Fanfics Brasil - 135 Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC


Capítulo: 135

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- Deixa eu ver se entendi. – Fercho iniciou. – Seu antigo colega de faculdade, que por sinal tinha alguns contratos contigo, resolveu vender 50% das ações do posto de gasolina dele pra você? – perguntou encarando Ucker que assentiu achando graça pelo amigo resumir o que ele tinha dito. – Bom... Você acha uma boa?


- Não só acho como estou pronto pra assinar os papeis, já falei com minha contadora e com meu advogado. – Christopher respondeu observando Dulce pegar Brenda no colo.


- Olha, em minha opinião, você está sendo um pouco precipitado. – Poncho iniciou. – Primeiro você tem que entender os motivos do seu amigo, não acha melhor assim?


- Pois é. - Dulce concordou. – E se de repente ele estiver ‘quebrando’? As ações dele de nada valerão ou você pode ‘quebrar’ junto.


- Não acho que tenha sido isso o motivo dele querer vender. – Ucker insistiu. – Acho que ele só não esta conseguindo administrar sozinho, oras. Mas se for esse o caso, acho que dou conta de reerguer o posto.


- É assim que se fala BB. – Annie disse apoiando. – De que vale ter dinheiro de sobra pra investimentos se não quer se arriscar com os mesmos, não é?


- Eu acho que você deveria investigar mais essa situação, mas não para desistir se for por que ele está falindo e sim só pra desencargo de consciência. – May opinou também o apoiando.


- Talvez eu faça isso May. – Christopher disse sorrindo. – De qualquer maneira eu acho que isso me sairia vantajoso, afinal eu tenho uma concessionaria.


- Bom, se você já decidiu e não pretende mudar de opinião, não a porque eu não te desejar boa sorte. – Poncho disse e Fercho concordou com a cabeça.


- É... Boa sorte. – Dulce também disse tirando umas fotos com Brenda.


- Obrigado. Sabe que eu tava pensando em vocês me ajudarem um pouco? – Ucker disse e todos o olharam, curiosos. – Vocês sabem... Uma ajudinha em off, já que são muitos cálculos a serem feitos e muitos papeis a serem lidos, muitas coisas para organizar. Afinal será mais ou menos como duas empresas para um único dono.


- O que você faz com sua contadora? – Dulce perguntou divertida. – Serio, posso até tentar te ajudar com uns papeis ali e aqui, mas não me peça pra fazer cálculos que eu malmente faço os da Esperanto.


- Eu digo o mesmo. – Poncho disse abraçando Annie de lado. – Nunca fui fã de matemática.


- Somos dois. – Fercho disse. Ucker olhou pra Annie suplicante.                          


- Não se preocupe que eu farei o que estiver ao meu alcance BB, até porque acho interessante que você evite usar muito a Marina fora dos serviços do contrato de vocês da Cortez Contáveis. – Annie disse.


- Eu acho ótimo. – Dulce acabou dizendo por impulso enquanto via as fotos que tirou. Ela olhou pros amigos, ruborizada. – Quero dizer, bom, a Annie é mais apropriada pra isso e... Ah, esqueçam.


- Enfim, pode contar comigo pra cálculos e pra química também, BB. – May disse enquanto prendia o riso pela a amiga. – Sei que você ira precisar de alguns conceitos químicos pra assumir o posto. – deu piscada.


- Obrigado minhas gatinhas. – Ucker agradeceu com um sorriso enorme.


- Epa, suas não meu amigo. – Poncho questionou. – Tire o olho da minha loira e de preferencia da morena do meu rei. – disse divertido e Fercho concordou levantando o copo.


- Não sejam possessivos. – Ucker disse divertido.


- Temos que ser, oras. – Fercho disse. – Não podemos deixar qualquer um chamando nossas mulheres de suas gatinhas. – riram.


- Elas são minhas gatinhas e pronto. – Ucker disse e abraçou Dul de lado. – Né?


- Não se tem muitas alternativas. – Dulce falou dando de ombro. – Rapazes vocês já deveriam ter percebido que as coisas e pessoas nesse grupo são muito impessoais. – deu a dica divertida. – Pra esse trio principalmente, que fica nessa de “nosso BB” e agora essa de “minhas gatinhas”. – Dulce disse fazendo careta e fazendo voz enjoada nas partes com aspas. Riram.


- Ninguém nunca se importou com nós duas o chamando de BB, ta ok? – May disse. – E agora não nos importamos de que ele nos chame de gatinhas, né Annie?


- Isso, e não é agora que alguém vai se importar né? – Annie perguntou divertida.


- Eu nunca gostei desse apelido do Ucker. – Fercho disse os fazendo rir. – E não vou deixar que ele chame minha esposa de gatinha.


- Tudo bem galera, vamos deixar esse assunto de lado. – Ucker disse sorrindo. – Vou para de chama-las assim e elas não irão mais me chamar de BB, satisfeitos?


- Ah não. – May e Annie disseram juntas. – Não é justo.


- Eu acho perfeito. – Poncho concordou em tom casual.


- Dul, fala alguma coisa. Nos protege. – Annie pediu manhosa antes de beber um pouco de caipirinha.


- Defender vocês? – Dulce negou com um sorriso travesso. – Faz assim: Você se contenta com o Poncho te chamando de gatinha, com exclusividade, e a May se contenta com o Fercho fazendo isso de mesma forma, enquanto que eu posso me contentar sem dificuldades em chamar o cidadão aqui de BB com total exclusividade. – deu dois tapinhas na perna de Ucker que tinha uma cara boba na face. Riram.


- Depois dessa redundância na ultima fala... Faça bom proveito do nosso, digo, do SEU BB. – Annie disse sorridente.


- Eu posso me conformar com isso. – disse Ucker antes de iniciar um beijo.


- Bom... Se os dois aceitam, quem sou eu pra recusar. – May disse fazendo bico. – E cá estamos nós sendo ignorados novamente. – observou sorrindo.


- Ei... Tira minha filha desse meio, Annie. – Poncho disse vendo Brenda brincar com a corrente de Ucker enquanto se mantinha encostadas ao corpo de Dul, de tão próximos que Vondy estavam.  Christian não conseguiu não rir. – Vão acabar matando-a.


- Não precisa pedir duas vezes. – Falou inclinando o corpo pra pegar Brenda. – Filha, não comece a ser vela dez de já não meu bem. – disse divertida enquanto a pegava.


- Ei... Minha afilhada. – Dul se queixou apartando o beijo sobre um resmungo baixo de Ucker.


- Foi mal, mas minha filha esta nova demais pra ver essas coisas de tão perto. – Annie disse ajeitando a roupa da filha.


- Eu já parei, me dá minha afilha e deixa de ser fresca. – Dulce disse estendendo os braços em direção a Brenda.


- Não, daqui a pouco vocês se beijão de novo que eu sei. – Annie disse em seu tom divertido.


- É, logo estaremos nos beijando novamente. – Ucker disse descansando a mão sobre a perna dela.


- Tia Dul fazer xixi eu. – Brenda disse se jogando pros braços da mesma. – Leva eu. – pediu batendo as perninhas agoniada.


- Eu estou aqui sabia, filhinha. – Annie disse incrédula fazendo todos rirem.


- Ai, Bê, olha como todos tem ciúmes de nós duas meu amor. – Dul disse a pegando no colo e se levantando. – Já voltamos. – disse antes de começar a andar rapidamente até o banheiro.


- Isso – Ucker iniciou fazendo cara de bravo pra Annie. – Isso, é tudo culpa sua. – apontou acusador. – Você a incentivou.


- Eu? Eu só fiz reclamar que ela era um pouco ausente uma vezinha só. – Annie retrucou. – Você que é o culpado, já que não consegue distrai-la com seus beijos. – Poncho e May riam sem para enquanto Fercho prestava atenção na discursão.


- Galera, o que acham de alguém criar uma agenda pra Brenda? – Fercho perguntou divertido. – Ai vocês dizem quanto tempo ela vai passar com quem e, por favor, me incluam nessa agenda, ok? – riu. – Serio, vocês estão muito bobos brigando por isso.


- Só estamos brincando. – disseram juntos.


- A pesar deu achar que o Ucker não gosta da minha filhota. – Annie fez bico.


- Eu gosto sim, mas prefiro passar meu tempo só com a Dul e não dividindo esse tempo com a Brenda. Diria até disputando. – Ucker confessou antes de pedir ao garçom outros uísque, simplesmente levantando o copo vazio.


- Alguém está gravando isso? – May perguntou divertida. – Que... Louco, Ucker. – riram.


- Tem certeza que quer um filho, digo, mais um filho Ucker? – Fercho perguntou franzindo o cenho. – Sabe, crianças pequenas gostam de ficar com os pais e, normalmente, ocupam muito o tempo das mães. – alertou divertido.


- Só estou... Brincando, gente. – Christopher deu um rápido riso dando de ombros.


- Sei... – Annie disse rindo. – Que bom que ela se apegou a alguém não acham?


- Já sei até o que o Ucker vai dizer. – Poncho falou zombeteiro e o amigo arqueou uma sobrancelha. – Que queria que ela se apegasse a ti. – riram.


- Aposto que já é. – Christopher disse confiante. – Não vê? Ela está carinhosa na frente de vocês. – comentou sorrindo. Fercho e Poncho não puderam deixar de fazer cara debochada e May assentiu concordando enquanto Annie retribuía o grande sorriso.


- Tudo bem, agora que chegamos será que podem parar de falar mal de mim? – Dulce perguntou enquanto colocava Brenda no chão e se sentava.


- Colo. – a menina pediu com um bico. – Quero colo.


- Essa menina se não for comissária de bordo será dançarina de axé: Quase nunca vai ficar com os pés no chão. – Fercho disse divertido se levantando fazendo os amigos rirem. – Vamos ver a lua com o Dindo, vamos? – pegou Brenda no chão, que já tinha os olhinhos cheios de lagrimas.


- A lua? – a menina perguntou enquanto seguiam pra fora do restaurante e ele só fez assentir.


- Não estávamos falando mal de você, Ardilla. – Poncho iniciou voltando ao assunto anterior. – Só esses dois aí que estavam tendo ataques de ciúmes dentre outras coisas. – apontou pra Ucker e Annie, a qual lhe presenteou com uma mordidinha na orelha o fazendo sorrir.


- Me amam. – Dulce falou divertida e Annie fez careta.


- Com licença, senhorita convencida, mas eu estava tendo crises de ciúmes por minha filha e não por um ser como você. – Annie disse com ar superior.


- Poderia dormir sem essa, Candy. – May disse divertida mexendo no celular. – E então o que iremos fazer no shopping mesmo?


- Er... Entregar um currículo. – Dulce respondeu.


- A noite? – Annie perguntou. – Não que eu esteja reclamando, afinal adoro shopping, mas não faz muito sentindo.


- É que entrei em contato com o dono do local e ele me disse que seria onde estaria e quando estaria disponível pra receber. – Dul se explicou.


- Deve gostar muito de seu amigo. – Ucker disse bebendo de seu uísque, que acabara de chegar, pela metade de uma só vez. – Deve ter muita consideração por ele pra fazer tudo isso.


- Tudo isso o que? São coisas tão simples de serem feitas. Aguardar um e-mail, imprimir um currículo, ajeita-lo, excluir informações desnecessárias, incluir uma recomendação básica só pra não dizer que não tem e ir ao shopping entregar ao dono de um pet shop. – Dulce disse casualmente. – Só um favorzinho, oras.


- Até parece que você não conhece seu marido. – Poncho brincou e depois fez uma cara de arrependido. – Opa, foi mal, perdão mesmo. – Ele disse assim que cometeu o erro. – É o costume de brincar assim, mas... Foi mal, cara. – pediu mais uma vez.


- Relaxa. – Ucker disse dando de ombros, mas pra ele não estava tudo bem de verdade.


- Isso que dá ficar enchendo o saco da sócia com essas brincadeiras. – Dulce disse divertida.


Depois de algum tempo o jantar iniciou-se muito agradável, os casais se dividiam entre dar atenção pra Brenda e namorarem um pouquinho. Logo pediam a conta, já que a menina dormia e pessoas barulhentas chegavam ao local podendo atrapalhar o sono da garota, fora a parte de um dos seis estar bêbado.


- Me recuso a dar banho nesse cidadão. – Poncho disse apoiando Ucker de um lado enquanto Fercho fazia o mesmo do outro. – O que faremos com o carro dele, hein?


- Isso é o de menos, Poncho. – May disse achando graça do amigos tentando se livrar dos outros dois. – Deixa ele assim mesmo, se vocês não querem dar banho joguem ele do jeito que está na cama, oras. – disse quando chegavam ao estacionamento do restaurante.


- Tadinho, May. – Annie disse enquanto ninava Brenda. – Sem um banho frio a ressaca dele vai ser bem pior.


- Porque você não vem dar então, Annie. – Fercho perguntou destravando a porta de seu carro enquanto Ucker resmungava. – Eu não quero ser babá do Brother aqui não.


- Faz assim, levem ele pra casa da tia Ale e pronto. – Dulce disse se afastando mais de Ucker, que não a deixava em paz. – Lá não irão negar nada que possa cura-lo de uma ressaca.


- Pra casa da mamãe não. – Ucker disse antes te tossir encima do ombro de Poncho. – Foi mal cara. – sorriu pra ele. – Vocês viram meu carro por aí? – perguntou se soltando dos amigos.





Foi mal pelo capitulo pequeno e tals =D mais estou ocupadissima com


o fim da recu ^^ comentém ok? Minha internet ta uma merda também...


Bom, bjss



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Autor(a): Bia s2 RBD

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- Ah, tive uma ideia. – May disse se aproximo de Ucker. - Me passa a chave BB, digo, Ucker. – estendendo a mão para ele. - Que chave? – Ele perguntou franzindo o cenho. – Bom, não importa, alguém viu meu carro? – perguntou novamente cambaleando até um carro qualquer. – Esse aqui é muito feio pra ser meu. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 584



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  • robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05

    Posta maissssssssss,sua web é ótima.

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

    voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

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  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:26

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