Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Gente, eu não coloquei as roupas da galera do ultimo post, então eu coloco agora... E aproveito e já coloco a roupa da Dul e a participação especial do dia ;P

(mais novos)

(não é o LUCA, obvio, mas olhem só a roupa)

(ignorem a perna adulta e digamos que ela estava com um sapatinho branco)

(o sutiã não tem aquela parte de baixo e o roupão é mais curto)

(calça jeans, sapatenis) - ele usava essa roupa antes de entrar no banheiro. Quando saiu do banheiro saiu sem ela ;P

(tenis verde com cinza)

(tava descalça)

- Luca para de reclamar. – falou Bernardo enquanto Ucker estacionava o carro.

- É, assim não tem graça. – concordou Pietro.

- Teria graça se minha irmanzinha não estivesse aqui. – Luca retrucou.

- Meninos, por favor, deem um tempo. – pediu Ucker quando desligou o carro. – Luca sua irmã está dormindo, não tem como te atrapalhar e quando ela acordar, tenho certeza que minha mãe vai adorar ficar com ela. – saiu do carro e logo foi seguindo para a porta dos meninos.

- Ouviu seu chato? – perguntou Pietro.

- Eu não sou chato. – reclamou Luca.

- Quietos vocês. – pediu Ucker baixo, apontando pra Brenda que dormia. – Vão acorda-la. – Disse e depois que as crianças sairam ele pegou Brenda no colo, fechando a porta em seguida. Ele não iria demorar, então resolveu nem trancar o carro.

- Você reclama de sua irmanzinha, mas eu queria ter uma como ela né Bê? – PERGUNTOU Pietro e o irmão assentiu.

- Seria bom se vocês tivessem uma irmã porque aí a Brenda não ficaria grudada em nós o dia todo. – Luca falou parecendo realmente pensar na possibilidade.

- Papá me dá uma irmã? – pediram os gemeos juntos e logo depois riram por isso. Ucker sorriu enquanto tocava a campanhia. Quando os filhos queriam algo de verdade, logo o chamavam de papá.

- Sozinho não posso nada. – ele disse e logo a empregada abriu a porta. – Depois falamos disso. – Tchau. – beijou a testa de cada um.

- Tchau. – Disseram os tres enquanto Christopher entregava Brenda a empregada. Logo a porta foi fechada e Ucker seguia pro seu carro.

- Olhando esses tres só me lembro da minha infancia. – ele comentou pra se mesmo, sorrindo, enquanto dava partida. Em 30min ele chegou ao AP de Dul.

- Não posso fazer isso senhor. – disse o porteiro quando Ucker pediu pela terceira vez pra não ser anunciado.

- Já disse senhor, quero fazer uma surpresa. – Ucker disse já perdendo a paciencia. – Garanto que não vou te causar problemas, me responssabilizo pelos meus atos. – O porteiro suspirou.

- Os jovens e suas loucuras... – comentou baixo e negou com a cabeça. – Vai meu senhor, que realmente isso não me cause problemas. – Liberou a entrada para ele e Ucker sorriu. Logo estava a porta da casa de Dul e batia na mesma (a porta).

- Ucker?! – Dulce indagou surpresa ao abrir a porta, ele lhe sorriu e lhe deu um beijinho, ela olhou pro relogio na parede mais proxima. – Não deveria estar com as crianças?

- Só as levei pra casa de meus pais, não pretendia ficar por lá. – cruzou os braços e suspirou. – Agora vim aqui falar contigo sobre você sabe o que. – ela franziu o cenho e chegou um pouco pro lado dando passagem pra ele.

- Olha “você sabe quem” eu sei que é o Voldemort, agora “Você sabe o que”... Não sei não. – disse Dulce e logo depois deu um leve sorriso. – Senta. – ele assim o fez e depois a fitou com atenção, ficando meio serio. – O que foi?

- Você ia sair ou estava esperando alguém...? – Ucker disse observando a roupa que ela usava. Ela deu uma leve risada, mas ele continuou serio se levantando. – Olha, se eu estiver atrapalhando é só falar... – ela o interrompeu.

- Senta aí, homem de Deus. – ela disse e fez o mesmo. Ele suspirou e se sentou. – A Annie me ligou pra dizer que não era pra ir buscar a Brenda por “bla, bla, bla...” quando eu já estava pornta. Marquei com a Steff, mas não é pra agora. – olhou pro relogio.

- Sei... E você não acha que esse vestido é muito curto pra sair com uma menininha não? – ele perguntou a fitando com atenção novamente. Não iria nem comentar sobre sair com Stefânia, a amiga mais baladeira que conhecia, com aquele vestido.

- Na verdade eu tenho mais curtos, e também... Ah, vai começar a pegar no meu pé agora? – ela perguntou colocando uma almofada defrente ao corpo, encomodada com a analise dele.

- Relaxa... Só fiz uma pergunta. – ele dissefazendo sinal de rendição. – Bom, vou direto ao ponto pra você não se atrasar. – ela assentiu. – Já to sabendo de tudo que rolou... Desde de depois que eu sair daqui, até o chá de bebê. – a medida que ele falava Dulce arregalava os olhos.

- Quem te contou?

- Não vem ao caso... – ele falou e ela o interrompeu.

- Poncho? – ele assentiu. Ela suspirou pensando em como matar Anahí. – Sim... Parabéns, você já sabe e agora? Pra que veio aqui mesmo? – ela falou um pouco estressada.

- Ou... Que bicho te mordeu nessas ultimas 2 horas? – ele perguntou fazendo sinal de rendição, novamente. – TPM? – perguntou, mas não deixou ela responder. – Eu só vim aqui pra te dizer que eu NUNCA vou pedir pra que se afaste de mim e também pedir desculpas pelos pedidos da Nanda. Apesar dela ter o direito de dizer quem se aproxima dos nossos filhos ou não, eu também tenho ésse direito e... Serio, mil desculpas.

- Você não tem que pedir desculpa pelos atos da sua EX-mulher – ela lhe disse e depois desviou o olhar. – E não me prometa que nunca vai me pedir pra me afastar de você.

- Ah Dul, eu tinha 16 anos e você me deu motivos. Pelo menos eu pedia e você que se afastava, me evitava e tudo sem aviso previo? – Ele disse em um tom meio triste, meio ironico e ela deu um elve suspiro ao perceber. – Desculpe... Nao vamos falar das nossas indas e vindas. – deu um leve sorriso. – Bom, é isso, deixa eu ir. – se levantou e ela fez o mesmo.

- Ok, obrigada por... Vir esclarece tudo. – abriu a porta pra ele. – Espero não te trazer problemas com a Fenanda.

- Não... Não vai. – sorriu. – Ainda estamos namorando, certo? – perguntou apontando umas tres vezes pros mesmos.

- Por supuesto. – se encostou a porta, desconfiada.

- Então, em concideração ao nosso namoro, será que você não poderia... Sei lá ir de calça pra essa boate? – Ucker perguntou e Dulce rir, mas parou ao ver que ele não achava graça.

- Boate? Eu disse que ia sair com a Steff, mas não significa que vamos a boate. – ela disse com o cenho franzido.

- Como se eu não conhecesse a Steff... – Ele falou se encostando a parede, de frente a ela. – Então pra onde vão?

- Sabe que eu não faço ideia? Ela me chamou pra sair, não especificou pra onde. – deu de ombros.

- Ah, que legal. – resmungou Ucker. – Mas você vai levar em consideração? – fez cara de pidão.

- Eu esperava que você fosse pedir outra coisa em concideração ao nosso namoro. – ela acabou soltando e ele riu da cara que ela fez.

- Como por exemplo? – quis saber Ucker.

- Eu já disse o quão sexy você fica de preto? – ela perguntou se desencostando da porta e botando as mãos ao peitoral dele. Aunque um pequeno grupo de jovens, crianças e adultos passava pelo corredor. Dulce corou e Ucker deu um leve sorriso ao perceberem. Que ótimo agora tenhos visinhos me achando uma pervertida, pensou Dulce.

- Boa tarde. – desejou Ucker. Alguns responderam, outros deram risada... Logo sumiram de vista. – Você dizia... – falou com uma cara debochada.

- Você ouviu cachorro. – Dulce disse dando um leve tapa ali, no peitoral, com um sorriso travesso. Ele riu.

- Sim... Mas onde quer chegar com isso em mocinha? – fez uma cara desconfiada.

- Só estou elogiando. – deu de ombros e depois deu um selinho nele.

- Sei... Você quer que eu corte o assunto do seu vestido ser curto pra mim ir embora logo e você e pra farra, não é? – se desencostou da parede, mas sem se “desencostar dela”

- Você tira muitas informações de um elogio, parabéns. – ela disse sarcastica e depois riu. – Não é isso, na verdade eu só queria que você caisse na real.

- O que? Que você pode me elogiar quando quiser na frente de seus vizinhos? – brincou e eles riram. Ela negou com a cabeça.

- Acha mesmo que eu estaria levando em consideração o nosso namoro se eu trocasse de roupa pra ir pra qualquer lugar que seja com a Steff? – Dul perguntou com um leve sorriso e ele assentiu com uma cara tipo: sim senhora. – Mas você não acha que... Bom, se eu DEIXAR de sair com a Steff eu não estaria levando mais em consideração? – perguntou e ele deu um baita sorriso, que logo desapareceu.

- Isso seria estranho, porque... Por mais que eu não goste da ideia de você com a Steff numa boate cheia de marmanjos, eu não posso te privar de suas vontades. Infelizmente nem se que somos casados pra eu sonhar em te proibir de ir a algum lugar e... – foi interrompido por ela.

- Ucker, pra inicio de conversa, eu queria deixar uma coisa clara; que desde a madrugada passada esta entalada aqui na garganta: Ao contrario de você eu não tenho nenhum tipo de responsabilidade que me empessa de ficar com você nas horas que queremos. – falou e logo desviou o olhar dele pro peitoral do mesmo, já que Ucker tentava ao maximo prender uma risada. - E; esquecendo essa bobagem de casamento e essa ensinuação de que eu e a Steff somos duas inrresponsaveis, e se minha vontade... Nesse momento for ficar aqui, somente com você? Posso muito bem marca outro dia com a Stefânia. – Ucker não conseguiu mais prender a risada e depois de rir, enquanto ela ficava xingando-o baixinho ele deu um beijo na testa dela.

- Ai ai, você não vive sem mim não é garota? – disse divertido em quanto ia fechar a porta. Ela ia responder, mas ele colocou o dedo indicador a frente de sua boca. – Mais saiba que eu também não vivo sem você.

- Que fofo. – ia beija-lo, mas voltou atras. – Digo, que sexy... Porque com você de preto não consigo pensar em outro adjetivo. – ele sorriu convencido e ela o beijou, por fim.

O beijo foi esquentando, como de costume entre os dois, e Christopher foi guiando-a para o sofá´no intuito de que se deitassem ali. Quando cairam ao mesmo, ainda se neijando, Ucker deu um leve sorriso.

- Você não se importa, não é? – entre beijos.

- Não consigo me importar com nada agora. – deu uma leve risada quando ele deu um beijo no pescoço dela e a barba por fazer a pinicou.

- Nem em ligar pra sua amiga, pra desmarcar? – perguntou Ucker ainda arrancando alguns risos dela.

- Ah é... – suspirou. – Bem lembrado. – O fez parar. – Então, já que tera que haver essa leve interrupção, me espera lá no quarto. – deu um leve empurrão nele que se levantou com um bico.

- Maldita hora que eu fui me preocupar com os amigos. – Ucker resmungou indo até o quarto enquanto Dulce ria dele. – Não demora, se não eu venho te buscar. – já na porta do quarto, ele gritou.

- Que tortura seria em? – brincou se levantando e pegando seu celular, ao lado do controle da televisão. Logo discava pra Steff.

=_______ligation_______=

- Alô?

- Steff? É a Dul...

- Oi... Não faz nem uma hora que nos falamos e já esta com saudades? – brincou e as duas riram. – Já to acabando de cachear meus cabelos, então se você quiser sair mais cedo acho que dá.

- Bom, na verdade eu liguei mesmo pra desmarcar, amiga... Sorry. – Dulce disse em tom de lamento.

- Oun... É uma pena. Eu iria te levar na inauguração de um barzinho de um amigo meu e depois... Você sabe, aquela boatizinha basicá. – disse em tom animado. Dulce riu, afinal Ucker tinha razão. – Ei... Isso não é vingança por eu não ter ido na sua nauguração não é mesmo? Eu já disse que não fui porque... – Dul a interrompeu.

- Amiga, não é nada disso. – Dul disse. – É que pintou um emprevisto. Será que não dá pra macarmos outros dia? Afina eu ainda não te vi desde que voltei dos Estados Unidos. – lamentou Dul.

- Tudo bem, não faz mal. Aproveito e dou uma passada no aniversario do meu primo. Não vai tar tão animado quanto uma inauguração ou uma boate, mas... – riram.

- Sorry mais uma vez.

- Tudo bem, Dul. – Steff disse com uma voz realmente tranquila. – Alias, tudo bem nada. – Dulce se assustou. – Me fala o nome do emprevisto. – Falou pausadamente e elas riram. – Algum visitante de NY ou alguem que eu já conheça? – perguntou curiosa.

- Bom na verdade... – se inteerompeu ao sentir os braços de Ucker em sua sentura, por tras.

- Eu disse que viria se demorasse. – ele disse no ouvido livre dela, ele já estava só de cueca box. Ela riu quando ele beijou o seu pescoço com aquela babrba por fazer.

- Ta rindo atoa menina? – perguntou Steff divertida.

- Oh, foi mal. Por um momento esqueci de você. – Dulce disse.

- Ta falando serio? – Ucker perguntou a Dul ao mesmo tempo que ela ouvia um “que legal” bem ironico de Stefânia.

- Não é contigo, não. – ela disse a Ucker mais se esqueceu de tampar o cel.

- Como? – perguntou Steff.

- Oi? Oh... Amiga, me desculpe é que eu tava falando contigo e depois com ele você entende? – Dulce falou dando um leve empurrão em Ucker.

- Na verdade não. – riu. Dulce riu também.

- É que vocês dois estão me deixando confusa. – ela se queixou.

- Nós dois? – Steff perguntou em um tom malicioso. – Você não está se divertindo com ele enquanto ainda esta falando comigo não, não é? – perguntou divertida. Dulce deu uma leve risada.

- Não, fica tranquila. – deu uma olhada pra Ucker que o olhava indgnado por ter saido de seus braços. Ela lhe lançou um leve sorriso e parece que foi o suficiente para ele agarra-la e se jogarem no sofá novamente. A fazendo rir mais uma vez pelos beijos no pescoço. – Para, para, para... Me dá dois segundos, bebê. – pediu e saiu dos braços dele. – E de preferencia fora do meu sofá. – sorriu.

- Menina estou, tipo, super curiosa pra saber o que ta rolando aí. – riu. – Risadas atoa, “para, para, para”, sofá... Ui, já saquei, o emprevisto tem uma tara por seu sofá e você não quer usar seu sofá dessa forma, acertei? – as duas riram. – Olha, não quero mais te atrapalhar gatinha. Curta muito aí, ok?

- Ok... Mais uma vez me desculpe. – desligaram. Ela suspirou e olhou pro sofá, então franziu o cenho. – Ucker? – chamou. – Christopher? – chamou mais uma vez, jogando o celular na mesinha de centro e começando a andar até o quarto.

- Aqui, vossa realeza. – ele respondeu. – No quarto. – Ela foi em dierçao ao quarto.

- Achei que tinha ido embora. – ela falou dando um grande sorriso quando o viu na cama com um lençol da cintura pra baixo. – Diz que você esta sem nada aí em baixo. – ela fez uma cara travessa e ele deu um sorriso malicioso negando com a cabeça.

- Sem nada não... Tenho, como posso dizer, algo interessante aqui em baixo. – os dois riram. Ela retirou os brincos e foi retirando o colar. – Anda logo, Dul... Deixa que eu tiro o vestido, vem... – disse batendo no lado “dela” da cama. Ela riu.

- Você? Tirar o meu vestido? – negou com a cabeça. – Não senhor. – disse já tirando o mesmo. Logo ela estava se ajeitando debaixo das cobertas.

- Ah... Sabe o que eu lembrei agora? Tipo, do nada. – falou antes de dar um selinho nela.

- Não, o que você lembrou? – perguntou não ligando muito, enquanto observava cada trasso do rosto dele, ele percebeu e deu um sorriso de canto.

- Acho que o Poncho foi encontrar a Annie. Acho que eles iam, você sabe, faer a mesma coisa que iremos fazer agora. – deu um sorriso mais aberto. – Ele tava todo arrumado quando passei no AP dele e ela estava com um roupão, mas dava pra ver perfeitamente uma sinta-liga.

- É? Que legal. Depos você me conta essa historia de novo, porque eu não prestei atenção em nada do que você falou. – disse prestes a iniciar um beijo. Antes dela tocar os labiso dele o mesmo deu uma risada, mas logo estavam aos beijos e um pouco mais.

gostaram?? besos... Sorry a demora, é que eu tive uma semana cheia de ensaisos pra apresentaçao de teatro que fiz hj