- Já vai! - gritou Poncho ao ouvir a campanhia. Ele estava no quarto terminando de se arrmar pra seguirpra casa de Annie. Logo estava abrindo a porta.
- Demrou, em. - disse Ucker sorrindo. - Tava arrumando o Luca?
- Luca? Eu tava me arrumando, cara... Vou sair, o Luca ta com a Annie. - Poncho disse e depois riu da cara de Ucker.
- Esqueci desse detalhe. - ele confessou se encostando proximo a porta. Ele lanssou um sorriso travesso ao amigo. - Perfumado, penteado, arrumado e com a pulseira da sorte... É loira a mulher que você pretende levar a loucura? - disse divertido.
- Foi mal, meu rei... Não posso falar com você sobre isso. Na verdade eu prefiro não falar mesmo, vai dar confusão provavelmente. - ele falou sincero e Ucker fez uma cara de ofendido.
- Não confia na amizade do Uckermann aqui... Que sacana. - riram.
- Pra você não ficar chateado vou te contar uma coisa que, eu garanto, você vai gostar mais do que qualquer POSSIBILIDADE de loiras comigo. - ele disse convidando Ucker pra entrar. Ucker não questionou, entrou, sentou, e escutou atentamente. Deu um sorriso ao final, meio incredulo meio chocado. Poncho contou o que Annie havia lhe dito sobre o bendito chá de bebê, tudo da mesma forma que lhe foi dito, todos os detalhes.
- Então você está me dizendo que a Nanda pediu pra Dulce se afasatar de meus filhos... E de mim? - perguntou quase pausadamente e Poncho assentiu. - E ela disse que poderia tentar se afastar dos meus filhos, mas que só se afastaria de mim... Se eu pedisse? - ainda no mesmo tom e Poncho assentiu, já impaciente olhando pro relogio. Ele deu uma breve risada. - Olha, isso é ilario e ao mesmo tempo preocupante.
- Pois é, mas meu rei... Tenho horario. - se levantou e Ucker fez o mesmo. - Vai logo pegar essas crianças, que devem estar ansiosas pelos filmes.
- Não me parecem os unicos ansiosos. - brincou Ucker e eles riram. - Vou fazer o seguinte, vou levar a Brenda também. Minha mãe pode ficar com ela enquanto o meu pai fica com os meninos. Ai faço uma surpresa pra Dul que deve está tensa, tadinha. O que acha?
- É pode ser uma boa. Mas se quer fazer surpresa mesmo, tem que ir pegar as crianças antes dela pensar em sair de casa. Liga pra Annie e pede pra ela te ajudar, não sei... Fala pra ela falar pra Dul pra pegar a minha filha outro dia.
- Muito boa ideia, vou fazer isso no elevador. - ele disse já abrindo a porta. - Vai sair agora.
- Não... Não deu meu horario. - disse com um leve sorriso. Foi só Ucker bater a porta pra ele pegar o principal: a camisinha, e coloca-la no bolso. Ele nao demorou a descer, foi divagar para não se bater com o amigo. De longe o viu acabando de falar no telefone e entrando no carro. Assim que Ucker saiu com o carro Poncho entrou no dele.
Com Annie, mais ou menos 40 min depois...
- Divirtam-se crianças. - disse Annie dando beijos nos filhos. - Boa sorte mais tarde Ucker. - deu uma piscada pro amigo.
- Valeu. - sorriu carregando Brenda para acelerar as coisas.
- Porque que a Brenda vai? - Luca perguntou inconformado.
- Ela não vai ficar com vocês, confie no tio. - Ucker dise por fim antes de Annie se despedir mais uma vez e observa-los entrar no elevador. Logo as portas do elevador se fecharam e Annie foi fechando a porta de seu AP.
PONNY, SUPERCHIDOS, LOS QUIERO MUCHO
- Não vai me deixar entrar? - pergutou Poncho ofegante, segurando a porta. Ela sorriu e o convidou para entrar. - Achei que o Ucker fosse demorar um mês pra sair daqui.
- Veio pela escada foi? - perguntou divertida e pra sua surpresa ele assentiu. - Quer um pouco d`água?
- Preciso de água ao rosto. - disse olhando pros lados.
- Meu quarto é o primeiro a esquerda. Vai no banheiro de lá, vou trancar tudo. - ela disse e ele assentiu já indo. Após trancar tudo Annie segui pro quarto e tirou o roupão que usava, distraida olhando o quão linda ficou a cama arrumada com seus melhores lençois de seda. Era uma pena ter que bagunçar aquela cama... Não, não era nenhuma pena, seria de bom proveito. Seus pensamentos foram interrompidos por mãos ao seu corpo, por tras.
- Uma linda lingerie em uma linda mulher... Isso tudo só para mim? - ele disse cheirando os cabelos dela. - O melhor de tudo é que eu sei que é... To adorando e... Te amo, garota!
- Também te amo. - ainda com ele atras dela, apertou-lhe as nadegas. - E te quero... - disse totalmente encantada com os toques dele das pernas a bunda, da bunda a cintura.
- Você não faz ideia do quanto senti sua falta. - disse começando a se empolgar. Na verdade ela sabia sim, mas isso não viria ao caso naquele momento... Papo pra depois.
As mãos deles foram subindo lentamente pela cintura de Anahí, logo comprimindo os seios da mesma, o coração da loira deu um pulo , talvez pela emoção daqueles dedos longos e a textura das palmas envolventes, ou simplismente por essas mãos pertencerem a Alfonso. Em segundo Annie deixou a cabeça tombar para tras, convidando assim, a boca que sentia respirar por tras dela a pousar na curva do seu ombro dando uma leve mordida. Logo ele descia as mãos novamente. Os dedos dele se enfiaram com muita destreza dentro dela ,fazendo-a arquiar o corpo arrepiado e gemer com mais exitação. Poncho sentiu que a hora estava chegando e, girando-a foi colocando ela de frente para ele, viu que ela ainda estava tremula, cobriu-lhe a boca num beijo longo e voraz. Enquanto se beijavam o moreno foi deitando-a a cama, deixou-se deslizar para dentro dela bem devagar, vendo seus olhos ficarem opacos pelo prazer. Foi mais fundo, quando sentiu-a morder a parte inferior de seus labios avisando sem palavras que iria ao comando. Ele relutante saiu de dentro dela, mas logo deu um grande sorriso ofegante quando ela sobiu nele e ambos deram um leve gemido ao encontro de suas intimidades. A cavalgada foi lenta, escorregadia e suave. O orgasmo dos dois veio em seguida levando-os ao paraiso e voltando em fração de segundos. Enquanto esperavam a respiração voltar ao ritimo normal, Poncho não deixou de coloca-la sobre seu peito e de lhe beijar a testa. Ela apenas o abraçou forte e sorriu enquanto fechava os olhos.
- MA-RA-VI-LHO-SA. - ele disse quando conseguiu ar, olhando para ela. - Podemos repetir a dose?
- Quantas vezes meu santo corpo permitir. - ela disse ainda de olhos fechados.
- Santo não... Não mesmo. - brincou arancando risos dela. Ela suspirou. - O que foi?
- Nada, oras. - ela disse e o olhou. - É só que... E se não der certo? E se voltarmos a brigar como antes, por coisas banais e se mais uma vez eu engravidar por acidente, fico com aquele meu humor, e isso coencidir com seus problemas com seu chefe? Vai ficar tudo acumulado pra mais tarde de novo? E se... - foi interrompida.
- Anahí, eu sou meu proprio chefe agora. Na verdade eu e a Dulce, e se brigarmos... O que você sabe bem que uma vez em um milhão acontece, não vai interferir juro. Não vamos pensar no " e se" ao menos por agora. - deu um jeito de olha-la bem nos olhos. - Quero logo voltar a te assumir, quero que tudo volte a ser como era antes de pensarmos em separação. - lhe deu um selinho e Annie deu um leve sorriso, pensando que ele podia ter razão. - Mi amor... Posso te confessar uma coisa?
- Acho que esse é o melhor momento. - o olhou curiosa.
- Eu andei treinando como se coloca uma camisinha, e vou acabar aprendendo. - ele disse divertido e ela riu. Ele nao existia, pensou. Não... Existia sim, e estava com ela, era dela; se corrigiu.
Estam gostando? Gostaram da cena??