Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC
- Mas Maizita... Só foi um comentário, tudo bem que foi um comentário agressivo... – Dulce disse após a amiga contar sobre o que aconteceu pela manhã. – O Christian está estressado, deve ser isso.
- Dulce, eu já não concordo contigo. – Annie disse. – O nosso amigo pegou pesado, e infelizmente não acho que vá parar por aí.
(com um short de baby dool roxo)
- Animador. – May murmurou antes de beber um pouco d’água. Annie suspirou acompanhada de Dulce.
(com um short de baby dool laranja)
- Mas há solução... O Christian te ama e, bom, ele não vai deixar a opinião dos fatos mudar isso. Você logo vai chegar em casa mostrando uns sapatinhos meigos pra ele e recebendo um abraço apertado. – Annie acrescentou colocando a mão no ombro da amiga.
- Logo, logo. – Dulce concordou sorrindo.
- To achando difícil sabia. – May confessou. – Eu... Não estou conseguindo engravidar, tipo, minha ginecologista já garantiu que eu não tenho problema algum de saúde... Quanto mais que possa interferir numa gravidez.
- Tem certeza? – Dulce perguntou franzindo o cenho e ela assentiu enquanto Annie fuzilava a ruiva com o olhar. – Bom... Então não seria o caso do Christian procurar um medico?
- Qué? Como assim? – May perguntou também franzindo o cenho.
- Você ta achando que... – Annie iniciou e Dul assentiu mesmo sem a loira acabar a fala. – Por um lado você pode ter até razão, mas... O Christian nunca aparentou ter esses tipos de problemas.
- Que tipos de problemas meninas? – May perguntou.
- Pelo amor de Deus May, se toca. – Dulce disse. – Vem cá, O Christian alguma vez apresentou algum tipo de problema... Nas horas H?
- NÃO! – May tratou de dizer e as meninas riram da rapidez. – Sempre foi muito presente, diga-se de passagem. Quero dizer uma vez, na faculdade, mas faz muito tempo. E já ouvi dizer que é normal ao menos uma vez na vida e...
- Já entendemos o que você quis dizer. – Annie a interrompeu prendendo o cabelo. – E realmente normal uma vez na vida. – riu negando com a cabeça. – Graças a Deus o Poncho é tão persistente quanto eu.
- Informações de mais... – Dulce disse divertida. – Espero que, se isso o que falaram for verdade, o Christopher tenha dado esse presentinho pra Fernanda. – riram de novo.
- Só vocês pra me fazerem rirem com tantos problemas. – May disse negando com a cabeça.
- Só tenho amigos dramáticos, né possível. – Dulce brincou antes de receber um tapinha de Annie.
- Vamos mudar de assunto, mas antes eu acho que a senhora Garza deveria pedir para que o seu senhor faça alguns exames relacionados à fertilidade. – Annie disse e caminhou até a cozinha.
- E então, afinal , o que foi fazer no shopping que não queria contar pro Christopher? – May perguntou e Dulce sorriu antes de morder uma maça.
- Será que ninguém deixou de perceber? – perguntou após mastigar.
- Eu te conheço, fora que você estava muito carinhosa pro meu gosto. – May comentou roubando a maça dela. Dulce fez cara de ofendida com a fala. – Você não engana a ninguém. – mordeu a maça.
- Fui entregar o currículo de um amigo, como disse que iria fazer, mas o que o Christopher não sabe... E não pretendo contar agora, é que o Derrick é esse amigo. – disse tomando a maçã de volta pra si.
- Ele vem pra ficar então, quando vi o subnick do MSN dele achei que fosse algo passageiro. – May comentou. – Olha, o Ucker poderia ficar um pouco cismado com a noticia, mas vocês são amigos e você só esta ajudando-o. – opinou.
- De fato, pelo que eu fiz hoje, ele não ficaria chateado. – Dulce confessou observando Annie voltar com sanduíches vegetarianos. – Eu gosto de carne sabia?
- Antes de dormi não pode meu bem. – Annie disse divertida, sentando-se junto as amigas. – Continue o que dizia. Tem algo mais do Derrick que você não me disse?
- Eu te falei que ele é meio avoado com planejamentos? – Dulce perguntou e Annie negou com a cabeça roubando a maçã dela. – Tem outras ali naquele cesto sabiam? – se queixou.
- Sim Dulce, deixa de ser individualista e fala logo. – May disse divertida e elas riram.
- É que o Derrick esqueceu de detalhes como: Orçamento, passaporte, moradia... – Dulce disse colocando os cabelos atrás da orelha. – Então ele vai demorar mais um pouco pra chegar e, bom, vai ficar aqui em casa. – disse de vez. Annie engasgou com a maçã e May a socorreu não podendo deixar de rir.
- Pode repetir, por favor. – Annie pediu a entregando a maçã. – Acho que ouvi errado.
- Eu não to mais afim de comer maçã, sabe... – Dulce disse divertida deixando a maçã de lado. – Disse que o Dê vai ficar por aqui, enquanto não acha o AP pra ele.
- Entendi o porque do Ucker poder ficar bravo. – May comentou antes de morder um sanduíche.
- Você acha isso bonito Dulce Maria? – Anahí perguntou seria, mirando-a.
- Credo, pra que tanto Annie? – Dulce perguntou inocente. – O quarto de hospedes está livre e eu não posso deixar meu amigo na rua.
- Hotel existe pra isso sabia? – Annie ironizou.
- Mas é meu amigo. – Dulce retrucou. – Que mal há?
- Se você sabe que o Christopher irá ficar chateado, bravo e tal, esse “que mal há” foi uma pergunta bem retardada. – May opinou limpando a boca.
- O que vocês querem que eu faça? – Dulce perguntou.
- Não sei Dulce. – Annie confessou. – Liga pra ele, diz que pintou um probleminha, sabe? Procura um AP pra ele enquanto ele não chega... Não prejudica sua relação amiga.
- Annie, deve ser só por um mês, não vou voltar atrás agora. – Dulce disse se levantando e indo em direção ao banheiro.
- Essa garota é uma sem educação, acho que vou dar uma surra nela. – Annie disse fazendo cara de brava e May não pode deixar de rir.
- Menos, muito menos. – a morena disse se levantando junto com Annie e indo em direção ao banheiro também. – Dulce, você acha isso certo? – perguntou se encostando a parede mais próxima ao banheiro, Annie ficou de frente a porta fechada.
- Eu já disse que não tem outro jeito. Não mas... – Dulce retrucou em um tom que elas pudessem ouvir.
- Isso não vai dar certo, María! – Annie disse já imaginando o que veria a suceder. – Só de imaginar o quanto o Ucker vai ficar chateado...
- Porque mesmo ele ficaria chateado? – Dulce perguntou a interrompendo. – Minha nossa, o meu quarto esta muito bem separado do que será dele, obrigada por perguntarem, fora que ele é SÓ meu amigo e não irei deixa-lo na mão. Seria muita falta de consideração.
- Eu acho falta de consideração você fazer isso com o Christopher. Ele “luta” por vocês, sabia? – Annie disse a encarando meia irritada, enquanto a mesma sai do banheiro. Dulce revirou os olhos e negou com a cabeça.
- Chantagem emocional não existe no meu vocabulário no momento, Anahí. – Dulce reclamou enquanto voltavam a sala. – Você vai dizer agora que eu não “luto” por nós dois? Eu to me esforçando sabia? Só que eu não vou e nem quero deixar meu amigo na mão, ele sempre me deu a maior força lá no EUA.
- Ah ta, como está se dedicando a esse relacionamento. – Annie disse com muito sarcasmo e quando Dulce ia responder May interviu, impaciente.
- Eu to percebendo sim, Dul, que você esta “lutando” por esse namoro. Você esta certa em querer ajudar quem te ajudou também. – May ia dizendo, mesmo sentindo o olhar repreensivo da loira sobre ela, se apoiando a outra parede. – Mas...
- Achei que nunca iria chegar num “mas”!/ Tinha que ter um “mas”... – Annie e Dul falaram juntas, a interrompendo.
- Mas eu acho que ao menos você deveria conversar com o Ucker. – May continuou ignorando as falas. Antes que Dulce pudesse falar algo, enquanto Annie concordava com a cabeça cruzando os braços, ela continuou – Deveria sentar e conversar, explicar que você e o Derrick são grandes amigos e que um ajuda o outro quando necessário, deixa claro que não será por muito tempo, deixa claro que o Derrick nada teve haver que o ultimo desentendimento de vocês... O Christopher é mente aberta o suficiente para não se incomodar tanto com essa situação.
- Pois eu acho que não seria bem assim. Se ela conversar com ele por agora, com certeza, coisa boa não irá sair. – Annie opinou. – Eu mesma, no lugar do Ucker, faria um escândalo. Poxa, a mulher acaba de confessar que não gosta de mim o suficiente pra casa, me deixa perceber que não está interessada em tantas responsabilidades quanto as que eu já tenho em minha vida e ainda por cima vai deixar um cara, que com certeza já foi pra cama, ficar ao quarto ao lado? – foi contando no dedo, indignada. – Eu não aceito que você faça isso com meu amigo.
- Achei que fossemos amigas desde os quatro anos, enquanto você se tornou apaixonada pelo Christopher aos 14. – Dulce disse sarcástica. – E, a proposito, nem tudo que você disse aí faz sentido. Se algo aconteceu entre eu e Derrick ficou no passado e, nesse momento, eu gostaria muito do apoio das duas porque sei que o Christopher pode não reagir da melhor maneira possível. Eu não irei crucifica-lo, mas não irei abrir mão dele por um favor a um amigo.
- Vocês vão acorda a Brenda desse jeito. – May disse se desencostando da parede e em tom calmo. – Vou fazer o possível por você Dulce.
- Obrigada May. – Dulce disse e suspirou. – Eu vou indo dormi. Fiquem a vontade. – se dirigiu ao seu quarto.
- “Vou fazer o possível por você Dulce”? – Annie repetiu incrédula. – Maité você está sendo cumplice disso tudo, percebe?
- Annie, vamos pegar leve com a Dulce. – May disse a abraçando de lado. – Você a conhece tão bem, não é possível que não consiga entender o que se passa por aquela cabeça. Ela não quer abrir mão de uma boa taça de vinho, mas não pode deixar a cerveja fora da geladeira entende?
- Hã? – Annie não pode deixar de rir. – Ta, ta... Talvez eu tenha pego um pouco pesado, mas não vamos dizer que ela não mereceu. Você lembra que o Christopher ficou mais distante de nós, e não foi só por conta da chata da Fernanda, quando eles se afastaram de vez. Você também lembra que a Dulce nos dava tanta atenção quanto se dá a uma pilha descarregada. Não lembra?
- Lembro, mas... Confie nela. Sinto que dessa vez não vamos chegar a esse extremo. O Christopher não pode ficar tão chateado por isso, caramba. Aposto que isso pode até uni-los mais e mais. Ele não vai querer deixa-la só com o Derrick e, com isso, vai passar a ficar por aqui com mais frequência e a tira-la daqui de mesma forma e a Dul não vai querer contraria-lo com tanta frequência. – May falou com ar cumplice. – Percebe que pode ser ótimo?
- É... Você vê sempre o lado positivo das coisas. – Annie sorriu e olhou tudo ao redor. – Olha aí: A desgramada vai dormi e deixa a casa pra gente arrumar. – riram. – Ela que se vire porque já passou da hora deu dormi.
- Vou concordar contigo. – May sorriu. – Vamos dormi. – disse apagando as luzes e, logo depois, seguiu pro quarto com Annie. – Boa noite! – desejou antes de “apagar”.
Dulce conseguiu dormi por umas quatro horas até que seu celular tocou mais uma vez. Ela tomou coragem para pega-lo na mesinha de cabeceira, mas quando foi faze-lo, o mesmo parou de tocar.
- Palhaçada. – resmungou ajeitando a cabeça obre o travesseiro. Não demorou nem cinco minutos e a campainha tocou. Dul s levantou e foi atender a porta resmungando.
- O Derrick já chegou? – Annie perguntou seria com uma cara sonolenta, enquanto esfriava leite em um copo infantil. Dulce deu um pulo de susto. – Sua afilhada acorda cedo, María.
- Hum... Não é o Derrick, tenho certeza. – Dulce respondeu e ouviu a campainha tocar novamente. – Quem seria o ser que incomoda a essa hora?
- Vai atender. Se for alguém que não conheça é só gritar, que a May vem com o esprei de pimenta. – disse voltando a andar até o quarto e Dulce negou com a cabeça rindo, enquanto ia em direção à porta para por fim atender. Logo abria a porta.
- Ei... O que houve? – Dulce perguntou vendo-o parado à porta, mesmo de óculos, si via a cara de sono dele. – Não deveria estar dormindo, Chris?
- Bom dia, meu amor. – Ucker disse antes de bocejar. Dulce deu passagem e ele caminhou sonolento até o sofá, se jogando no mesmo.
(deletem esse coração na camisa =D)
- O efeito da bebida ainda não passou? – Dulce preocupou-se.
- Passou... E deixou um rastro de dor de cabeça, dentre outras coisas. – Ucker falou tirando os óculos e se espreguiçando. – A mamãe me contou o que ela sabia sobre ontem, hoje mais cedo, quando ela foi deixar um remédio pra dor de cabeça na mesa de cabeceira do quarto e me viu acordado.
- Hum... – Dulce disse e logo depois bocejou. – E então você resolveu vir pois...? – o incentivou sentando no braço do sofá.
- Queria te pedir desculpas por ficar te importunando enquanto bêbado e sei lá mais o que fiz... A mamãe não soube me explicar sobre o que falamos no telefone e talvez você saiba fazer isso. Antes de qualquer coisa me desculpe. – Ucker pediu se sentando de forma correta no sofá.
- Não precisa pedir desculpas, só tem que manerar no álcool daqui pra frente. – Dulce disse e cedeu a mão para ele. – Vem dormi um pouco, depois te conto como e quanto você encheu a mim e a nossos amigos.
- Não pode ser agora? – ele perguntou já de pé e segurando a mão dela. – Eu tenho que encontrar com a Marina daqui a pouco e não dá mais pra dormir.
- Marina? – Dulce perguntou franzindo o cenho. – Marina... Marina...? – Dulce tentava se lembrar se levantando. – A contadora?
- Essa mesma. – Ucker respondeu enquanto Dulce já o guiava pro quarto. – Eu não posso me atrasar.
- O que tem de tão importante pra falar com ela? – Dulce perguntou e ele sorriu do tom da pergunta.
- Falar sobre meu mais novo posto de gasolina. – Ucker se explicou sentando na cama. – Nada além disso, meu amor, não precisa se preocupar. – deu um leve riso. Dulce deu um tapa estalado no ombro dele. – Au! Minha dor de cabeça. – se queixou fazendo bico.
- Pra você parar de zoar comigo. – Dulce sorriu deitando na cama. – Vem, deita e dorme monstrinho. – deu um leve puxão sobre o ombro dele.
- Mas eu já disse que tenho que encontrar a Marina. – Ucker reclamou, mesmo que já estivesse fazendo o que ela pediu.
- Será que dá pra falar reunião de trabalho em vez de encontro com a Marina? – Dulce se queixou apoiando o rosto sobre o peitoral dele. Ucker deu um sorriso bobo. – Posso saber o porque desse sorriso lindo?
- Por nada não. – Ucker tratou de dizer. – Eu realmente tenho que ir Dul, tenho que mostrar pra ela o que irá mudar a partir de hoje e tal. – voltou ao assunto anterior.
- Achei que a Annie fosse te ajudar com o posto, em off. – Dul disse.
- Eu sei, mas a Marina tem que saber que a partir de hoje ela tem que olhar pros papeis da concessionaria sabendo que eu administro outra empresa também. – Ucker explicou de novo. – Os horários dela são bem concorridos, não posso dar esse fora.
- Se é só isso que você tem a dizer poderia ter feito por telefone quando marcou essa reunião. Não te que dar muita explicações. – Dulce insistiu e ele deu aquele mesmo sorriso. – O que foi dessa vez?
- Você fica linda com ciúmes sabia? – Ucker provocou antes de se espreguiçar e não a deixou responder. – Me dê outra alternativa e eu juro que faço.
- Hum... Deixa eu pensar. – Dulce disse fazendo cara pensativa. – Fácil! Eu irei falar com ela, mas só depois de acompanhar a Brenda até a escolinha.
- Ta falando serio? – Ucker perguntou surpreso. – Isso tudo só pra eu não me encontrar com minha contadora? – deu aquele mesmo sorriso.
- Isso tudo só pra que você durma mais, porque de nada vale remédio pra dor de cabeça sem descanso. – Dulce falou antes de dar um bocejo. – Agora dorme um pouquinho, vai. Eu vou tomar um banho. – se levantou.
- A senhorita foi dormi que horas moça? – Ucker quis saber. – São oito e meia e a senhora já deveria estar de pé.
- Me dê um desconto. Meu namorado não perdia uma oportunidade de me ligar e minhas amigas resolveram passar a noite por aqui. – Dulce disse divertida seguindo pro banheiro. – Você quer que eu te dê uma paulada na cabeça pro senhor dormir ou já vai fechar os olhinhos?
- Ah... Poxa, você bem que poderia me fazer um cafune. – Ucker disse dengosos. Dulce sorriu e deu meia volta. – Serio que você vai fazer o que eu pedi?
- Serio. Não devia? – ela perguntou divertida se deitando próxima a ele e começando a acariciar os cabelos do mesmo. – Quanto mais rápido o senhor dormir, melhor pra mim.
- Tira meus sapatos pra eu ficar mais confortável? – Ucker perguntou a olhando e Dulce gargalhou incrédula.
- Não. – respondeu. – Faz você mesmo. Tira os sapatos, o sinto...
- Calça, camisa... – Ucker a interrompeu divertido. – O que a senhora quiser. – falou tirando o sinto.
- Escuta monstrinho, só pra que eu saiba... – Dulce iniciou, voltando a acaricia-lo (dessa vez nas costas), mesmo com ele ainda tirando os sapatos. – O que você fez com a chave daqui de casa que eu te emprestei?
- Que você me deu certo? – a olhou por cima dos ombros sorrindo travesso. Dulce negou com a cabeça com o mesmo sorriso. – Eu a deixei em casa depois da nossa briga, pra garantir que você não iria me toma-la. Não vou te devolver, pode ser? – tirou a calça e se ajeitou na cama.
- Mas Chris... – Dulce iniciou e ele a interrompeu.
- Essas chaves são meu primeiro troféu dessa nossa nova jornada, não aceito não como resposta. – ele disse antes de bocejar.
- Ta... Isso me lembrou de uma tal caixinha de sapato que você me convidou pra ver ontem. – Dulce falou acariciando os cabelos dele e o viu fazer uma cara surpresa. – Mas quando eu voltar pra cá a gente fala sobre isso.
- Eu sou um idiota. – ele resmungou.
- Você é sim. – Dulce concordou divertida. – Christopher que cueca é essa, homem? – perguntou incrédula.
- Foi a única que eu tinha lá na casa de meus pais. A única que deixei por lá, porque será? – Christopher perguntou parecendo envergonhado.
- Você continuou usando o mesmo tamanho, foi? – Dulce perguntou e ele riu ficando por cima dela. – Christopher! - repreendeu.
- Você não sentiu nenhuma diferença de quando estávamos no colegial e os dias de hoje? – Ucker perguntou. – Se te ajuda, acho que essa cueca esta um pouco apertada.
- Engordou, foi? – Dulce provocou e riu da carinha brava dele. – Francamente Christopher você quer que eu perceba a diferença entre um adolescente superdotado e um homem sedutor? – o vangloriou de proposito e, como ele percebeu, o mesmo fez careta.
- Acho que o que você realmente acha é que eu sempre fui pouco... – Christopher ia dizendo saindo de cima dela e ela o interrompeu.
– Que bobagem, Uckermann. Claro que eu percebo a diferença, mas nunca tive do que reclamar contigo. Só estava brincando, ok? – voltou a acariciar os cabelos do mesmo. – Sabe que eu acho que você deve dormir agora mocinho? Ai, quando ficarmos sós nesse AP, eu mesma tiro essa cueca de ti. – deu um beijo demorado na bochecha dele.
- Hum... Claro. – disse como se não se importasse e ela o abraçou sabendo que, sim, ele se importava. – Não estamos sós? Ah é... A May e a Annie. – lembrou.
- María o que tem pra tomar café nesse lugar, hein? – Annie perguntou entrando no quarto. – Ah... Foi você que a acordou. – viu os dois na cama. – Ta melhor?
- Ainda tenho sintomas de ressaca. – Ucker sorriu pra ela. – Me desculpe por tudo que fiz ontem enquanto eu estava bêbado.
- Claro que te desculpo por me xingar de Fernanda e me fazer pagar mico no estacionamento. – Annie sorriu. – Me faça pagar micos quanto for, mas não me chame de Fernanda nunca mais!
- Ele te chamou de Fernanda? – Dulce perguntou fazendo careta.
- Tenho que levar a Brenda pro colégio e depois vou pro meu trabalho. Já vou indo. – Annie disse e deu um beijo na testa de Ucker.
- Annie, toma café, vasculha lá o armário que você acha algo gostoso e saudável. – Dulce disse antes que a amiga saísse do quarto. – E me espera que eu vou levar a Brenda no colégio contigo e também vou passar no seu trabalho.
- Vai fazer o que por lá, posso saber? – Annie perguntou.
- Um favor pro Christopher. – Dulce respondeu se soltando do mesmo e se levantando. – Deixa só eu tomar um banho aí aproveito e te dou uma carona. – vendo a amiga já arrumada.
- Não precisa, María. Fora que a May ainda está dormindo e não sei que horas ela pretende acorda e você não pode tranca-la aqui.
- Eu não pretendendo sair daqui hoje, Annie. – Ucker disse. - E como só temos uma chave hoje... A Dulce pode tocar a campainha da própria casa mais tarde. – sorriu mirando-a.
- Hum... Então, María, já conversou com ele? – Annie perguntou. – Você sabe, sobre o quarto ao lado.
- O que tem o quarto ao lado? – Ucker quis saber.
- Ah, claro... Ela não disse nada. – Annie falou dando de ombros. – Seja rápida porque não posso demorar, sim? – saiu do quarto.
- Escuta, o que há com ela? – Ucker quis saber, mas quando virou pra onde Dulce estava para saber a resposta percebeu que ela já tinha entrado no banheiro. – Ah claro, o jeito é dormir mesmo... – se ajeitou na cama e fechou os olhos, dormindo sem dificuldades logo depois.
FELIZ ANO NOVOOOO!!!
Feliz Natal atrasado, tb uhsushuhs... Um capitulo bem grandinho pros
meus leitores =D está bem Vondy, por falar neles... Essa hot
proximamente. Ah, chaverronis vcs precisam ser fortes esses dias ;)
bom... To criando uma nova web, ponny e vondy, querem que eu post
aqui??
bjss
Autor(a): Bia s2 RBD
Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
- Poxa que chato isso dá professora da Brenda, né? – Dulce falou pra quebrar o clima tenso que pairou sobre ela e Annie, só não havia silencio no carro pois Brenda fazia a voz de seus bonecos conversando sobre algo sem sentindo na cabeça de Dulce. – Ao menos a substituta chegará pro turno da tarde. Não sabia que er ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 584
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robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05
Posta maissssssssss,sua web é ótima.
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:29
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:29
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:28
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:27
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:27
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:26
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