Fanfics Brasil - 132 Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC


Capítulo: 132

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Mais tarde, Poncho e Annie foram almoçar juntos e com sua cria mais nova, Brenda...


- Poncho, não é não. – Annie insistiu enquanto ainda alimentava Brenda. – Chega de sorvete pra ela ao menos por essa semana.


- Mas ela pediu, amor. – Poncho retrucou acabando seu vinho. – Eu vou negar uma besteira dessas?


- Claro que vai, vamos pensar na saúde dela. – Annie disse também bebendo seu vinho. – Brenda só tem dois aninhos, não pode ficar tomando sorvete todo dia. Não faça que nem a madrinha dela. – Poncho assentiu vencido pegando a colherzinha da mão dela e passando a alimentar a filha.


- Minha mãe me ligou. Pediu pra pegar as crianças hoje. Lembra da tradição de acampar na varanda com os netos?


- Lembro. Como no ano passado, esse ano só o Luca vai. A Brenda continua muito nova.


- Só faltam dois meses pra ela completar três anos, Annie. – Poncho disse sorrindo ao ver a filha tomar a colher de sua mão, irritada com a demora de receber comida na boca. – Já pode passar uma noite ao luar, não vê?


- Deixe ela completar três anos, ok? – lhe deu um selinho.


- Então teremos companhia essa noite. – Poncho comentou limpando a boca da filha.


- Pois é, hora de voltar a realidade. – disse divertida. Poncho sorriu assentindo e lhe deu mais um selinho. O celular de Annie toca e ela pega para atender. – Oi May.


- Loira, posso ficar com seus filhos hoje? – pediu de imediato.


- Claro, mas o Luca vai acampar com os pais do Poncho provavelmente.


- Então só iriei pegar a Brenda?


- Se importa.


- Não... Mas você acha que posso ficar com o Bernardo e o Pietro?       


- Não acho que os gêmeos irão estar disponíveis. – Annie respondeu e suspirou. – O que houve, May?


- Um pequeno desentendimento com o Christian, hoje mais cedo. – May confessou. – Quero evitar falar sobre isso com ele, não o culpo de estar estressado por até agora nossas tentativas não terem dado certo, mas não precisava ser tão frio com aquelas palavras.


- Não se preocupa, é passageiro. – Annie disse cumplice.


- É, mas não quero falar com ele sobre isso ao menos hoje. Garanto que o problema não é com minha ginecologista, você sabe, temos a mesma doutora, temos que achar a solução desse problema, mas... – suspirou. – Quero evitar falar sobre isso hoje.


- Olha, porque não invadimos o AP da Dulce María hoje? – propôs e logo depois riu da ideia.


- Isso é serio?


- Claro que é. – observou Poncho pedir a conta. – Assim você evita esse assunto, como eu sei que a Dul não deve ter feito nada pra gente comer nós seis, digo sete, iremos jantar juntos em algum lugar. Assim ele não acha que há algo de errado e não vamos precisar nos preocupar com ajudar a Dulce na cozinha.


- Espero que seja mais divertido e menos arriscados do que a ultima vez que ficamos as três sozinhas. – riram. – Me parece uma boa ideia, loira. Você fala com a Dul?


- Depois, essa não tenho pressa de comunicar. – Annie respondeu divertida. – Bom, até mais tarde. – desligaram.


- O que ela queria?- Poncho perguntou.


- Conversa de mulheres. – sorriu antes de lhe da um beijo.


- Não queria saber mesmo. – Poncho falou dando de ombros. – Só quero saber se estou dentre essas setes pessoas de um tal jantar.


- Sim senhor. – Pegou Brenda no colo enquanto Poncho pagava a conta. – May, Chris, Dul, Ucker, eu, você e Brendinha.


- Tudo bem, espero ganhar alguma retribuição em casa. – Poncho disse se levantando e puxando a cadeira para que ela se levantasse com a filha em mãos. – Seja na sua ou na minha. – sorriu.


- Só se for na casa da Dulce, porque é lá que irei dormi hoje. – Annie disse e logo depois sorriu da cara dele. – Melhor deixar pra outro dia, não acha?


- Com certeza. – Poncho respondeu e lhe deu mais um beijo. – Me ligue mais tarde pra dar detalhes desse jantar e tal.


- Ligarei pra todos, até porque nem pensei em um local ainda. – saíram do local e cada um foi pro seu lado.


Poncho logo estava de volta a empresa.


- Uê, já voltou do almoço? – Perguntou vendo Dulce encostada em uma pilastra observando o movimento no local.


- Nem sai da empresa. – Dul respondeu e começou a andar com ele. – O Christopher teve um imprevisto de trabalho e então cancelamos.


- Mas você se alimentou, não foi? – perguntou preocupado. Dulce riu negando com  a cabeça.


- Nem se que estava com fome. – confessou e Poncho a olhou confuso, logo depois entendendo.


- Minha nossa, vocês não são normais. – brincou também rindo. – Mas estão certos em aproveitar enquanto não têm filhos.


- O Christopher tem o Bernardo e o Pietro, mas tudo bem. – sorriu. – Muito obrigada por admitir que a vida de casados, como a sua e da Annie, e com filhos, como Luca e Brenda, não é tão boa. Ajuda muito no meu conceito de “pra que se casar”. – riu da cara de irado dele.


- Não disse isso. É ótima a vida em família! Obvio que se tem suas privações, mas é algo que vale muito a pena.


- Sei... Percebe-se. – Dulce sorriu mais uma vez. – O que importa é que você são felizes com tudo isso, e que tudo permaneça bem pra vocês dois pro restos de suas vidas.


- Muito poético. Ou será que devo dizer, palavras de uma apaixonada? – debochou apertando as bochechas dela. – Brincadeira.


- Até que você esta certo. – Dulce confessou o deixando surpreso por alguns segundos, mas depois voltou a sorrir travesso.


- Se estou certo e você esta apaixonada mesmo, vai dizer um ‘sim’ quando eu ligar pro Christopher e falar “ cara, essa é a sua chance de pedi-la em casamento”? – perguntou divertido enquanto entravam no elevador.


- Não é pra tanto, eu acho. – Dulce falou apertando o botão do andar deles.


- Você acha?! – Poncho repediu surpreso. – Nossa, acho que essa foi sua resposta mais amigável pra esse tipo de perguntas desde que te conheço por gente. – a abraçou de lado. – Fico feliz por isso.


- Me dá um segundinho pra eu pegar meu celular.


- Já vai ligar pro Ucker e dizer “meu amor, vamos planejar nossa lua-de-mel”?


- Não, vou te emprestar pra você ligar pra quem te perguntou, mesmo. – disse divertida dando um tapinha nele e os dois riram. – Falando serio agora. Será que vocês não conseguem ficar um dia sem falar tanta bobagem? E nem pense em sair falando sobre isso por aí, principalmente com o Christopher e a Annie, ainda mais com ela, que sei que adora alimentar falsas esperanças.


- Ok, não se preocupe. – saíram do elevador. – Só não prometo que eu não irei pessoalmente dizer isso pro meu rei, como você diz, alimentar falsas esperanças. – disse sorrindo.


- Não faria isso. – Dulce desconfiou, desafiando parando de frente a mesa da secretaria.


- Agora sabendo que pode acontecer, claro que faria. – Poncho respondeu com o mesmo sorriso.


- Ninguém disse que isso podia acontecer. – Dulce retrucou cruzando os braços. – Me prometa que você não vai nem se quer mencionar nada para o Christopher.


- Não vou prometer, porque tudo isso é bobagem Dul. Você faz tempestade em copo d’água atoa. Logo ira perceber que não é nenhum bicho de sete cabeças ter um... – se interrompeu ao perceber que Samanta ainda esperava por saber o que queriam com ela. – Depois falamos sobre isso. – deu um beijo na testa dela e foi se dirigindo até sua sala. – Talvez no jantar de hoje.


- Que jantar? – perguntou, mas ele já fechava a porta de sua sala. – Mas que... – olhou pra Samanta. – Bom, o gerente daqui a pouco esta por aqui pra te entregar a balança do dia até agora, ok? Ai você me dá que eu mesma lanço nos gráficos.


- Sim senhora. – sorriu simpática. – Obrigada. Disse e seguiu pra sala de Poncho. Bateu na porta e logo ouviu um “entre!”.  – Poncho, que jantar? – fechando a porta atrás de si.


- Isso é com a Anne, acho que mais tarde ela te liga pra informar. A proposito, fico feliz que tenha voltado a me chamar de Poncho. – ela sorriu. - Só espero que não seja uma espécie chantagem pra eu não conversar com o Ucker.- sorriu fazendo sinal pra que ela sentasse.


- Não quero falar sobre isso. – se sentando. – O que realmente quero antes que encerrar esse assunto é que me prometa não falar sobre isso com o Ucker.


- Poxa, logo agora que eu ia dizer que você não sabe lidar com relacionamentos sérios e por isso não quer admitir que ama o Ucker e que sim, pensa em ser feliz ao lado dele por um bom tempo. – disse casualmente se espreguiçando em sua cadeira e Dulce o olhou brava. – Por sinal não irie prometer absolutamente nada, essa é uma grande oportunidade para você dar ao Christopher, uma grande oportunidade pra vocês dois. Hora da senhorita Saviñón mudar seus conceitos.


- Ta passando tempo de mais com a Annie. – Dulce disse e o olhou intrigada. – Qual o problema dos meus conceitos? – ele ia falar, mas ele fez sinal pra que esperasse. – Não são os convencionais, mas são os meus. Porque muda-los? Eu estou namorando com o Christopher, era o que ele queria, era o que todos queriam e agora querem que eu faça mais? Pra que? Porque simplesmente vocês não mudam seus conceitos?


- Como você mesmo disse, os nosso são convencionais. Somo cinco convencionais enquanto você é uma exceção.  Dul, não há motivos pra agir assim. Será que você não pode se sacrificar só mais um pouquinho de seus conceitos inexplicáveis? Falta tão pouco pra você se tornar uma mulher normal. – disse essa ultima frase em tom divertido, a fazendo rir rapidamente.


- Poncho, não sou ligada a datas comemorativas, você acha que vou me lembrar de um aniversario de casamento, por exemplo?


- O Christopher não liga pra isso. – deu de ombros e ela o olhou com se perguntasse: tem certeza? – Ta, ele liga. Mas isso é o de menos. Podemos marcar a data do casório no mesmo dia de uma reunião que podemos fazer a cada mês aqui na Esperanto, aí você já associa a algo. – riram.


- Você não ta falando coisa com coisa. – olhou pra ter certeza de que ninguém estaria por perto. – Não pretendo me casar, Ardilla. – se levantou.


- Não vou considerar isso um ponto final, ok? – a observou a abrindo a porta.


- Considere como quiser, mas vamos evitar entrar nesse assunto, ok? – deu uma piscadela e seguiu pra sua sala.


- Bom, isso não é um ponto final. – sorriu falando sozinho. Pegou o celular suspirando e discou um numero.


- Oi meu amor. – Annie disse.


- Princesa, como esta?


- Não muito diferente de vinte minutos atrás, quando estávamos juntos. – riu divertida.          


- É que eu estava conversando com a Ardilla sobre relacionamentos e fiquei com saudades de ti de imediato.


- Oun, que fofo! E porque falavam? O que ela aprontou dessa vez?


- Nada não. O que você precisa saber é que te amo muito e que estou contando os segundos pra ti ver novamente.


- Nossa, que lindo BB. Eu também te amo demasiadamente. A conversa de vocês deve ter sido bem interessante pros meus ouvidos, tem certeza que não quer me contar. – ele riu da pequena curiosidade dela.


- Tenho. A verdade é que ambos sentimos o gostinho de perder alguém que tanto gosta, mas parece que só sou eu que estou aproveitando de verdade essa oportunidade de uma segunda chance. Parece que sou o único que quis aproveitar.


- Vai ver se demorássemos mais de dois anos, como ó caso deles, também não saberíamos aproveitar. – comentou percebendo do que se tratava o assunto. – Ponchito, tenho que desligar, to terminando uns cálculos aqui e obviamente você me desconcentra. – riram. – Não liga pra Dulce não, ok? Deixa que dela cuido eu.


- Certo meu amor. Quando acabar ai liga pra ela pra explicar melhor sobre o jantar.


- Ligarei para todos vocês para dar detalhes. Agora tenho mesmo que desligar. Te amo “Chavito monta perros”. – riram.


- Certo. Também te amo princesa. – desligaram.




Poxaa, vcs estao mais sumidos que eu que to de recuperação kkkkkkkkkkkk mas tudo bem, o importante é que gostem do capitulo ap pesar dele ter cido nanico =D bjss



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Autor(a): Bia s2 RBD

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Comentários da Fanfic 584



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  • robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05

    Posta maissssssssss,sua web é ótima.

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

    voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

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  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:26

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