Fanfics Brasil - 138 Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC


Capítulo: 138

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- Poxa que chato isso dá professora da Brenda, né? – Dulce falou pra quebrar o clima tenso que pairou sobre ela e Annie, só não havia silencio no carro pois Brenda fazia a voz de seus bonecos conversando sobre algo sem sentindo na cabeça de Dulce. – Ao menos a substituta chegará pro turno da tarde. Não sabia que era tão complicado achar professores disposto a dar aula pra crianças dessa idade.


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- É complicado dar os primeiros ensinamentos escolares pra crianças, essa escola escolhe muito bem seus funcionários. Mas mesmo assim o salario é pequeno suficiente para ter poucos interessados. – Annie explicou olhando pra janela. – Ao menos você já sabe que sua afilhada não é retardada.


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- Não foi isso que eu quis dizer quando falei que não conseguia imagina-la correndo. – Dulce se defendeu. – Você já havia entendido isso. O quê que é? Vai ficar contorcendo tudo o que eu disse ontem a noite contra mim, é?


- Vou! – Annie respondeu simplesmente. – Se você virar a esquerda vai cortar caminho e nos poupar de ficarmos muito tempo sozinhas.


- Annie, para com isso. – Dulce pediu olhando rapidamente pra amiga. – Quanto tempo vai ficar chateada comigo por uma coisa que ainda não aconteceu?


- Logo, logo passa. Prometi pra May que iria tentar te entender, mas você nunca foi fácil. – Annie se queixou. – Depois que eu desse o café da manhã da Brenda eu iria te pedir desculpas porque TALVEZ eu tenha usado um tom inadequado na discursão de ontem e depois ver se te perdoava por suas burrices.


- Não precisa nem pedir desculpas, eu te entendo, basta dizer que está tudo bem que eu já me sinto mas leve. – Dulce falou.


- María eu ainda não acabei. – Annie disse e Dulce assentiu pra que ela continuasse. – Eu iria fazer isso que disse, mas, pra variar um pouco, entro no seu quarto e vejo o Christopher com um sorriso bobo. Sorriso que você sabe como provocar nele de uma maneira muito simples, sabe como agrada-lo e está usando isso ao seu favor.


- Não entendi. Não devo agrada-lo? – Dulce perguntou.


- Obvio que deve, mas cá entre nós, você sempre buscou ser agradada e não agrada-lo. – Annie falou em resposta e continuou antes que a amiga pudesse tentar se defender. – É ai que eu percebo qual é sua jogada María. Nem precisa te conhecer muito pra saca-la. Agora porque que o Derrick vale todo esse jogo que eu não entendo...


- Annie, você acaba de me ofender sem necessidade. – Dulce a interrompeu. – Eu não busco sempre o meu agrado, eu busco o agrada-lo sempre dentro dos meus limites, ok?


- Não estou me referindo a cama Dulce Maria. – Annie revirou os olhos.


- Você teve sua vez de falar e agora é a minha, pode ser? – Dulce disse e não a esperou responder. – Desde que eu voltei, eu estou buscando dar o meu melhor por todos vocês. O problema é que você e o Christopher não facilitam nadinha às coisas. Parecem irmãos gêmeos, querem exigir de mim muito de uma só vez. Se você está insinuando que eu estou fazendo as vontades do Christopher simplesmente porque o Derrick está pra chegar e eu não quero que ele tenha motivos pra reclamar, está enganada. Eu só fui informada que o Derrick viria dos Estados Unidos ontem, um pouco antes de você me convidar pro jantar. Antes disso, eu já vinha fazendo muitas coisas pelo Christopher. Coisas que pra minha cabeça era como um sacrifício e que , assim como você, ele pode não levar como tal. Pra vocês dois é muito fácil amar, é muito fácil se entregar, muito fácil buscar se equilibrar em outras pernas. Pra mim não é assim e eu esperava que você já soubesse disso. Não nos conhecemos a cinco nem dez anos Annie, nos conhecemos a mais de duas décadas. Obvio, que uma parcela do que fiz ontem e hoje é buscando uma confiança maior dele, mas seu grande e perfeito amigo não é tão burro quanto aparenta. – falou essa ultima parte depois da segunda vírgula com muito sarcasmo. – Ele deve estar desconfiado de que eu estou aprontando alguma coisa, assim como você, e uma hora ele vira fazer um discurso bem parecido com o seu. Vai querer estampar na minha cara que eu não dou o melhor de mim, mesmo que lá no fundo ele saiba que é mentira, vai vim com sete pedras na mão e com certeza vai tocar no assunto amor e casamento.


- Eu já entendi seu recado, ok? – Annie disse depois de ouvir com atenção cada palavra d amiga. – Se concentra no transito agora e depois a gente conversa.


- Desde ontem à noite, quando fui me deitar, eu estou me preparando, Annie. – Dulce falou. – Eu tentei passar por você sem sofrer danos, mas parece que é impossível me verem com outros olhos. Tenho certeza que se tivesse alguém da mesma espécie de vocês dois ao meu lado seria mais fácil de convence-lo, mas agora me diz porque que você não vai me apoiar?


- Ta, tudo bem, me convenceu! – Annie exclamou. – Me pegou pelo cansaço, talvez consiga o mesmo com ele. – disse arrancando um leve sorriso da amiga. – Acho que realmente peguei pesado contigo, porque pra você expor o que tem aí dentro... Só com tortura. – falou em um tom mais amigável. – Mas eu não acho que eu seja tão parecida com o BB, então vou logo dizendo pra procurar outra pessoa dessa tal espécie.


- A diferença básica entre o temperamento de vocês é que ele perdoa fácil e você é um porre pra perdoar. – Dulce disse sincera e Annie não pode deixar de rir, concordando. – Mas aí que está meu... É, acho que posso chamar de ‘medo’.


- Que o BB fique loiro e dos olhos azuis? – Annie perguntou dando uma olhada na filha, no banco de trás. Dulce riu.


- Que ele esteja aprendendo contigo a demorar de perdoar. Nos últimos acontecimentos eu tenho tido uma dificuldade bem maior de ouvir um “ta desculpada” dele.


- O que você queria? Seus erros estão parecendo um daqueles personagens de “Dragão boll Z”: A cada estágio vai ficando mais cabuloso. – Annie disse e não pode deixar de acompanha-la no riso. – É serio, você tem aprontado cada uma...


- E você acha que eu faço de proposito. Mas ele bem que esta complicando as coisas, vai. – Dulce se defendeu.


- Bom, aí eu já prefiro não me meter. – Annie deu de ombros.                               


- Por isso que eu não te entendo. O Christopher pode matar vinte pessoas e assumir a culpa em publico que você vai insinuar que não é verdade. – Dulce negou com a cabeça após um suspiro.


- É a vida. – Annie sorriu. – Sabe que você conseguiu algo histórico? – Dulce a olhou, curiosa. – Pela primeira vez, em muitos anos, Anahí Portillo Herrera perdoou uma pessoa em menos de sete horas. – riram.


- É... O Poncho morreria de inveja. – Dulce disse divertida fazendo a amiga rir.


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- A Marina com certeza vai questionar o porquê de você vir e não ele. – Annie disse, quando estava no elevador da Cortez Contáveis, após Dulce lhe contar o porquê de estar ali. – Tipo: você não tem nada a ver com esse assunto, ele não te diz respeito.


- Lembra quando fizemos o contrato contigo, pra você trabalhar com a Esperanto? – Dulce perguntou enquanto saiam do elevador. Annie assentiu.


- Como eu poderia esquecer. – sorriu. – Continue.


- Eu brinquei te chamando de Sra. Herrera e você retrucou com um Sra. Uckermann... – Dulce a olhou esperando que ela terminasse a sua fala.


- Ah sim... Que o Christopher entrou na brincadeira e você não teve como desmentir. – Annie lembrou e depois fez cara pensativa. – Você acha que a Marina acreditou em que vocês eram casados?


- Eu vi a decepção nos olhos dela. – Dulce disse assentindo. – Ai, ai... – suspirou antes que chegassem a uma secretaria. – Porque que ele tinha que ser charmoso? – lastimou arrancando um riso de Annie.


- O problema não é ele ser charmoso e sim não saber controlar todo esse charme. – Annie disse rindo e olhou pra recepcionista a sua frente. – Pode chamar a Marina pra mim por favor? – pediu e a mulher assentiu pegando o telefone. – Se importa que assista ao seu momento ciúmes? Eu não quero perder isso por nada.


- Momento ciúmes? Eu? – Dulce perguntou e riu incrédula. – Fala serio Annie, eu já disse que não é bem assim. Só quero que o meu BB durma mais um pouco. – se defendeu.


- Essa não cola sabia? Nem mesmo para nosso BB.


- Achei que tínhamos combinado que ele era meu BB. – Dulce disse divertida.


- Meu marido te chama de Ardilla e eu não reclamo, por tanto fica na sua. – Annie disse com um divertido ar superior a fazendo rir. – Não vou deixar de chamar o Ucker de BB e pronto.


- Anahí, o que foi? – Marina perguntou se aproximando das duas, interrompendo a conversa. – Seja rápida, estou esperando um cliente.


- Sr. Uckermann? – Annie opinou ajeitando Brenda no colo e ela assentiu. – Bom... Você se lembra da Dulce?


- Dulce? – Marina a olhou franzindo o cenho. – Sua cliente daquela empresa... Esperanto? – perguntou e as duas assentiram. – Ah... Oi, como vai?


- Ótima. – Dulce respondeu. Marina olhou pra Annie perguntando o que tinha Dulce. – Bom, eu vim falar contigo no lugar do Christopher. – Dulce explicou.


- Como?


- É que, não sei se você lembra, ela é a Sra. Uckermann. – Annie disse com um grande sorriso, fazendo Dulce dar um leve riso. – Então ela veio no lugar do marido que... Bom, está...


- Resolvendo coisas mais importantes. – Dulce a interrompeu dizendo. – Vou ser rápida, não posso demorar também.


- Hum... Bom, er... Eu não esperava, mas, por favor, vamos entrar. – Marina falou apontando a porta de sua sala.


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- Então você acha que ela está estranha porque está fazendo todas essas coisas? – May perguntou entregando uma bolsa de gelo pra ele.


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- Pois é. Acho que ela está me escondendo algo, não sei. – Ucker disse fazendo uma careta enquanto colocava a bolsa sobre o peito, por baixo da camisa. – Você sabe de algo?


- Er... Bom... Olha, se você está desconfiado de algo melhor perguntar pra ela diretamente. – May disse e pegou sua bolsa. – Vou indo, ok? Mas uma vez me desculpe, eu achei que fosse um ladrão ou algo assim.


- Não, tudo bem. – Christopher sorriu se levantando. – Me desculpe por ter te assustado também. Eu só queria te dizer oi. – riram enquanto seguiam pra porta.


- Tudo bem. Olha, avisa a Dulce que depois eu reponho o castiçal. – May disse arrancando um riso dele. – Até breve. – se despediu e saiu. Christopher fechou a porta a sua frente e foi se afastando da porta.


- Agora eu posso reagir. – Christopher falou para si e respirou fundo. – Que dor desgraçada, meu Deus! – gritou se ajoelhando próximo ao sofá.


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- Vamos Poncho, vai ser legal. Um domingo só nosso. – Christian disse ao telefone com o amigo. – Bater uma bolinha, jogar vídeo game, apostar em um jogo de buraco.


jh(com uma calsa jeans desbotada)



- Hum... Não sei cara, já sabe se o Christopher vai? – Poncho perguntou.


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- Não falei com ele ainda. O cara ainda deve estar dormindo. – Christian falou e não pode deixar de dar uma gargalhada. – Sóbrio ele não bate bem , bêbado só faz piorar. – riram.


- Acho que não podemos dizer muito, seria como “o sujo falando do mal lavado” – Poncho disse e riram novamente. – Eu volver com a Annie, se ela não tiver planos, eu prontamente pegarei minhas chuteiras. – Voltando ao assunto anterior.


- Ah mulheres. – Christian suspirou. – Nós, homens casados , estamos sempre dependendo das vontades delas. – riram. - Ao menos temos o Christopher para equilibrar isso.


- Ele mesmo se coloca na posição de casado. Você o conhece...  E eu, tecnicamente, só estou namorando. Então você que está como nosso equilíbrio. – Poncho disse em resposta a fala do amigo. – Bom, caso a Annie me libere, proponho que evitemos apostar copos de vodka quando formos jogar buraco. Assim evitamos que um de nossos parceiros fique bêbado e pague o maior mico, como o Chris.


- Bom, isso só irá depender dos outros rapazes. Você sabe que nossas regras vem do fundamento de que a maioria vence.


- O Christopher e mais quem? Vai a galera toda?


- Não achou que fossemos jogar buraco apostado com só três achou? – Christian zombou. - Então chamei o Diego, o Eddy e o Jack e só eles, porque se não tudo viraria uma bagunça. Parece que o Diego será o único disponível, já que o Eddy tem que almoçar com a família da mulher e o Jack já confirmou que vai se encontrar com a “K7ja”.


- Ei, esse não é o usuário daquela garota que ele ‘come’ virtualmente há uns meses? – Poncho perguntou incrédulo.


- Essa mesma. – riram. – Você já tentou traduzir o nome do usuário? Que vadia cara. – riram novamente.


- Sem duvida, ele é louco. – Poncho chegou à conclusão. – Só espero que ele não receba nenhuma surpresinha nesse encontro.


- O Rodrigo já está fazendo aposta com todos. Daqui a pouco ele te liga pra saber se você não quer entrar nessa. – Christian falou divertido. – Tenho que desligar: Reunião daqui a exatos seis minutos. Vê se deixa claro pra Anita que você está interessado em se divertir um pouco com os “mano”.


- Certo. – Poncho disse depois de um leve riso. – Boa reunião pra ti, meu rei. – Poncho desejou e desligaram.


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- “Espero que gostem de uísque puro, porque, como achei que o Christopher viesse, foi a única coisa que providenciei” – Dulce revirou os olhos repetindo a fala de Marina, com seu pior tom de voz, enquanto Annie terminava de escrever em um papel cor de rosa. Ambas estavam na sala da loira, depois da conversa rapidíssima com Marina. Anahí não pode deixar de rir. – Francamente, sem o mínimo de compostura.


- E você, como se sente por isso? – Annie quis saber levantando a cabeça para olhar para mesma.


- Como assim Annie? Não sinto nada. Mas, se eu estivesse sentindo algo, seria mais ou menos como raiva da cara-de-pau dessa mulher. – Dulce respondeu a observando dobrar o papel com todo o cuidado possível. Annie riu negando com a cabeça.


- Pra uma pessoa que odeia demonstrar sentimentos você está muito ciumenta pro meu gosto. – Annie falou e entregou o papel pra ela. – Mas devo concordar, em partes, contigo. – admitiu.


- O papo da moda é ciúmes né? Todo lugar que eu vou, só me falam disso. – Dulce negou incrédula se levantando, logo ouviu a amiga balbuciar um “porque será...?” irônico. – Não quer que eu dê nem um recado pro Poncho? É só isso? – mostrando o papelzinho.


- É... O resto depois eu mesma trato. – Annie deu uma piscada. – Espera! – lembrou tomando o papel rapidamente da mão da amiga. – Faltou algo muito importante.


- O que? Um perfume que você usa sobre o papel? – Dulce perguntou zombeteira e, pra sua surpresa, a loira assentiu sorrindo enquanto remexia a bolsa. – Que... Meigo?!


- Ah vamos lá, o romantismo nunca deve acabar. – Annie disse com um brilho divertido nos olhos enquanto borrifava um pouquinho de perfume sobre o papel. – É por essas e outras que é sempre bom levar um fraquinho extra de perfume na bolsa. – disse divertida.


- Dentre outras coisas. – Dulce falou no mesmo tom vendo-a sacudir um pouco o papel.


- Dentre outras coisas. – Annie concordou e entregou o papel a ela. – Prontinho.


- Bom, então eu só vou levar a Brenda e a cartinha minha senhora? A mensageira de Afrodite não tem mais nenhuma obrigação? – Dulce perguntou zombeteira pegando a criança no colo enquanto Annie se levantava para abrir a porta pras duas.


- Amei o que disse. Sempre quis ser comparada a uma Deusa. – Annie confessou sorrindo e Dulce retribuiu o mesmo. – É só isso, sim. E muito obrigada por fazer esse FAVOR.


- Por nada, é sempre um prazer. – Dulce disse enquanto a amiga abria a porta. – Até breve.


- Tchau mamãe. – Brenda disse sorrindo pra mesma.


- Tchau minha coisa gostosa. – Annie deu um beijo no rosto da filha. – Mamãe te ama, viu?


- Viu. – Brenda disse tentando gesticular um legal com perfeição, fazendo as garotas sorrirem.


- Dulce, vê se não deixa o Christopher muito quebrado. – Annie brincou antes que a mesma saísse da sala, mas não recebeu resposta.


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- Mas que linda princesa veio visitar o papai. – Poncho disse pegando Brenda no colo de Dulce quando as mesmas entraram na sala dele. – Não deveria estar na escolinha meu anjo?


- Professora não foi. – Brenda respondeu, achando divertido os cachos do pai.


- Parece que ela sofreu um acidente de carro, ou algo assim. – Dulce explicou. – Mas vão repor a aula hoje à tarde e adivinha quem vai ficar de olho nessa pequena Herrera? – fez ar de suspense.


- Hum... A madrinha dela? – Poncho opinou e Dulce negou com a cabeça. – O padrinho dela? Não... Esse com certeza não.


- O Herrera pai. – Dulce falou como se anunciasse um premio. – E quando eu digo ‘pai’ me refiro ao pai dela e não ao seu. – sorriu. – A verdade é que hoje eu não posso, então a responsabilidade vai ficar pra quem a criou. – beijou a testa da menina e ia saindo. – Ah... Já ia me esquecendo... – voltou colocando a mão no bolso.


- Vai me dá o dinheiro pro sorvete dela? – Poncho perguntou brincalhão.


- SORVETE! – Brenda gritou animada os fazendo rir.


- Vim completar a missão dada por a Deusa Afrodite. – entregou o papel a ele. – Se não sabe a quem me refiro, acho que é só cheirar o papel. – gesticulou um ‘tchau’ e saiu fechando a porta atrás de si.


- Opa... O perfume mais irresistível do mundo ou devo dizer da pessoa mais irresistível do mundo? – olhou pra filha que sorriu sem entender.


- Num sei papai. – a menina disse e Poncho riu.


- Senta aqui, minha princesa. – Poncho a colocou em sua cadeira. – Desenha um pouco pro papai, desenha? – pediu dando papel e caneta pra filha que sorriu animada.


- Vou desenhar um ursinho. – Brenda anunciou. Poncho assentiu indo se sentar na cadeira de frente a sua mesa. Logo estava abrindo o papel.


“ Meu amor, resolvi relembrar os velhos tempos em que as cartas de amor eram nosso principal meio de comunicação.


Achei que começar do zero poderia significar relembrar os bons tempos; Você se lembra da época em que trocávamos composições?


“Sálvame del olvido, sálvame de la oscuridad... Sálvame de lastimo, estoy hecho a tu voluntad…”


Essa eu escrevi quando tínhamos brigado pela primeira vez, aquela briguinha boba por ciúmes lembra?


Pois é meu amor, venha me salvar da distancia entre nós... ‘Vem de presa vem me salvar’.


O que acha de almoçarmos juntos hoje?         


Te amo!


Beijos apaixonados da sua eterna amante. ”


Poncho sorriu com cada palavra na carta. Sem duvida era um homem de sorte e, dessa vez, não pretendia desperdiça-la.





Vondys, cinco comentarios e teremos uma cena hot ainda amanhã ^^


espero que tenham gostado do recadinho da Annie ponnys


bjs



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Autor(a): Bia s2 RBD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 584



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  • robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05

    Posta maissssssssss,sua web é ótima.

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

    voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA

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