Fanfics Brasil - 140 Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC


Capítulo: 140

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Vondys !s2 A eternidade é pouco para nós.



Dulce tocou a campainha de seu apartamento com uma certa dificuldade, pois tinha muitas coisas em mãos e a mesma se encontrava num lugar consideravelmente alto (péssimo pra baixinhas como ela. Ainda bem que ela não tem que tocar a campainha todo dia ^^).


- Quando você disse que iria falar com a Marina no meu lugar, não achei que fossem jogar cartas pra você demorar tanto. – Christopher disse divertido depois de abrir a porta pra ela, que logo tratou de entrar.


- Sabe eu adoraria jogar cartas com ela só pra apostar um copo de uísque. – Dulce disse irônica e ele franziu o cenho, sem entender, fechando a porta. – Esquece. Eu passei em outros lugares depois lá. – ela disse e passou o olho pela casa. – Quando eu sai não tava tão arrumado assim.


- Ao que parece a May não queria sair sem arrumar a bagunça, não sei ao certo porque quando acordei já tava tudo assim e ela tava cuidando da cozinha. – Christopher disse e fez uma leve careta, lembrando da dor que o castiçal lhe provocou. – O que tem aí? – apontou pegando a malinha que ela tinha em mãos e uma sacola preta, pondo-os em cima da mesa.


- Bom, a lista é pequena. – Dulce disse em um suspiro cansado erguendo um pouco o saco meio transparente (de supermercado) onde estava o pacote escrito em letras grandes: Napolitano e, mais ao lado, um saquinho menor. – Um sorvetinho básico e duas camisinhas em mãos, - sorriram cumplices. - um tênis e um chinelinho confortável na sacola preta. – apontou e ele foi logo conferir. – E, por ultimo, roupas... Que juguei estarem limpas e, o que não podia faltar, cuecas bem sexys. Ah, também alguns produtos pessoais de higiene que reconheci pelo cheiro. – sorriu convencida.


- Eu conheço esse tênis e esse chinelo... Se não me engano da minha casa. – Christopher comentou e a olhou de relance e depois foi conferir a malinha, com rapidez. – Dulce... Esse short, essa calça... – a olhou pegando o short. – São meus.


- Você achou que eu tinha roubado ou que fui comprar mesmo não tendo uma ideia exata do seu tamanho? – Dul perguntou em tom divertido e começou a ‘futucar’ a bolsa. – E, antes que eu me esqueça: suas chaves. – tirou da bolsa e o entregou se aproximando.


- Dulce, porque você foi lá em casa sem me dizer nada? – Christopher perguntou parecendo chateado.


- Eu não sabia que iria até olhar pra você naquela cama, dormindo com aquela cueca no mínimo feia. – Dulce respondeu. – Queria que ficasse mais confortável e que não se preocupasse em ter que buscar algo, mas... Me desculpe, não sabia que ficaria chateado.


- Não estou chateado por você ter trazido essas coisas estou porque sei que você não foi lá só pra isso. Aposto que pegou suas chaves de volta. – Christopher a encarou e ela o olhou incrédula.


- São só chaves, pessoa. Tudo bem que eu talvez não fique extremamente confortável com essa historia, mas no final são só chaves. No mento em que eu me incomodar com elas estarem em sua posse eu peço pra alguém mudar minha fechadura e pronto. – Dulce disse dando de ombros.


- Então você foi lá olhar pra caixinha de sapatos, já que já sabe dela. – Christopher acusou novamente.


- Christopher, eu só pegar algumas coisas pra você. Não sou de passar o carro na frente do boi e você sabe disso. Se nem ao menos conversamos sobre esse assunto, como acha que eu vou fazer algo assim? – perguntou incrédula. Christopher suspirou pondo o short e as chaves sobre a mesa e, logo após pondo a mão na cintura.


- Ok, me desculpe. – Ucker pediu a olhando confuso e ela apenas assentiu. – É que... Você está tão estranha.


- Não é a primeira vez que me falam isso.


- Bom, e alguém mais acha, é porque você realmente está. Quer conversar sobre isso? – perguntou com um sorriso torto.


- Er... Acho que isso esta derretendo. – Dulce disse casualmente segurando o pote, ainda dentro do saco, com mais firmeza. – Vou coloca-lo no congelador, porque você não vai colocando suas coisas no quarto? – perguntou já saindo.


- No seu ou no de hospedes? – perguntou divertido e ela apenas riu. Logo ela voltava da cozinha.


- Porque você ainda está aí parado? – perguntou vendo tudinho como estava antes de ir pra cozinha.


- Uê, você não me respondeu. – se apoiou a mesa enquanto Dulce lhe mostrava as duas camisinhas e colocava no bolso traseiro do mesmo.


- Ai Deus... – Dulce suspirou. – Onde o senhor deseja dormir, garanhão? – envolveu o pescoço dele em seus braços.


- Hum... Tenho mesmo que dormir? Não acha que eu já fiz isso de mais? – deu beijo estilo esquimó.


- Não tenho duvidas que você vai estar capotando de sono lá pelas sete da noite. Porque se o fim da ressaca não vai deixa-lo cansado, eu mesma trato de deixar. – deu um sorriso sedutor.


- Se a senhorita diz com tanta certeza... Só nos resta agora aproveitar cada segundo até lá, certo? – iniciou um beijo, sem esperar respostas. Em menos de um minuto o próprio apartou o beijo. – Me parece cansada. – comentou acariciando o rosto dela.


- Um pouco, mas posso conviver com isso. – Dulce confessou sorrindo.           


- Reclamou que eu havia dormido pouco, mas no final fez o mesmo. – negou com a cabeça. – Ainda por cima ficou umas duas horas batendo perna por aí. Ai, ai... Eu não posso conviver com isso. – sorriu divertido.


- O que quer dizer com isso? Que devemos nos enfiar de baixo da coberta e dormir até os sonhos ficarem entediantes? – perguntou com o mesmo sorriso.


- Não... Só que acho melhor vermos um filme, bem ali sentadinhos. – apontou o sofá. – Assim você descansa mais um pouco e então, quando o filme acabar, eu terei você entregue com todo seu corpo e toda sua alma e não só com a parte fortalecida. – sorriram e ele lhe deu um beijo molhado. – Pode ser?


- Não se encontram homens compreensíveis, mesmo que não se fale nada, assim como você, todo dia. – Dulce admitiu, mesmo tendo pouquíssimos relacionamentos que durassem mais de uma semana. – Vou pegar o sorvete.


- Deixa que eu faço isso, posso demorar um pouquinho porque não sei onde estão os recipientes, mas é o tempo em que você coloca o filme. – Christopher disse já indo pra cozinha.


Logo os dois estavam compartindo um pote de sorvete em meio a um filme que Christopher estava gostando muito.


- Escuta, posso te perguntar porque você tem um DVD dos melhores capítulos Batman? – Ucker perguntou com um sorriso feliz.


- Na verdade o único filme que eu tinha aqui e que de fato era meu, assisti ontem com as meninas e não estou interessada em assistir novamente hoje, então achei esse DVD aí no cantinho e coloquei. – Dulce tratou de se explicar. – Acho que o Luca esqueceu e nem deu falta, amanhã eu entrego pro Poncho.


- Ah bom... – Christopher disse me sinal de que havia compreendido e depois sorriu. – Acho que depois vou pegar emprestado do Luca.


- Você não está assistindo agora, Chris? – Dulce perguntou rindo. – Mais é uma criançona mesmo. – comentou e ele a fuzilou com o olhar. – Oh, digo, um homem muito lindo e charmoso que... Gosta de relembrar a infância com frequência. – se corrigiu. – Melhor assim?


- Bem melhor. – Ele confessou e pôs a colher de sobremesa que tinha em mãos sobre a mesa de centro. – Mas, em resposta a sua primeira pergunta, eu não pretendo ver o resto do DVD agora. – pegou a colher que ela usava e também pôs sobre a mesinha de centro, enquanto se aproximava cada vez mais dela.


- Ah claro, sendo assim... Concordo plenamente em você pedir emprestado ao Luca. – deu um selinho. – Não acha melhor desligarmos o DVD antes e irmos pro quarto? – ele apenas negou com a cabeça, com um sorriso sapeca, antes de dar um beijinho.


- Aqui ta ótimo. – disse com a voz rouca se pondo sobre ela e logo iniciando um beijo demorado.



Logo que Dulce encostou a cabeça sobre o braço do sofá eu fui passando a mão por todo o corpo dela, do jeito que sei que ela gosta. Eu tinha certeza de que conhecia aquele corpo melhor do que a mim mesmo, mas nunca perco a oportunidade de tateá-lo como se fosse a primeira vez. Passei a beijar-lhe o pescoço com toda a vontade que tinha (que não era pouca), fui descendo até o busto e me irritei por ainda estarmos vestido. Ela riu do resmungo que dei, mas tirou a camisa que usava sem muita presa (o que me pareceu uma eternidade. Eu poderia rasgar essa camisa em menos tempo, mas...). Bom... Assim que ela tirou a camisa eu não hesitei em beijar aquela parte do corpo dela que tanto amo. Beijava-lhe o busto enquanto colocava umas das mãos por trás de seu corpo, pra retirar o sutiã (trabalho efetuado com sucesso). Eu dei dois beijinhos naqueles seios e depois fiquei parado olhando-os.


- O que foi? – Dul me perguntou acariciando meu rosto. Eu dei uma rápida olhada pra ela e depois voltei a olha-los.


- Eles são muito lindos, sabia? Essas sardas aqui... – fui passando o dedo delicadamente por cima de cada uma, em uma caricia e a vi fechar os olhos e se arrepiar com isso (na verdade só os bicos dos peitos já a denunciaram).


- Se preferir ficar aí, sem tirar os olhos... É eu acho que posso conviver com isso. – Dul me disse ainda de olhos fechados e eu sorri com o suspiro que ela deu logo depois. Eu a beijei com paixão.


- E deixar o resto do seu corpo com ciúmes? – eu perguntei divertido e voltei a olhar seus seios, lugar onde valia muito a pena eu me deliciar.


Comecei a acariciar um de seus peitos enquanto beijava o outro com volúpia. Fui passando as mãos nas pernas dela e tentando levantar a saia da mesma (acho que vou tentar proibi-la de usar saias tão coladas). Fiquei um bom tempo alternando entre os seios e a boca dela, Dulce gemia de prazer quando eu tocava seus seios. Eu ficava alternando: beijava a sua barriga, chupava seus seios, beijava sua boca e voltava pros seios. Ela enlouquecia (e eu também), então fui descendo pela barriga e quando cheguei na saia Dulce já me ajudava abrindo o zíper da mesma. Retirei a saia dela agradecendo por a mesma não impor tanta dificuldade quanto impunha quando estava com o zíper fechado. Voltei a beijar aquela boca deliciosa e pude sentir Dulce puxando minha camisa pra cima, logo tivemos que apartar o beijo pra que ela conseguisse passar a camisa pelo meu pescoço.


- Christopher, o que é isso? – Dulce perguntou, franzindo o cenho, apontando pra uma imensa mancha roxa sobre o lado esquerdo do meu peitoral.


- Ah... Já tinha até me esquecido desse detalhe. – confessei e fiz careta quando ela tocou no mesmo.


- Ah é mesmo? E quando você pretendia me contar que andou levando chupões por aí? – perguntou em tom bravo. Eu sorri incrédula pra fala dela e depois recebi um tapa no braço. – Não tem graça alguma.


- Não é o que você está pensando, foi a Mai. – disse e ela só pareceu ficar mais brava. – Não é um chupão coisa linda, foi uma pancada. – tratei de dizer. – Depois eu te explico, agora vem que essa sua carinha brava só me deixou mais excitado.


Voltei a me colocar por cima dela, mas só fiquei dando beijinho por sua face e, obvio, por seu busto dando um tempo pra que ele voltasse a ficar entregue. Voltei a descer um carinhos e, quando cheguei em sua calcinha, fui tirando-a com os dentes e língua. Dulce agarrou meus cabelos com uma das mãos e eu não precisei nem olha-la pra saber o que sentia. Quando tirei a calcinha fui dando uns beijinhos bem de leve no seu púbis depois beijando sua feminilidade. Então ela tomou a iniciativa e me fez parar me puxando pra cima (ouvindo mais um resmungo meu). Dulce provocou meu corpo, dando beijos enlouquecidos em meu pescoço e peitoral e acariciando barriga e braços. Ela pôs a mão sobre minha calça e, depois de abrir botão e zíper, puxou a mesma e a cueca juntas para baixo, no movimento lento e provocativo que me fez pulsar (acho que um cara precoce não aguentaria uma dessas). Ela acariciou meu membro o olhando como se fosse uma daquelas joias raras que toda mulher deseja (com um brilho especial no olhar).


- Prontinho... Agora o senhor pode fazer o que quiser comigo. – disse entregue ao meu pé de ouvido deixando meu brother, lá em baixo, latejando.


Resolvi que ia dar mais prazer a ela depois dessa fala. Voltei a descer mais sobre seu corpo e abri suas pernas: fui beijando suas coxas, a virilha, passava a língua de leve e Dulce já se contorcia de prazer. Quando nos olhávamos parecia que o prazer só fazia aumentar. Comecei a chupa-la com ainda mais vontade, penetrava a minha língua sem nenhuma preocupação e a ouvia gemer de prazer cada vez mais. Eu voltava a beijar suas coxas e virilha, passava a mão na barriga dela e nos seios, subia, beijava a sua boca e volta todo o percurso, descendo até a feminilidade. Posicionei meu corpo um pouco mais acima dela e coloquei meu pau sobre aqueles seios lindos. Fizemos a ‘espanhola’, coisa que quase nunca costumávamos fazer, mas a sintonia entre nós sempre foi ótima pra arriscarmos coisas novas. Foi maravilhoso.


Voltei a chupa-la, às vezes devagar às vezes rápido e Dulce gemia me enlouquecendo junto até que ela deu um grande e falho suspiro.


- Chris... Vamos... Por favor. – Dulce me pediu daquela maneira ofegante e sem precisar dizer muito mais pra que eu entendesse. Ela foi logo pegando uma camisinha no bolso da minha calça (nisso foi pote de sorvete para um lado e taças e colheres pra outro, mas não estávamos ligando pra isso no momento) e me causando arrepios quando foi colocando a mesma em mim.


Invertemos de posição, quase levanto o sofá conosco (ah... O sofá...). Dulce ficou por cima de min. Dei um gemido louco quando nossas intimidades entraram em contato, meu órgão deslizava deliciosamente para dentro dela. Então começamos a festa. De vez em quando eu a segurava com força e dava umas estocadas de mesma forma. Nossa essa mulher devia ter alguma noção do quanto me enlouquecia (Minha mulher... Um dia, quem sabe).


- Te amo sabia? – me arrisquei a dizer, mesmo imaginado que isso fosse significar um esfrio do momento. Mas ela concordou com a cabeça e sorriu, logo depois fazendo uma cara de safada. Isso me deixou ainda mais louco naquele momento.


Nossa, transar com a Dulce olhando dentro dos meus olhos e vê-la rebolando maravilhosamente em mim foi à sensação mais intensa que eu já senti em muitos anos. Só não foi mais intenso que nossa primeira vez juntos. Ela rebolava loucamente, segurava minha cabeça, se jogava pra trás, tudo bem gotoso pra mim. Eu a abraçava, chupava seus peitos... Quando senti que ela estava pra gozar (eu já estava também) nos preparei para a clássica ‘papai e mamãe’ e comecei a ir com toda força. Quando Dulce deu um gemido mais alto, concluir que ela estava gozando, o melhor foi que, nesse exato momento, eu também estava gozando. Mas uma vez, em nossas vidas, chegamos ao clímax juntos.


Eu debrucei minha cabeça sobre os seis de Dulce, exausto. Podia sentir o coração da mesma se desacelerar ao poucos enquanto nossas respirações se acalmavam, enquanto ela acariciava meus cabelos.


- Eu... To morto. – eu disse depois de alguns minutos, arrancando um riso dela. Acho que Dulce estava certa sobre se o fim da ressaca não me fizer adormecer ela faria, mas... Não precisou chegar sete da noite pra isso. Depois da minha fala, eu só precisei de uns cinco minutos pra começar a sonhar.



 


 


 


vou pedir um momtão de comentarios, hien kkkk, brinks comentem se quiser amnhã ou hoje, não sei ao certo, posto outro capitulo


Ah... AmayFerrari é só mandar ;)


bjss



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Autor(a): Bia s2 RBD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 584



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  • robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05

    Posta maissssssssss,sua web é ótima.

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

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