Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Ah, tive uma ideia. – May disse se aproximo de Ucker. - Me passa a chave BB, digo, Ucker. – estendendo a mão para ele.

- Que chave? – Ele perguntou franzindo o cenho. – Bom, não importa, alguém viu meu carro? – perguntou novamente cambaleando até um carro qualquer. – Esse aqui é muito feio pra ser meu. – riu.

- Esse é o seu. – Annie revirou os olhos. Ucker sorriu e abraçou o carro.

- Eu só tava brincando. – se afastou do carro e coçou a nuca. – Abra! – ordenou olhando para o carro.

- Onde foi que eu guardei meu celular. - Fercho perguntou divertido procurando-o nos bolsos. – Tenho que gravar isso. – Ele e Poncho riram.

- Christopher... Use a chave. – Annie disse já ficando preocupada com o amigo, mas sem deixar de rir.

- Chave? Meu carro não precisa de chave, oras. – Ucker deu de ombros sorrindo convencido. – Ele obedece meus comandos. – cruzou os braços e se encostou ao carro com peso, acionando o alarme. Dulce revirou os olhos.

- Só Jesus nessa causa. – Dulce disse negando com a cabeça, fazendo May rir, enquanto chegava perto de Christopher.

- Venha meu amor. – Ucker falou a abraçando apertado. Dulce tentava afastasse enquanto ele começava a dançar sem musica. Os amigos não puderam deixar de rir. – Sem violência coisa fofa. – disse fazendo uma careta pro tapa que ganhou nas costas.

- Christopher, me larga. – Dulce pediu ainda tentando se afastar. – E de preferencia fica parado também. – pediu descendo a mão para a calça dele.

- Opa... Não que esperar chegarmos em casa? – perguntou antes de dar um beijo na bochecha dela. Os amigos continuavam a rir. Dulce apalpou os bolsos do fundo dele e depois veio pros da gente, logo encontrando o que buscava. – Ei... O que você achou aí. – perguntou parando de dançar.

- Fica caladinho, fica? – Dulce pediu finalmente conseguindo apartar o “abraço”. Ele resmungou baixinho. – Bom garoto. – ela sorriu desligando o alarme e logo depois jogando a chave para May. – O que pretende fazer?

- Obvio que vou dirigir o carro do Ucker, oras. – May disse destravando o carro e indo em direção ao mesmo. – Vou deixa-lo na frente do seu prédio, pode ser?

- Mas e o shopping? – Annie perguntou.

- O Christopher fica me devendo essa. – May disse sorrindo para o amigo, que olhava pro seu curioso. – Se importa de me passar as chaves de sua casa também Dul?

- Claro.  Disse pegando as mesmas na bolsa e logo lhe entregou as chaves. – Annie vamos indo antes que ele resolva dançar novamente.

- Vamos. – Annie disse rindo começando a caminhar com a amiga. – Ah. – exclamou dando dois passos atrás. – Sonhe comigo meu amor. – deu um beijo em Poncho. – E, por favor, cuida do Christopher.

- Vou fazer o meu melhor, princesa. – Poncho respondeu antes de dar um beijinho na filha, que dormia feito pedra no colo da mão. – Boa noite meu anjinho. – disse para a mesma, que nem se mexeu.

- Tchau, Fercho e Poncho. – Dulce disse aos dois. – Cuidem bem dele, não o deixem fazer nenhuma bobagem. – disse antes de se arriscar em dar um beijo em Ucker. – Hum... Chega. – falou se soltando dele e depois respirando fundo. – Acho que fiquei embriagada. – disse divertida voltando a andar com Annie.

- Tchau meninas, podem deixar que vamos fazer o possível pra que o Ucker não se mate, ou pior, não nos mate até chegarmos a casa da tia Ale. – Fercho disse antes de dar um beijo em May, que estava prestes a dar partida. – Vamos senhor “to pagando o maior mico” – falou voltando a segurar Ucker enquanto Poncho abria a porta dos fundos do carro dele, que estava ali perto.

- Fercho, você nos guia até a casa dos pais dele. Eu não me lembro onde é. – Poncho disse quando o mesmo colocava Ucker no banco de trás. As meninas já haviam sumido de vista. – Vai logo pegar seu carro que eu te espero aqui. – falou fechando a porta do carro.

- Ta... Boa sorte aí com nosso amigo. – Fercho disse começando a caminhar até seu carro.

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- Olha que bolsa maravilhosa! – Annie disse admirando a vitrine de uma loja. – Tem que ser minha.

- Pena que a loja está fechada. – Dulce disse sorrindo. – Quer ficar admirando as lojas fechadas e abertas enquanto eu vou lá?

- Não... Vou contigo, até porque quero que você me explique melhor essa historia. – Annie disse ajeitando Brenda em seu colo. – Olha só, se a Bê estivesse acordada correria até aquela loja. – Disse quando olhou pra frente e viu uma loja de brinquedos ainda aberta.

- A Brenda faz isso? – Dulce perguntou parecendo incrédula. Annie franziu o cenho enquanto caminhavam até uma escada rolante. – Correr... Não sabia que ela fazia isso. – Disse começando a procurar o celular na bolsa, que vibrava. Annie riu.

- Toda criança, sem maiores restrições, faz isso Dul. – Annie disse olhando incrédula para a amiga e sorrindo. O celular da ruiva parou de tocar e ela desistiu de procurar. – A Bê já tem quase três anos, obvio que sabe correr.

- Eu sei Annie. – Dulce disse quando subiam na escada rolante. – É que, como diria o Chris, a Bê não fica com os pés no chão. – sorriu. – Não a imagino correndo.

- Pois amanhã você vem comigo leva-la na escolinha e veras. – Annie disse descendo da escada. – Minha filha só é manhosa e dengosa de mais, mas não é retardada.

- Não foi o que quis dizer. – Dulce tratou de dizer e logo avistou o pet shop de frente pra escada. – Só fiquei surpresa, mas... Vamos logo fazer o que viemos fazer. – disse caminhando com a amiga até o local.

- Você não me explicou nada ainda. – Annie comentou entrando no pet. – Você não estava muito confortável com as perguntas do Ucker, percebi, momento de me dizer o porquê.

- Esse favor que eu vim fazer, é pro Derrick. – Dulce tratou de dizer pegando o celular que voltou a tocar na bolsa. – Você pode ligar pro Poncho e pedir pra ele tirar o celular da mão do Ucker? – riram.

- Atende o bichinho, não o ignore. – Annie disse negando o favor com a cabeça. – Então... Derrick. – fez cara pensativa enquanto Dulce recusava a chamada de Ucker. – Currículo... Pra que diabos ele lhe pediu pra entregar um currículo aqui se ele esta nos Estados Unidos?

- Porque ele ta vindo pra cá, né loira. – Dulce disse em tom de obvio. – Ele quer um estagio no shopping pra se aperfeiçoar e se acostumar com o ambiente. Depois ele vai criar sua carreira na medicina veterinária. – explicou.

- Ah é... Já estava me esquecendo que ele cursava universidade. – Annie disse e chegaram ao balcão do local. – Boa noite.

- Boa noite. – Dulce também disse.

- Boa. – A moça disse. – Posso ajuda-las?   

- O seu chefe esta por aí? Não o gerente, o dono mesmo. – Dulce perguntou especificando. A mulher assentiu um pouco receosa.

- Seu nome, por favor. – pediu a mulher.

- Dulce Saviñón. – respondeu e a mulher sorriu de leve.

- Ele estava esperando a senhora, aguardem um minuto, sim? – pediu seguindo pra uma porta de acesso restrito.

- Ta explicado porque você não falou pro Ucker, mas sinceramente ele não deve ter nada contra o Derrick afinal a culpa foi sua. – Annie disse e sorriu da cara de Dulce. – Por falar no BB, digo, no SEU BB... Atende ele vai. – vendo Dul com o celular vibrando em mãos.

- Pra que? Daqui a pouco ele se cansa, cai na cama ou no chão, dorme feito pedra e no outro dia não vem lembrar que queria falar comigo e não conseguiu. – deu de ombros. – Não sei pra que beber daquele jeito.

- Me dá isso aqui. – pegando o celular na mão dela. – Fala Christopher. – atendeu o celular.

- Sua voz ta diferente Dulce. – a mulher do outro lado disse e Annie sorriu.

- É a Annie tia Ale. – ela disse observando Dulce já falar com o dono do local.          

- Uê achei que estava ligando pro celular da Dulce. – Ale disse. – Como esta meu bem?

- Ótima. – Annie falou. – E a senhora com esse filhinho bêbado, hein? – riram.

- Nem me fale. Sabe, já fiz de tudo: O entupi de água, o pai dele o ajudou num banho gelado... Ele não quer dormi de jeito nenhum. Esta me lembrando os tempos em que anunciavam as bandas preferidas dele em programas de madrugada e ele queria ficar acordado pra ver mesmo tendo aula no outro dia. – riram.

- Oh tia, desculpa a gente te empurrar esse probleminha, mas é que os meninos se recusavam a ajuda-lo no banho e...

- Não se preocupe Annie. – Ale a interrompeu. – Meu filho já me prometeu tentar dormi, mas a verdade é que ele continua incomodando os vizinhos ouvindo musica alta. – riram. – Me diz, a Dulce ta por aí?

- Ta sim, eu estava rolando enquanto ela estava ocupada, mas agora posso passar pra ela se a senhora preferir ouvir essa voz enjoada a minha. – fez drama enquanto caminhavam pra fora da loja. Dulce fez careta e ela acompanhou o riso de Ale.

- Não é bem assim, é que liguei mesmo para... – Se interrompeu e olhou pra escada de sua casa. – Christopher eu já estou fazendo o que pediu agora volte pro quarto antes que você caia nessas escadas! – gritou para o filho. – Desculpe Annie. Mas então, a Dul não atendeu nas primeiras vezes que liguei porque estava ocupada?

- Na verdade a Dul não atendeu porque achou que fosse seu filho e, bom, ela ficou com medinho dos dois trocarem juras de amor e ele não se lembrar no outro dia... Sabe como ela é. – disse divertida encarando a amiga que a olhava brava.

- Ah claro. A cara dela, hein? – Ale disse também divertida.

- Vou passar logo pra ela antes que ela me mate mesmo com a afilhada dela nas mãos. – Disse Annie e logo passou o celular. – Tia Ale. – disse antes de Dulce colocar o celular sobre o ouvido.

- Oi tia. – Dulce falou para a pessoa do outro lado da linha. – Tudo bem?

- Tudo na medida do possível querida. – Ale respondeu subindo as escadas. – Sabe como é, um filho bêbado dançando reggaeton só de cueca no quarto não é a melhor definição de tudo bem. – riu.

- Na verdade não tenho filhos, mas, a pessoa que mais chega perto de ser minha cria não tem idade pra beber. – Dulce disse divertida. – Devo confessar que imaginar seu filho dançando reggaeton de cueca não é uma imagem tão ruim assim, tirando a parte dele estar bêbado. – falou ainda no mesmo tom.

- Engraçadinha. – Ale disse entrando no quarto que um dia foi de Ucker.  – Christopher abaixa o som, meu filho. – Ale gritou para o mesmo. – Dulce querida, preciso de um favorzinho seu.

- Deus... Pode falar senhora, estou preparada. – Disse divertida enquanto seguia Annie em um passeio rápido pelo shopping quase vazio. Ale riu.

- Só quero que converse um pouco com meu filho. – Ale disse casualmente e em tom normal depois que Ucker desligou o som.

- Tem certeza, tia Ale? – Dulce perguntou puxando Annie pra uma loja de roupas ainda aberta. – Ele esta bêbado sabia?

- Jura? Nem percebi. – Ale disse sarcástica e depois deu um leve riso. – Justamente por estar bêbado que seus sentimentos estão a flor da pele e, bom, ele precisa extravasar um pouco.

- Ok... Espero que isso não seja tão tenso quanto soou. – Dulce comentou divertida.

- Tem razão, soou muito tenso, mas não é uma situação tão tensa assim. Ele esta mais sensível, foi o que quis dizer. Esta expressando com mais facilidade o que sente, o que pensa... Ele quer falar contigo, porque diz que já está com saudades.

- Sabe que se isso viesse do Christopher sóbrio eu não estranharia nem um pouco? – riram. – Olha, a senhora pode segura-lo por mais alguns minutos? Minha casa é aqui do lado e, a Annie lembrou que a May deve estar nos esperando. Eu ligo depois pode ser?

- Vai ter que dizer isso a ele... – Ale falou enquanto o filho tomava o celular de suas mãos.

- Agora é minha vez mamãe. – exclamou Christopher antes de colocar o celular no ouvido. – Dulce María Espinoza Saviñón, é você mesma? – perguntou se jogando na cama.

- Presente. – Dulce disse seguindo com Annie até o estacionamento. – O que deseja?

- O de sempre, você sabe, você! – Ucker disse depois de dar uma gargalhada desnecessária. – Porque você não veio visitar a mamãe comigo?

- Porque foi uma visita de ultima hora. – Dulce disse achando graça. – Da próxima eu irei.

- Tudo bem, não acho que você deva vir. – Ucker fez cara pensativa. – O papai vai querer te dar banho e a mamãe vai te empurrar litros de água como fizeram comigo hoje. – Dulce riu. – Não tem graça. Não quero o papai te dando banho, quem sabe eu não possa te ajudar. – fez uma voz maliciosa.

- Claro, quando quiser. – Dulce falou pensando que, quem sabe assim: concordando com tudo, ele sossega o facho.

- Olha que eu vou cobrar, hein? – Ucker disse se sentando na cama. – Mamãe sai daqui, deixa eu falar com minha namorada em paz. – disse e a mãe riu antes de sair fechando a porta do quarto. – Pode falar minha gatinha. – suspirou. – Eu já te disse que te amo hoje?

- Acho que sim. – Dulce disse.   

- Acha? Tem que ter certeza, por isso eu vou dizer agora ta? EU TE AMO!

- Fofo. – Dulce disse ajudando Annie a colocar o sapatinho de Brenda, que havia caído no chão.

- Só fofo? Poxa... Você já viu quantas estrelas tem no seu?

- Muitas. – Dulce disse voltando a andar com Annie.

- Muito mais que muitas, são... Muitas.

- Hum... – Dulce negou com a cabeça sorrindo.

- Estou com saudades dos meus filhos sabia? Só que a mamãe disse que eles já devem estar dormindo e por isso não seria legal eu ligar pra casa deles.

- Que interessante. – Dulce disse finalmente chagando ao estacionamento. – Vou ter que desligar Christopher, vou dirigir agora.

- Tudo bem... Você não pode me dar atenção, não é? – fez voz triste. – Mas eu não ligo, já matei a saudade de você e vou dormi antes que ela volte. – Dulce deu um leve riso. – Te amo muito, Dulce.

- Também Christopher. Tchau. – Desligou fechando a porta do carro. – Deixa eu desligar meu celular antes que ele resolva ligar de novo.

- Credo Dulce, tente entende-lo. – Annie disse após rir. – Ao menos você não teve que leva-lo pra casa da mãe e dar beijinho de boa noite, ah é, e antes ter que ouvi-lo cantar uma musica tudo a ver com o passado de vocês. – Annie disse colocando o sinto e se ajeitando no banco.

- Nossa... Você realmente consegue ver o lado bom das coisas. – Dulce disse dando partida. – O Poncho e o Ucker não tem semancol quando bêbados não é mesmo?

- Mas continuam fofos. – Annie disse antes de ligar o som baixinho, pra não acordar a filha. O celular de Dulce vibrou de novo. – Deixa que eu atendo, ok? – pegando o celular em cima do porta luvas, onde a amiga havia deixado. – BB, digo, Christopher vai dormi!

- Você não é a Dulce. – Ucker reclamou com voz cabisbaixa. Annie riu. – Conheço essa risada.

- Primeiro você me confunde com a sem sal da Dulce e agora não tem certeza se conhece minha risada? Você me conhece tão bem, Chris. – Annie reclamou divertida.

- Conheço? – Christopher perguntou e ficou alguns segundos em silencio. – Ei Nanda, o que faz com o celular da Dulce? – Annie não pode deixar de rir.

- Na boa, agora ofendeu de verdade. – Annie disse ofendida. – Quando você estiver sóbrio discutimos isso.

- Fernanda você já me encheu, passa logo pra Dulce. – Ucker disse com voz aborrecida.

- É a Anahí seu filho da mãe! – Annie reclamou.

- Ah... Minha grande amiga. – Ucker riu. – Era você o tempo todo? Liguei pro celular errado ou o que?

- Ligou pro certo, mas é que sua queridinha está dirigindo e já admitiu que não quer mais falar contigo. – Annie disse e Dulce lhe deu um leve tapa. – O que? Ele não vai lembrar disso amanhã mesmo, certo? – Annie se queixou tampando o cel.

- Não quer? –Ucker perguntou tristonho. – Mas ela falou que também me ama.         

- Ui... Ela disse isso? – Annie perguntou olhando pra Dulce. – Que bom Ucker, que ótimo. Mas então, o que quer falar com ela?

- É que eu tava aqui, prestes a dormi, quando me lembrei que ela ainda não viu minha caixinha.

- Que caixinha... ? Ah... A caixinha que você guardava de baixo da cama quando era casado com a Fernanda? – Annie perguntou interessada e Dulce a olhou curiosa.

- É... Você já viu?

- Não, mas... Você prometeu me mostrar sabia? – Annie disse animada.

- Não. – riu. – Pergunta se a Dul não quer ver. Ai você vem junto com ela, mas não fica muito tempo ok?

- Certo. – Annie riu. – Me dê um minutinho, sim? – tirou o celular do ouvido. – Dul, desvia pra casa da tia Ale.

- O que, por quê? – Dulce perguntou a olhando rapidamente. – Ele ta passando mal ou algo do tipo?

- Não. – Annie sorriu. – Ele quer nos mostrar a caixinha de recordações, digo, ti mostrar. – sorriu cumplice.

- Aquela que a tia Ale falou? – Dulce perguntou e sorriu quando Annie assentiu. – Tem certeza?

- Absoluta. – Annie garantiu. – Digo que iremos? – perguntou prestes a colocar o celular no ouvido novamente. Dulce ficou pensativa. – O que?

- Annie não acho uma boa ideia. – Dulce negou com a cabeça. – É que... Além de estar tarde, ele está bêbado.

- Eu sei, mas... É uma ótima oportunidade. – Annie opinou. – Mas... Você tem razão, vamos esperar que ele tenha essa ideia quando estiver sóbrio. – suspirou e colocou o celular no ouvido. – Christopher querer até que ela quer, mas é que a May ta nos esperando.

- Hum... Poxa, vocês nunca me dão atenção. – Christopher reclamou tristonho.

- Oun, que BB dengoso. El pompas de oro quer atenção quer? – Annie fez voz de BB. – É serio meu amigo, não podemos ir. Olha, vai dormi e amanhã a gente conversa.

- Tudo bem. – suspirou. - Não é a primeira pessoa que me pede isso, mas em nome de nossa amizade eu vou tentar fazer.

- Obrigado miguxo. – Annie disse sorrindo. – Boa noite. – desligou. – Uma hora vamos nos arrepender de não nos aproveitarmos deles enquanto estão bêbados. – comentou divertida fazendo Dulce rir.

- Meu Deus, Annie. – Dulce negou com a cabeça estacionando o carro na garagem do prédio. – Se fosse ao contrario eu não iria gostar que aproveitassem de mim. Você não iria gostar se o Poncho fizesse isso.

- Bom... Se ele aceitasse fazer reconstituição de cena depois. – Annie brincou arrancando uma gargalhada da amiga. – Brincadeira, eu concordo contigo.

Logo as meninas estavam reunidas na sala, assistindo a um filme super feminino, enquanto Brenda dormia no quarto de hospedes.

FELIZ NATAL ATRASADO!!! KKKKKKKK Um ótimo ano novo pra todos,

vale? Gracias por se interessarem por minha WN!!

besos!