Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Mai... Ainda ta cedo. – silencio. – Como será o amigo dela? Não falamos sobre isso.

- Ta interessada?

- Não, né. Mas como vamos saber quem ele é pra pegar a encomenda?

- Boa pergunta. – pegou uma revista na bolsa e começou a ler. – Dá tempo de ligar pra ela.

- Farei isso agora! – pegando o celular. Ela discou para a amiga e nada de ninguém atender. – Acho que ela deve esta trabalhando.

- Talvez.  Vem senta aqui e espera, já que você me disse que ta cedo. – Annie fez o que a amiga sugeriu. 45min depois és que passageiros começam a desembarcar. As meninas se levantam e procuram por... Elas não sabiam exatamente quem procuravam. 20min depois alguém dá um assobio atrás delas. Elas se viram.

- Alguém aqui espera por uma encomenda diretamente de NY? – disse uma mulher, que cobria o rosto com um boné, acompanhada de um homem sorridente.

- Essa voz eu conheço de algum lugar. – disse Annie.

- Claro que conhece boba. É a louca da Dulce! – disse May retirando o boné da mesma.

 (imaginem-a de boné)

- Surpresa! – disse Dulce sorrindo. May a abraçou forte e Annie sorria muito e depois se fingiu de ofendida.

- Essa é a encomenda a que viemos buscar? Se eu soubesse nem viria. – fez bico.

- Deixa de drama Barbie e me da um abraço. – disse Dulce saindo do abraço de Mai e abraçando a outra amiga que logo voltou a sorrir. As três se abraçaram juntas e depois de um tempo se soltaram.

- Meu Deus que surpresa maravilhosa. – disse Annie ajudando Dulce com suas bagagens.

- Então Dulce esse é o seu amigo? – perguntou Mai se tocando da presença do rapaz.

- Ai que cabeça a minha. Ate me esqueci dele. – olhou pro mesmo. – Perdão Matias. – pediu ao homem. – Meninas esse é meu primo, Matias. Matias, essas são minhas melhores amigas: Annie e May. – apontou para as mesmas respectivamente.

- Prazer! – se pronunciou o rapaz ainda sorrindo.

- Prazer! – disseram as meninas.

- Então Dulce, onde você vai ficar? – perguntou Mai.

- No meu novo AP. – se adiantou Annie. – E não aceito um não.

- Annie, obrigada. Mas assim como eu não posso te dizer não, eu também não posso dizer não a minha mãe. – sorriu. – Ela é minha cúmplice nessa historia. Pediu pra que ficasse lá por enquanto.

- Bom se é assim tudo bem. – a abraçou novamente. – Vamos reunir a galera pra te receber.

- Estava pensando nisso. – respondeu. – Vocês mudaram muito. – observou. – Estão com uns corpões moderados.

- Brigada amiga você também não fica atrás. – disse Mai. – Quanto tempo pretende ficar? – se encaminhavam para o carro.

- Espero que por muito tempo! – disse Dulce sorrindo.

- Sei... Quando você diz muito tempo, você diz uma semana? Um mês? Um ano? – Perguntou a Dulce.

- Talvez muito mais que isso. – disse Dulce. Mai e Annie se entreolharam tendo a sensação que estavam pensando na mesma coisa: Essa historia eu já ouvi.

obs: fico devendo a imagem de Matias