai preferir outro tipo de recompensa. – Annie ficou calada. – Quem cala consente. – brincou. – Annie, posso te fazer uma pergunta?
- Fico com medo, mas pode. – disse sorrindo.
- Porque o Christopher é assim em? – perguntou e logo Annie revirou os olhos.
- Depois você diz que eu sai da farinha pro pirão. – riu. – Assim como?
- Assim, tipo: Briga depois finge que nada aconteceu, ou fica chateado com alguém e não demora dois minutos pra perdoar, porque diabos não importa a ocasião ele sempre chama aquele ser de Nanda? – perguntou parecendo inconformada. Annie não pode deixar de rir.
- Gatinha, ele é o Christopher. – falou como se com essas palavras tudo se esclarecesse. – Ele não consegui ficar chateado com os amigos. Eu só não sei te responder porque ele não deixa de chamar aquele traste de Nanda. Isso só ele pode responder, mas se eu fosse você não perguntava porque... Você já perguntou não foi?
- Já... Mas ele não respondeu, só fez dar um sorriso bobo e falar bobagens.
- Não devia ter feito, já que presa tanto seu comportamento “reservado” – fez as aspas. – Que tenho pra mim que é mais distante do que reservado. Agora ele vai adorar chamá-la de Nanda na sua frente, só pra provocar.
- Você tem razão. – suspirou.
- Sei que tenho. – sorriu. – Vamos entrar, aqui esta ficando frio. – disse e logo estavam entrando.
Desculpem por ainda nao ter postado a cenas ponny, como disse, vai ter o flash back de annie. Porem eu vou adiantar mais uma coisa pra vcs nao me abandonarem: a cena hot moderada ponny vai ser "encontro marcado"
Comentarios e uma hora eu chego lá.
bjs
Autor(a): Bia s2 RBD
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- Dul, estou interada de tudo. – falou Ninel quando a loira e a ruiva se aproximaram do pequeno grupo (Blan, Ale, Drica, Ninel e a mãe de Nanda, que na verdade tinha acabado de chegar). - Que bom, eu acho. – disse após retribuir o sorriso que lhe foi lançado. – Então não se importa se eu fosse embora agorinha, certo? - B ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 584
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robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05
Posta maissssssssss,sua web é ótima.
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:29
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:29
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:28
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:27
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:27
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:26
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