Fanfics Brasil - 112° Capítulo Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC


Capítulo: 112° Capítulo

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- Maité, é questão de honra amiga... Sai desse jogo que eu quero ganhar. – disse Annie fazendo uma cara de “eu te entendo” enquanto tocava um dos ombros da amiga. Dulce gargalhou e May fez uma cara incredula.


- Te amo, morena. – gritou Pollito como se estivesse consolando-a.


- Annie não tem como ganharmos essa, acho que no máximo eles podem ganhar de pouca vantagem. – Dulce disse depois da gargalhada. – Sem ofensas morena, mas porque não vai dar uma olhadinha nas crianças? – disse com um sorriso. Maité só fez aumentar sua cara de incredula.


- Um dia vocês iram pedir para jogarem ao meu lado. – ela disse com uma car indignada apontando pras amigas antes de se virar e seguir pro parquinho.


- Ainda te amo morena. – gritou Christian enquanto ela saia. – Sempre.


- Oh... Perdedoras – Ucker disse a ultima parte como se estivesse tossindo. – Ainda vão jogar ou querem se dar por vencidas? – provocou. Elas se entre olharam enquanto ouviam Christian rir.


- Vou pegar essa bola e enfiar no seu... – Iniciou Annie e Dul a interrompeu surpresa.


- E depois dizem que eu sou a estressadinha. – riram. – Vamos logo, se prepara pra receber uma medalhada muleque. – a ruiva disse a Fercho, que estava proximo a rede, enquanto Ucker ia sacar.


- Só não digo o mesmo porque nao quero machucar sua comissão de frente. – ele disse divertido. Logo Ucker sacou e, por um milagre talvez, as meninas conseguiram fechar em 1-2.


- Revanche! – gritou Annie enconformada.


- Eh... Não! Talvez outro dia. – disse Christian.


- Esta com medo só porque descobrimos nossa fraqueza e a eliminamos. – disse Dulce.


- Respeite minha morena sua ruiva falsa. – ele disse divertido. – Cansei mesmo, por isso que não quero outra.


- Sei... – disse Annie dando aqueles saltinhos quase que numa dança ao redor dele. – Eu tenho energia de sobra pra outra partida.


- Eu sei o que você pode fazer com essa energia. – disse Dulce com um sorriso malicioso apontando com a cabeça pra entrada da quadra. Lá estava Poncho vindo só de sunga preta e um chapéu bem ‘monterey’. Annie não pode deixar de suspirar.


- Não viaja Dulce. – ela falou por fim, antes que o moreno chegasse até eles.


- Aí estam vocês. – ele falou cruzando os braços e com um leve sorriso. – Obrigado por avisarem que estariam aqui, de verdade, nem precisava. – disse sarcastico.


- Ops, esquecemos. Perdão. – disse Ucker. – Onde estão os guris? – perguntou olhando pra tras de Poncho.


- Estam com a Fernanda. – respondeu.


- Ah... – Ucker falou e depois se tocou. – O QUE?


- É, ela apareceu la na piscina. Tipo “conhecidencia” – ele disse com um sorriso sarcastico e fazendo as aspas. – Perguntou do Bernardo e eu pedi que ele vigiasse os meninos pra chama-lo.


- Você deixou MEU filho nas mãos daquela... – ela mesma se interrompeu, dando um riso incredulo.


- Poxa... Eu nem ia lhe interromper dessa vez. – cochichou Dul pra amiga que lhe deu uma piscada.


- Annie, a Nanda pode ser o que for pra você, mas ela não seria inrresponssavel com as crianças. Garanto. – disse Ucker.


- É... O máximo que pode acontecer é o Luca engolir um pouco de água. – disse Fercho divertido, mas ganhou dois pedalas: um de Poncho e outro de Ucker. – Ai!


- O Bernardo tá no parquinho bem ali. – apontou Annie. – Vá logo leva-lo e traga meu filho pra mim seu... Caipira. – disse o que veio na mente na hora, já que ele usava aquele chapéu de interior.


- Quer cavolgar comigo? – perguntou numa mezcla de malicia e diversão. Todos riram e foi inevitavel ele não ganhar um tapa estalado no braço.


- Não vai levar ninguem, ok? Os meninos estam comigo até hoje a noite. – disse Ucker. Poncho fez sinal de rendição.


- Você fala isso pra ela, não vou me meter... Em briga de marido e mulher não se mete a colher.-  Poncho disse e depois lançou um sorriso maroto pra Dulce. – Sem ofensas.


- Tranquilo. – ela disse dando de ombros, mas na verdade ela queria dizer “ELES NÃO SÃO MAIS CASADOS, CARAÍ”.


- Vou ficar um pouco com a morena e as crianças, fiquem aí aos tapas e beijos. – Fercho disse já se saindo.


- Tapas e beijos só se for do Poncho e da Annie, porque eu até agora não recebi nenhum tapa e, o pior, nenhum beijo. – disse Ucker  com cara de enconformado, fazendo Annie gargalhar e Poncho rir. Dul deu um tapa nele. – Ai, doeu! – passou a mão no braço.


- Você que pediu. – ela sorriu. – Vem aqui, vem... – o puxou pela camisa pra um beijo.


- Momento em que a gente sobra, Ponchito. – disse Annie sorrindo. – Vem...


- Vai me beijar também? – ele perguntou baixo com um leve sorriso, estranhando o comportamento dela.


- Nao, né? Só mais tarde. – disse no mesmo tom, dando uma piscada. – Vamos buscar o Luca. – ela disse já em tom normal.


- OK. – ele falou e já iam saindo.


- Ei... Onde vão? – perguntou Dul quando havia apartado o beijo com o Ucker. Já que Bernardo se aproximou de ambos.


- Buscar meu filho. Sabe, a pesar do Ucker defender ELA, não confio nela. – disse Annie com um sorriso.


- Tras o Pietro? – perguntou Ucker.


- Como se ela fosse deixar. – disse Poncho.


- Papai vamo ver a mamãe? – perguntou Bernardo. Annie e Poncho já estavam seguindo até a piscina.


- Ok. – suspirou. – Você vem? – perguntou a Dul.


- Er... Acho que prefiro ficar aqui com a Brenda enquanto a Mai e o Chris se divertem. – ela respondeu nervosamente. Ir seria como desafiar Fernanda, o que ela achava desnecessario.


-Ok, está mesmo ligada a essa menina. – ele falou pegando a mão do filho. – Vamos ver sua mãe. – iai saindo. Dulce os observava sair com um leve sorriso, ele estava com ciumes da pequena Brenda? Se perguntou.


Quando Ucker chegou perto de Fernanda, Annie já estava secando Luca e Poncho estava apenas tentando prender o riso sobre os resmungos da mesma. Pietro correu até o pai e deu um salto para seu colo.


jb(roupa de banho de nanda xL)


- Ta melhor Bê? – perguntou o irmão ao o outro gemeo.


- Não. – ele respondeu emburrado.


r


(a roupa dos gemeos, deletando os pes de pato e o tamanho dos guris)


r


(roupa de brenda, e nao... essa nao é a brenda)



- Bom dia Christopher. – disse Nanda com um pouco de sarcasmo. – Que conhecidencia em?


- Pois é né? Muita... – ele disse no mesmo tom.


- Tamo lá na mesa parceiro. – disse Poncho dando um tapa no braço do mesmo, que assentiu. Annie já estava lá na frente com Luca. – Levo os meninos comigo?


- Não, vou leva-los pra csa comigo. – disse Nanda, adianto qualquer fala de Ucker.


- Não vai não. Meu pai pediu pra ficar com eles. Vai fazer uma sessão de desenhos animados antes da hora de dormi. – Ucker falou e olhou pros filhos que deram um enorme sorriso. – Vão com o tio Poncho, meninos. – Falou colocando Pietro no chão e logo depois baguçando o cabelo de Bernardo. Os meninos assim fizeram.


- Muito obrigada por me desautorizar na frente dos outros. – disse Fernanda com um sorriso ironico.


- “Os outros” seria o Poncho? – ele perguntou, mas não esperou respostas. – Não liga não eu não te desautorizei na frente do meu amigo, apenas falei a verdade. De acordo com o nossos advogados eu tenho direito de dois finais de semana por mês com eles mais dias comemorativos e dias necessarios. Você me ligou pedindo pra que ficasse com eles e eu estou... Por tanto só sairam da minha custodia quando eu quiser. – Nanda fez uma cara de surpresa.


- Nossa... O que foi que te deu mesmo? O que houve com aquela pessoa calma e compreensiva que você era ontem? – deu um sorriso incredulo. – Eu só queria aproveitar a tarde com meus filhos.


- Você fica muitos dias com eles, deixe meu pai ficar com eles, já que ele acabou de chegar de viagem. – Ucker cruzou os braços. – E eu continuo calmo e compreensivo, se quer saber, em nenhum momento alterei meu tom de voz e tambem compreendo a necessidade do meu pai curtir os netos.


- Ok... Entendido. – ela relaxou um pouco e suspirou. – Quem esta aqui com você?


- Meus amigos, meus filhos... Você sabe.


- Sua namorada não?


- Sim... Conto com ela na parte dos amigos. – deu de ombros.


- Hum... E os meninos se divertiram com ela? – perguntou tambem cruzando os braços.


- Bom... – ia falando depois parou. – Pra que quer saber Nanda?


- Porque... – ela tambem fez uma pausa. – Ela não te contou? – perguntou com um sorriso debochado antes que ele pudesse falar algo ela riu. Isso era otimo poderia contar sua versão da historia, pensou.


- Se refere ao tal papo do chá de bebê? – ele perguntou e fez um olhar curioso.


- Isso... Eu fui com educação chama-la pra... – foi interrompida por uma amiga.


- Desculpe Nanda, é que vamos pra um barzinho encontrar os amigos da faculdade... Você vem? – a amiga morena perguntou. Nanda olhou pra Ucker que nada dizia, ela lembrou que dentre esses amigos teria alguem que seria util para seus negocios com o pai. Ela suspirou.


- Tenho que ir. – ela deu um beijo na bochecha dele, totalmente inesperado, e foi puxando o braço da amiga. – Tchau.


- Não é hoje que eu descubro. – ele se queixou pra se mesmo esnquanto seguia pra mesa.


- Papai, o Luca pode ir com a gente? Perguntou Pietro quando Ucker  se aproximou do grupo.


- Pra onde? – Ucker perguntou se sentando.


- Pra casa do vovó, né pai? – Bernardo falou como se fosse obvio o fazendo sorrir.


- Se os pais dele deixarem. – Ucker falou pondo Luca ao seu colo.


- Deixamos. – falaram juntos.


- E a Brenda? – quis saber Ucker.


- Nãõ leva ela não, dindo. – pediu Luca.


- Luca. – repreendeu Annie. – Ela é sua irmã, meu filho.


- Sim, mas ela iria estragar tudo. – cruzou os braços.


- Você não pode pensar assim, ok? – Annie dizia com voz tranquila e suave, porem seria. O menino assentiu. – Ótimo. Vou pensar no seu caso. – o menino sorriu.


- Quem quer cair na piscina com o tio Chris e com a tia dUl?  - Perguntou Fercho chegando de mãos dadas com Maité, enquanto Dulce vinha com Brenda no colo logo atrás.


- Eu! – gritaram os meninos, exeto Bernardo que sabia que o pai não iria deixar.


- Não vai pra água May? – perguntou Poncho.


- Vou curtir o sol meu amigo. – ela falou já se deitando a espreguiçadora. Annie veio sorridente logo atras deitar-se também. – Somos duas loucas por sol. – sorriram.


- Xó ir também tia Dul? – Brenda pediu quando foi colocada ao colo do pai.


- É muito fundo, meu amor . – A riuva explicou antes de dar um beijo na testa da mesma.


- Deixa. – A menina fez cara de choro.


- Minha princesinha desguda da sua madrinha por um tempo, ok bebita? – disse Annie passando bronzeador. – fica fazendo companhia pro Bê.


- Ta... Mas não demola tia Dul – disse tentando jesticular um legal. – Ta?


- Tentarei. – Dul respondeu sorrindo.


- Vamo cambada. – disse Christian carregando os meninos, um de cada lado, como se fossem posters de papelão em tamanho real. Os meninos gargalhavam. Logo seguiam pra piscina.


- Meninas, se cubram um pouco mais... Tem um senhor salva-vidas ali que parece estar mais interessado a este bordo que nas crianças pulando umas sobre as outras da piscina infantil. –disse Poncho as fazendo rir.


- Se cobrirmos mais, ficara a marca. – disse Annie e Maité riu só de imaginar a cena.


- Venham nos fazer companhia, quem sabe ele não para de olhar. Embora eu ache que olhar não tira pedaço. – brincou.


- Seu marido que escuti isto. – disse Ucker e logo depois tirou o boné e colocou no filho. – Bernardo deite com uma de suas tias, sim? – se levantou. – Eu vou dar um mergulho. – começando a andar. Poncho começou a preparar Brenda pra tomar um pouco de sol ao lado da mãe enquanto Bernardo já estava deitado ao lado de Maité.


- Você se preocupava mais comigo, bebê. – falou Annie fazendo cara de indignada para ele que parou de andar e sorriu. – Antes dessa ruiva águada chegar, você se preocupava mais comigo. – Poncho e May riram.


- Eu ainda te amo, ok? – Ucker falou antes de voltar a andar.


- O que é amor mesmo? – perguntou Bernardo casualmente. – Minha mãe uma vez me disse o que era, e meu pai também, mas me esqueci. – Poncho, Mai e Annie se olharam como se perguntassem um ao outro quem iria ter a honra daquela explicação.


- A varias teorias... – iniciou Maité para o garoto.


À piscina...


- Geronimo! – gritou pulando na piscina. Fercho só teve tempo de submergir, antes que o pulo de Ucker provocasse uma serie de pequenas ondas. As crianças riram, enquanto os dois Chris ermergiam.


- Definitivamente, você é quase um Peter Pan, Christopher Uckermann. – disse Dulce enqaunto segurava as crianças.


- Mas você gosta. – ele falou com um sorriso maldoso. – Me ama que eu sei. – deu uma piscada.


- Se ache em garoto?! – ela disse fazendo cara de brava enquanto Fercho pegava os meninos dos braços dela.


- Vamos mais pro raso pra treinarmos um pouco de nado e deixarmos esses dois a sós. – disse começando a se afastar.


- Oba, um momento pra ti curti. – Ucker falou passando a mão no cabelo molhado. – E eu queria deixar claro que eu só estou levando de boa sua sisma em me chamar de infantil porque o faz perto das crianças caso contrario ficaria muito chateado. – colocou as mãos na cintura dela que estava submergida, enquanto fazia bico.


- Sei... É que hoje você esta mesmo se comportando como irmão mais novo dos seus prorpios filhos. – falou Dul sincera colocando os cabelos dele para tras, estilo Diego Bustamante.


- Desculpa se eu levei a serio ser o bebê de vocês. – ele disse divertido e derrepente ficou serio a olhando nos olhos.


- O que foi? – sorriu meia nervosa.


- Não quer me contar agora o que aconteceu no chá de bebê? – ela negou com um sorriso travesso. – Mas vai me contar? – ela fez uma cara como se dissesse talvez. – Ok, agora eu quero que você seja sincera. Eu ainda vou paracer uma criança se eu fizer isso? – perguntou antes de pecorrer o pescoço dela com o nariz sentindo o perfume, que apesar de estar molhada ainda era percepitivel, e logo depois depositar um beijo de 15 segundos. – E se eu fizer isso. – Ele perguntou ja com um sorriso malicioso e voz sedutora, já pegando a mão dela e dando um beijo, logo depois a trazendo para mais perto e colocando essa mesma mão sobre seu ombro, em seguida começando a beijar cada passa da face dela, dando mordidinhas ao queixo e orelha e sempre passando muito perto da boca, porém não tocando a mesma. Dul estava  numa mezcla de espectativa e raiva que ficava por conta de cada provocação dele, a cada toque proximo a boca. Ela logo envolveu seus braços ao pescoço dele pronta pra iniciar um beijo, mas ele afastou um pouco o rosto dando uma risadinha da cara de entregue dela. – Paraeço infantil agora? – ele perguntou com um sorriso travesso. Ela abriu os olhos com isso e fez uma cara de super irritada.


- Nunca mais me provoque, ok? – ela pediu depois de dar um tapa nele que ardeu devido ao copor dle estar molahdo. – E vê se me beija logo. – fez cara de pidona e ele logo atendeu seu pedido. Eles ficaram assim até duas jovens se baterem a eles copentino pra ver quem pegava a bola.


- Desculpa. – pediu a menina com um sorriso timido. Eles assentiram enquanto se desgrudavam.


-É, foi mal... – pediu a outra menina, a mais velha, os olhando como se já os tivesse visto. Eles sentiram a mesma coisa. As duas logo se distanciaram.


- Aquela não é a oferecida do restaurante? – Dulce perguntou deixando se envolver pelos braços de Ucker que a abraçava por tras.


- Gravou o rosto dela, em? Tava pensando em espanca-la em alguma outra aucasião? – brincou Ucker. – É... Parece ser ela. E modestia parte, acho que ela só não se ofereceu pro bonitão aqui porque parece estar com os parentes. Vê como todos se parecem? – apontou discretamente para o grupinho mais a frente.


- É... Mas não vamo olhar muito não seu convencido. – disse Dul encostando a cabeça ao ombro dele.


- Onde paramos, mesmo... – ia voltar a beija-la.


- Vamo sair, morzinho? – ela perguntou dando apenas um selinho nele. – Prometi a minha afilhada que não demoraria e também já to começando a ficar com frio. – Ucker revirou os olhos.


- Certo... – deu um sorriso travesso. – Achei que estava arrepiada por minha calsa e não pelo frio. – disse divertido fazendo cara de desapontado.


- Também... – ela riu. – Fora da piscina a gente continua namorando um pouquinho, ok? – ele assentiu aparentando desconfiança. – O que foi?


- Você quer dizer, se sua linda afilhada deixa não é? Ou melhor, se você não quiser ficar agarrada a ela. – Ucker falou quando já “caminhavam” em direção a escadinha. Ela riu negando com a cabeça.


- Ai, Christopher eu não acredito nisso. – Dul falou e ele a olhou confusa. – Nada não, esquece.


- Ah... Sabe o que eu lembrei agora? – Ucker perguntou  enquanto ela subia as escadas e ele pela quina mesmo. Ela negou com a cabeça. – Seu carro chega lá na consecionaria depois de amanhã.


- Já não era sem tempo. Já tinha até me esquecido que estava atrás de um... – sorriram. – Um carro que era pra demorar uma semana, estourando, pra chegar em suas mãos demorou quase um mês porque?


- A culpa foi minha, ok? – ele disse.


- O que você aprontou? – ela perguntou desconfiada. Ele negou com a cabeça sorrindo.


- Na hora você vera.


Não demorou para todos estarem reunidos ao redor de uma mesa farta, ainda no clube, almoçando em clima descontraido. Como Ucker havia dito, Brenda não desgrudava de Dul e Dul não desgrudava de Brenda. Para Luca isso era ótimo, porque Annie não ficava muito preocupada em dar atenção aos dois e na imaginação do menino tinha essa atenção toda para ele. O mesmo ele imaginava de Poncho e de quebra de Maité. Dul conseguiu manter uma distancia consideravel dos gemeos, sentando ao lado oposto dos mesmos. Annie em real estava perdida em pençamentos, imaginando como seria essa reestreia na vida sexual com Poncho. Alfonso, por sua vez, pensava nisso também – afinal estava ansios – mas falava com Fercho sobre o ultio jogo de futebol – que por sinal ele não viu a partida. Maité tinha a ajuda de Christopher pra repreender as criaças sobre modos a mesa e blá-blá-blá e também para divertir os mesmo, obvio. Mais ou menos as duas da tarde cada um seguiu pra sua casa, nos mesmos carros que foram ao clube. Infelizmente o plano de Poncho de querer seguir viagem com Annie não deu certo, afinal a mesma tinha que levar os filhos pra casa e bota-los no banho e depois esperar Ucker e Dul buscar-los (Dul iai levar a menina em um parque de exposições de bichinhos).



CENA HOT PONNY... Próximo capitulo, não percam.


Gostaram do capitulo???


Besitos



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Autor(a): Bia s2 RBD

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- Já vai! - gritou Poncho ao ouvir a campanhia. Ele estava no quarto terminando de se arrmar pra seguirpra casa de Annie. Logo estava abrindo a porta. - Demrou, em. - disse Ucker sorrindo. - Tava arrumando o Luca? - Luca? Eu tava me arrumando, cara... Vou sair, o Luca ta com a Annie. - Poncho disse e depois riu da cara de Ucker. - Esqueci desse detalhe. - ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 584



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  • robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05

    Posta maissssssssss,sua web é ótima.

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

    voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA

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