Fanfics Brasil - 131 Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC


Capítulo: 131

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Depois de duas longas horas, a reunião acabou de maneira positiva para a maioria dos lados.


- Obrigado por vim. – Poncho agradecia a cada um, na porta da sala de reuniões, enquanto os mesmos saiam da sala. – Reunião só com a Voli Lux na próxima semana, hein? – Poncho lembrou ao representante que assentiu enquanto se cumprimentavam.


- Vou indo pra minha sala, estou com um pouco de dor de cabeça. – Dulce disse ao amigo/sócio quando passava por ele.


- Certo, qualquer coisa acho que tenho remédio na minha sala. – Poncho disse e ela assentiu saindo. – Até mais tarde, senhora Herrera. – disse em tom de cantada quando Annie passou por ele, a mesma sorriu e lhe deu uma piscada.


- Senhor Herrera, devo confessar que a reunião foi bem produtiva. – Talita disse o cumprimentando, ao lado de Ucker. – A Esperanto está em boas mãos e não duvido nada que logo dará bons frutos.


- Obrigada, senhora Werneck. – Poncho agradeceu.


- Senhorita. – ela o corrigiu. – Solteiríssima. – sorriu.                                                              


- Ok, senhorita Werneck. – Poncho se corrigiu. – Até a próxima.


- Até. – olhou pra Christopher. – Vai me conceder outra carona, Chris?


- Poncho, me esqueci de um detalhe, me acompanha, por favor. – Annie disse voltando até eles e pegando o braço do marido/namorado, depois olhou com um sorriso falso para Ucker e Talita. – Com licença. – ia saindo, mas parou e olhou para Ucker. - Chris, você já falou com a Dul hoje? – perguntou colocando deboche no “Chris”.


- Estava indo fazer isso agorinha, Anahí. – Ucker disse colocando as mãos nos bolsos.


- Me deseje sorte. – Poncho disse quando Annie foi puxando-o para longe dali. Talita olhou pra Ucker e sorriu.


- Ela está bem?


- Acredite, esta em seu estado normal. – Ucker disse sorrindo. – Bom, não vou poder te dar uma carona de volta, ainda não fiz tudo que eu tinha que fazer por aqui.


- Tudo bem, mas me responde uma coisa. – Talita pediu e ele assentiu. – Não acha que o fato deles dois terem algo mais do que um envolvimento profissional pode complicar as coisas aqui dentro? – perguntou se referindo a Annie e Poncho.


- O Poncho, digo, Alfonso e a Dulce são grandes amigos e são sócios, a Annie, digo, Anahí e o Alfonso... É, também são amigos, por assim dizer. A verdade é que não vejo problema em se aliar a quem tem confiança, muito pelo contrario, acho que as coisas podem funcionar melhor assim. – Ucker respondeu enquanto caminhavam pelo corredor.


- Pelo visto vocês três também são amigos.


- De muitos anos. – Ucker confessou. – Não só dos dois, mas também do renomado Christian Chávez e da senhorita Saviñón. – acrescentou antes de sentir uma mão dar um leve tapa em seu ombro.


- Por falar em amizades, eu estou indo dar um beijo na Dul já que a cumprimentei hoje. – Fercho disse antes de sorrir simpático para Talita e depois voltou a olhar pro amigo. – Fui parabenizar o Poncho e a Annie mandou te perguntar se você não quer fazer o mesmo. – Ucker sorriu tirando as mãos dos bolsos. – Ela me pareceu persistente, ou melhor, mas do que de costume.


- Eu sei de uma coisa que vai sossega-la, mas a Dulce não vai querer fazer isso aqui no meio dos funcionários. – Christopher disse e seu xará de apelido sorriu malicioso. – Não exagere, não é isso que você está pensando.


- Ah, então Dul seria a outra dona da Esperanto, Dulce Saviñón? – Talita perguntou e Ucker assentiu. – Hum... Acho que já vou indo. – Pegou um cartãozinho na sua bolsa. – Você sabe onde me encontrar. – lhe entregou o cartão.


- Tchau. – Ucker disse pegando o cartão ela sorriu simpática para os Chris e foi se dirigindo até a saída.


- Uh papá. – Christian disse divertido dando dois tapinhas no ombro dele. – Vamos logo visitar a sala da sua garota. – disse e logo os dois estavam entrando na sala de Dulce. – Com licença, Dulcete.


- Oi meninos. – Dulce disse quando os olhou. – Fiquem a vontade.


- Procurando algo em especifico. – Ucker perguntou enquanto os dois se sentavam e ela revirava as gavetas.


- Remédio para dor de cabeça. – ela respondeu. – Tenho certeza que o deixei em algum lugar por aqui.


- Deve ser fome. – Christian disse. – Eu quando tenho fome fico com todas as dores possíveis. – riram. Ele se levantou e foi até Dulce. – Tenho que ir, só vim te cumprimentar. – lhe deu um beijo na testa. – O trabalho me chama.


- Tchau, loirinho. – Dulce disse sorrindo. – Se duvidar é fome mesmo sabia? – disse divertida se sentando enquanto Fecho saia. O loiro sorriu e logo fechou a porta atrás de si. – E você?


- Vim te ver coisa fofa. – sorriu a puxando, com a mão livre, para se sentar em seu colo.


- As cortinas estão abertas, monstrinho. – ela falou se encostando em sua mesa, próxima a ele, mas sem soltar de sua mão. Ele fez bico. – E isso, o que é? – apontou pro cartãozinho na mão dele.


- Um cartão de contato. – ele disse mostrando de longe pra ela. – Me deram aí caso eu precise de algo. – deu de ombros.


- “Me deram aí” é uma fala suspeita sabia? – Dulce perguntou divertida, mas com um fundo de verdade enquanto pegava o cartão para olhar melhor. Ela fez uma cara tipo: Hum... Impressionante. – Talita Werneck, a representante da Aerios Dreams.


- É, ela me deu o cartão pra caso eu precise de um avião ou algo do tipo. – Ucker disse dando de ombros novamente, antes de beijar a mão que segurava. Dulce riu de leve lendo o cartão.


- E você vai encontrar esse tipo de favores na casa dela? – perguntou ainda “admirando” o cartão.


- Na Aerios Dreams, obviamente. – Ucker disse. – Por quê?


- Isso aqui é um cartão pessoal, cabeção. –bateu com o cartão na testa dele de maneira divertida, o mesmo riu. – Só faltou o CPF.


- Observadora você. – Ucker disse pegando o cartão de volta. – Não tinha lido direito. – guardou no bolso. – Então quer que eu vá comprar um remédio pra dor de cabeça? – Dulce riu da maneira como ele mudou de assunto e ainda mais porque soou com duplo sentido.


- Espero que você esteja se referindo a dor de cabeça de verdade e não aquela que os cornos costumam ter. – Disse ainda rindo e ele logo a acompanhou.


- Não teria porque colocar duplo sentido, coisa linda. – beijou novamente a mão dela. – Ta mais fácil eu precisar de um remédio para isso do que você.


- Ah não, obrigada. Você até agora esta sendo de muita utilidade. – disse divertida e passou a mão no cabelo dele. – Eu não gosto de escrever uma historia com duas canetas.


- A frase pode soar até romântica se terminar com um beijo. – Ele disse se levantando e aproximando seus rostos. Ela soltou suas mãos para o afastar um pouco. – Só um beijinho. – gesticulou.


- Com essa voz, não tenho como discutir. – sorriu envolvendo o pescoço dele em seus braços e dando um selinho demorado que logo se tornou um beijo carinhoso.


- Com licença senhorita... – sua secretaria ia dizendo, já entrando na sala dela, quando viu a cena, que rapidamente foi apartada. – Er... Perdão, eu...  – Ucker prendia o riso enquanto Dulce deslizava as mãos do pescoço para o peitoral dele para afasta-lo discretamente. - Eu só queria fazer uma pergunta, digo, responder uma pergunta de uma possível cliente. E...


- Tudo bem, Samanta. – Dulce disse a sua secretaria, antes de fuzilar Ucker com o olhar pela risada que ele não conteve. – Então, o que a cliente perguntou? – perguntou indo se sentar em sua cadeira e Ucker se sentava numa cadeira a sua frente.


- Se o filho dela pode viajar sozinho, tendo apenas dez anos. – Samanta disse mostrando o destino em uma foto. – É a menos de 400 km, para um acampamento com o colégio. Ele não pode ir com o resto da turma por motivos pessoais e, enfim, ela fez uma explicação longa e desnecessária para uma pergunta muito simples.


- Temos que consultar a lei, e nesse caso, a lei está na sala ao lado. – Dulce disse com um leve sorriso. – Apesar deu achar que não a problema, se alguém se responsabilizar em pega-lo no desembarque. Mas mesmo assim, melhor consultar o Alfonso.


- Sim senhora, vou pedi pra Carla fazer isso. – Samanta disse, se referindo à secretaria de Poncho. Dulce assentiu para ela, observando Annie entrar na sua sala. – Com licença e... Perdão mais uma vez. – saiu fechando a porta atrás de si.


- Perdão pelo o que? – Annie quis saber se sentando ao lado de Ucker.


- Por nada não. – Dulce disse e Annie deu de ombros. – Então, o que foi?


- Vim checar se o BB veio aqui falar contigo. – Annie disse agarrando o braço do mesmo. – Que bom que ele ainda me escuta.


- Assim fica parecendo que eu só vim por que você pediu. – Ucker comentou sorrindo.


- Me desculpe se eu transpareci isso, mas é que você estava lá se bandeando pro lado daquela representante. – Annie disse m tom divertido e Dulce deu um leve riso antes de fazer aquela mesma cara de quando leu o cartão de Talita.


- Talita Werneck: 27 anos, descendente de alemães, estudou na melhor universidade do pais, dentre outras coisas. – Dulce disse mexendo em uma caneta qualquer.


- Você esqueceu do solteiríssima minha filha, porque ela fez questão de declarar aos ventos seu estado civil. – Annie comentou os fazendo rir. – E como você sabe das descendências dela? Já fez uma pesquisa no google foi? – brincou.


- Está tudo no cartão “pessoal” dela. – Dulce colocou ênfase na palavra entre aspas. – O cartão que ela, ingenuamente, deu para o Christopher.


- Que? – Annie perguntou incrédula o olhando. – E você aceitou?


- Você queria que eu fizesse o que? – Ucker perguntou contendo o riso. – ‘Oh, não obrigado, tenho que recusar; tenho uma amiga muito ciumenta e uma namorada que, uma hora vou descobrir, não vai muito com sua cara’?


- Eu não tenho nada contra ela. – Dulce se defendeu. – Até acho interessante que ela tenha dois prêmios como melhor aluna da turma. – debochou fazendo Annie rir.


- E do que eu posso chamar seus deboches então? – Ucker perguntou.


- De ciúmes, oras. – Annie disse com seu melhor sorriso se soltando de Ucker. – Ciúmes que eu compreendo bem, porque ninguém se sente bem vendo seu namorado ganhando um cartão pessoal que, aposto, ela disse assim quando te deu: se precisar de alguma coisa... – Annie fazendo uma voz nojenta.


- Como você sabe? – Ucker riu.


- Todas as oferecidas são assim, meu bem. – Annie disse e olhou pra Dulce que assentindo concordando.


- Ok, mas o que importa é que nenhuma das duas tem que ter ciúmes. – Ucker disse sorrindo abertamente. – Ela jamais vai tomar o seu lugar de amiga pra todas as horas, Annie, e tampouco vai me fazer deixar de amar você, Dul.


- Ah, então vai ser tipo a Fernanda né? – Annie perguntou debochada. – Te afasta o máximo que pode de mim e ainda por cima fica contigo, mesmo você amando a ruiva.


- Annie! – Dulce repreendeu. – Vamos mudar de assunto, ok? – pediu, nem um pouco interessada em falar de Fernanda ou até mesmo de Talita.


- Ok, desculpa. – Annie pediu entendendo-a. – Acho que já vou indo, tenho que passar essas informações, em um relatório, pro meu chefe. – se levantou. – Ligo pra vocês. – abriu a porta e saiu.


- Ficou mesmo com ciúmes? – Ucker perguntou, sorrindo, antes de chegar sua cadeira pra mais perto da mesa e segurou a mão que brincava com a caneta.


- É tão obvio Ucker. – Dulce disse, de fato, é um tom de algo obvio. Isso fez o sorriso dele se alargar. – Porque essa cara boba? – perguntou sem deixar de rir.


- Porque isso significa que você gosta de mim. – se inclinou para frente pra lhe roubar o beijo. – Pode até me amar. – acrescentou.


- Muitas conclusões por um dia, não acha? – perguntou divertida afastando um pouco seus rostos. – Agora para de querer me beijar no meu trabalho.


- Por falar em beijo, esqueci de te beijar na frente da Annie. – Ucker comentou se ajeitando na cadeira, Dul franziu o cenho. – É que ela devia estar achando que ainda não nos reconciliamos direito depois de ontem, e que por isso eu ainda não havíamos nos falado hoje e então decidi que a melhor forma de provar que tudo esta bem é te dando um beijo.


- Nossa, você pode usar essa filosofia pra tudo na vida que eu nem vou me importar sabia? – Dulce perguntou sorrindo. Ucker retribuiu o sorriso e olhou pra porta.


- A porta está aberta. – ele disse se levantando e fechando-a. – As cortinas também. – foi até elas e as fechou, logo depois indo até Dulce e lhe dando um beijo. – Mas tudo – lhe deu outro beijo. – esta bem. – Dulce riu.


- Você não é normal, não é possível. – falou e, sem querer, deixou sua caneta cair no chão. Ela ia pegar, mas ele segurou seu rosto.


- A caneta caiu no chão, mas tudo esta bem. – falou e logo a beijou.


- Ucker, para. – Dulce pediu sorrindo. – Delete o que eu disse sobre essa filosofia, ok?


- Ah, não. Não irei esquecer, mas prometo fazer isso com menos frequência. – disse pegando a caneta dela. Ela assentiu concordando. – Ei, qual é o meu desejo nesse momento? – perguntou com voz maliciosa.


- Algo que eu também iriei gostar?


- Se você vai gostar de um convite para almoçarmos juntos na minha casa, como desculpa, pra eu te levar pro meu quarto e tirar essa sua roupa extremamente sexy então eu digo sim, você irá gostar. – Ucker disse com o mesmo tom de voz e Dulce se arrepiando com a ideia.


- Com tanto que você não rasgue minhas roupas, amei a ideia. – disse lhe dando um selinho.


- Poxa, mas aí eu não farei jus ao meu apelido de monstrinho. – Ucker disse fazendo bico, e nesse mesmo instante Poncho entra.


- Que? Quem te chama de monstrinho? – perguntou debochado enquanto fechava a porta atrás de si, fazendo Ucker se afastar de Dulce no susto e a mesma colocar a mão no peito.


- Será que vou ter que colocar um aviso de ‘bata na porta’? – a ruiva perguntou sarcástica.


- Só te dizer que concordei com o menino viajar sozinho. – Poncho disse fazendo sinal de rendição e depois cruzou os braços traçando um sorriso maldoso. – E então monstrinho? Você é assustador peladão ou o que? – perguntou e depois deu uma gargalhada não se aguentando com a própria pergunta, Ucker nada disse enquanto Dulce negava com a cabeça.


- Meu Deus, Alfonso, você não existe sabia? – Dulce perguntou incrédula com a fala dele. – Pra sua informação o Christopher é perfeito com ou sem roupa, ok? E o apelido, mesmo que não seja da sua conta, é porque ele é tão... Bom, sabe como fazer tão bem que não pode ser humano. – Dulce disse, mesmo esse não sendo o motivo do apelido.


- Ui, realmente não pode ser desse mundo. – Poncho disse parando de rir. – Então já estou voltando pra minha sala. Até mais, aberração. – Poncho disse divertido para Ucker antes de sair.


- Agora serei sacaniado toda vez que nos encontrarmos. – Ucker comentou pegando o óculos pendurado na camisa.


- Não esquenta não, gatinho. – Dulce deu de ombros. – Annie vai pô-lo no seu lugar, pode ter certeza. – Ucker riu com a ideia.


- Eu vou indo, tenho que demitir a babá dos gêmeos. – Ucker disse antes de lhe dar um selinho demorado. – Te amo, ta legal? – disse se dirigindo até a porta.


- Ok. – Dulce respondeu sem olha-lo. – Eu também.


- O que? – perguntou quando já chegou à porta, só agora havia assimilado. – Pode repetir? – pediu sorrindo.


- Tchau, Uckermann. – Dulce disse se voltando pro seu computador. Ucker riu e saiu fechando a porta atrás de si.


Sim, ela o amava, sempre amou. Não poderia esconder isso de si mesma por mais tempo, não poderia porque sabia que numa dessas Christopher se cansaria de não ouvir uma reciprocidade e diria um adeus. Na primeira vez que ela decidiu dizer que o amava o viu naquela sorveteria, rodeado de garotas, comemorando a construção de sua concessionaria. Tudo bem, afinal ela estava ali para dizer “eu te amo, sabia? Mas vou me mudar para NY deixarei de ser estagiaria para trabalhar com eles. Tchau.”. Mas ela não conseguiu dizer a primeira parte – foi uma das poucas vezes que chorou depois dos sete anos de idade -, agora, mais velhos e sem muito a perder, teria que deixar isso claro pra ele; não sabia qual seria o melhor momento, afinal com uma declaração dessa ele com certeza diria “ótimo, agora não temos porque não casarmos” e ela não queria se casar, nunca entendeu o sentido de um casamento. Ficou perdida em pensamentos enquanto sua cabeça voltava a doer.



capitulo pequeno, mas é que nao posso usar o computador então faço


isos quando nao tem ninguém em casa ^^, olha, se tudo der certo


mando o link de mais um video feito escpecialmente por mim para a


web no proximo poste


bjss



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Autor(a): Bia s2 RBD

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Mais tarde, Poncho e Annie foram almoçar juntos e com sua cria mais nova, Brenda... - Poncho, não é não. – Annie insistiu enquanto ainda alimentava Brenda. – Chega de sorvete pra ela ao menos por essa semana. - Mas ela pediu, amor. – Poncho retrucou acabando seu vinho. – Eu vou negar uma besteira dessas? - Claro que vai, ...


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Comentários da Fanfic 584



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  • robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05

    Posta maissssssssss,sua web é ótima.

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

    voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA

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