Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Gente, minhas aulas estão pra começar, sinal que não iriei postar com frequencia. Lo sieno =/ Mudando de assunto.... resolvi não por os verdadeiros pais dos nosso queridos idolos, afinal é mais facil de encontrar os de uns do que os de outros. Sendo assim, vou botar a foto da nova Blanca, da nova Ale, e até memso vou tirar Gabi Spani como Marichelo pra por outra, ok? As fts estaram no fundo da pagina. Ai depois boto os outros pais que viram a aparecer. Se não gostarem digam pra gente discutir isso, blz?

- Er... O que vieram fazer aqui? - Dulce tratou de mudar de assunto oferecendo as cadeiras da mesa para se sentarem.

- Na verdade temos uma proposta pra fazer pra você e pro Ponchito, seu pai foi na Esperanto para fazê-la, mas você não estava lá e então ele veio atrás de você. Eu, como estava bem aqui perto (no shopping) decide vir também, afinal por incrível que pareça ainda não tínhamos nos visto. - Marichelo disse após se sentarem. Ela olhou acusadora para Dulce. - Obvio que isso é culpa sua. - sorriu.

- Obvio. - Dulce concordou também sorrindo. - Bom... Acabo de ficar curiosa.

- Na verdade, acho interessante falarmos para os dois... Num jantar quem sabe? - Fernando propôs e logo depois se ouviu um barulho no quarto. - O que...

- Er... Eu estou indo pra Esperanto daqui a pouco, se quiserem me esperar lá ou marca com o Poncho. O que decidirem pra mim ta bom, mas agora eu tenho que tomar um banho e... A gente se vê mais tarde. - sorriu se levantando.

- Adoro quando sou expulsa. - Marichelo disse divertida se levantando. - Eu te entendo.

- Eu não. - Fernando disse se levantando.

- Sempre achei que você fosse meio burro, meu amigo. - Marichelo disse sorrindo pra ele que não pode deixar de dar um leve riso.  -Mas Blanca fez uma boa escolha.

- Meu paizinho é lindo, tia. - Dulce falou os acompanhando até a porta.

- Não venha me bajular porque eu vou começar a achar que você está me escondendo algo. - Fernando avisou quando já saiam.

- As coisas nunca mudam. - Dulce e Marichelo acabaram dizendo juntas, em um suspiro.

- Tchau querida. - Marichelo falou e Dulce assentiu já fechando a porta. - Ah, - exclamou e Dulce a olhou esperando pelo resto da fala. - dá um beijo no Christopher por mim. - piscou cúmplice e Dulce assentiu ruborizada antes de fechar a porta enfim.

- Mas que diabos foi isso? - Dulce perguntou chegando ao quarto.

- Meu celular vibrou e quando eu fui pega-lo derrubei seu abajur. Desculpe. - Christopher disse e ela assentiu. - Era seu pai e a Marichelo ou foi só impressão minha?

- Eram sim. - Dulce falou em um suspiro se sentando a cama. - Escuta, eu vou ter que ir pra Esperanto... Explicar por que não estava lá ao Poncho e... Cuidar desse novo assunto.

- Tradução, você está me dispensando. - Christopher disse se espreguiçando.

- Obvio que não, é só que... Tenho que ir, mas você pode ficar aqui ainda. Eu posso tocar a campainha do meu AP duas vezes em um dia. - Dulce disse divertida e Ucker negou com a cabeça.

- Se você não pode deixar seus afazeres pra ficar comigo, não sou eu que ficarei aqui te esperando, também tenho os meus afazeres. - Christopher se levantou.

- OK... Não precisa ficar assim. - Dulce fez sinal de rendição, enquanto também se levantava. - Vou arrumar nossa bagunça. - saiu do quarto.

- Sempre a mesma coisa. - Christopher resmungou enquanto dobrava suas roupas. - "Ah não posso ficar muito, estou ajudando o papai no escritório" - lembrou a fala dela na primeira vez que a convidou a sua casa, em mais um resmungo. - "Christopher, é serio, se eu for a primeira a entregar esses trabalhos posso ganhar um estagio importante. Te ligo amanhã." - mais uma vez lembrou a fala dela, quando estavam no estacionamento do cinema, enquanto ele tentava algo mais e ela argumentava que tinha que voltar pra faculdade, em outro resmungo. - "Desculpe, não posso ficar contigo hoje, é que provavelmente vou deixar de ser estagiarias com os Salvatore, eles gostam do meu trabalho. A propósito, provavelmente vou passar uns dias em NY, depois a gente se fala." - lembrou, mais uma vez, da sensação da ultima fala dela dias antes do mal entendido na sorveteria, em mais um resmungo. - E nunca mais voltou.

- É que na verdade sou um fantasma. - Dulce disse tentando puxar um tom divertido, a porta do quarto. Ele se voltou pra ela quase sem expressão. Dul jogou uma toalha pra ele. - Vai tomar um banho e... Some. - disse a ultima palavra em um baixo suspiro, já saindo do quarto.

- O que disse? - Christopher perguntou, mesmo que já estivesse só.

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- Como assim, não quer visitar meus pais? - Christian perguntou ao telefone a sua mulher. Ligou para pedir desculpas por não terem almoçado juntos e para lembrar desse evento familiar.

- Outro dia podemos ir, mas é que precisamos conversar ainda hoje. - May disse completamente centrada em adiantar seu processo até a gestação.

- Foi algo que fiz de errado? - Pollito perguntou finalmente fechando a pasta em suas mãos.

- Não... Será algo que você ira fazer por mim, por nós. - May disse e ele deu um leve riso. - Porque rir?

- Você está me pondo nervoso, morena. - Christian confessou. - Bom, então vou avisar pros meus pais que não podemos ir. Eles iram ficar chateados, eu acho... Tem certeza que não podemos conversar por lá?

- Não acho prudente, Chris. - May disse e depois suspirou. Se tinham pessoas que adoravam a presença deles, eram os sogros. - Ok, vamos fazer o seguinte: Vamos, mas não vamos ficar muito tempo.

- Ótimo. - Christian concordou. - Te vejo mais tarde então. Beijo. - desligou. - O que pode ser, Deus?

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- Mamãe, não é justo. - Annie choramingou ao telefone. - Eu sou sua filha, sabia?

- Oh, não me diga. - Marichelo se fingiu de incrédula. - Meu BB, eu já disse que primeiro vou conversar com os dois e aí te digo. Não quero que você influencie o Poncho e nem a Dulce.

- E a senhora acha que vale a pena me deixar na curiosidade? - Annie insistiu.

- Acho. Ao menos assim você talvez resolva ir me visitar uma vez a mais, nesse mês. - Marichelo cumprimentou a secretaria de Poncho. - Agora vou desligar filha. Vamos marcar um shopping?

- Agora estamos nos entendendo. - Annie disse e as duas riram. - Quando quiser. Beijos mamãe.

- Beijos, te amo meu BB. - Marichelo disse e desligou em seguida. - O Herrera se encontra?

- Quem gostaria? - a secretaria perguntou simpática.

- Marichelo Puente...

- Portillo, única e inigualável. - Poncho completou em tom divertido, a interrompendo. A senhora se voltou pra ele com um grande sorriso. - Como vai, senhora?

- Senhora está no céu e com um senso de moda não tão bom quanto o meu, vamos combinar. - Marichelo disse divertida e ele riu a cumprimentando. - Muito bem, obrigada. - respondeu a pergunta dele.

- Carla, pode providenciar dois cafés por favor? - Poncho pediu.

- Três. - Fernando acrescentou chegando até eles. - E pode pedir pra secretaria da Dulce nos avisar quando a mesma chegar?

- Três cafés e pede pra Samanta avisar quando a Srta. Saviñón chegar, por favor. - Poncho pediu e a secretaria assentiu saindo de seu posto enquanto eles entravam na sala dele. - Encontrou a Dulce? - Perguntou a Fernando fazendo sinal para que os dois se sentassem.

- Sim... Espero que ela não demore muito a chegar aqui. - Fernando respondeu.

- Descobriu porque ela não estava aqui? - Poncho perguntou dessa vez se sentando.

- Sim/Não. - Marichelo e Fernando disseram respectivamente.

- Se você sabe, me diga. - Fernando pediu a Marichelo.

-Não senhor, não é da sua conta. - Marichelo disse com um sorriso travesso, que Poncho reconheceu de quem Annie o puxou.

- Você está sendo inconveniente. - Fernando acusou.

- E você rabugento. - Marichelo retrucou.

- Ok, essas demonstrações de amizade pode ficar pra depois, ok? - Poncho disse divertido. Dulce e ele perdiam pra aqueles dois. - Como está o meu sogrão. - perguntou no mesmo tom.

- Como ele ama ser chamado assim, pra não dizer o contrario. - Marichelo comentou e eles riram. - O Enrique está bem, volta pra casa amanhã, e enquanto isso eu cuido dos finalmente por aqui. - sorriu.

- Que são...? - Poncho incentivou. - Obrigada, Carla. - agradeceu quando a mesma entrou com um bandeja e a depositou em uma pequena mesa.

- Por nada, com licença. - foi saindo. - Ah, a Samanta pediu pra dizer que a Srta. já está a caminho e que ligou pra dizer pra vocês já irem adiantando o assunto. - saio.

- OK... Vou adiantando que se vocês aceitarem faremos uma daquelas reuniões com as famílias, que você viviam pedindo na faculdade e só fizemos duas vezes. - Fernando disse e depois tomou um gole de seu café.

- Uh, que excitante. - Marichelo falou com falsa animação. - Queremos propor um acordo com vocês dois, ou melhor, com os donos as Esperanto. Não quero que pensem que estamos interessados em vocês dois e sim na empresa de vocês.

- Poxa... Sempre soube o quanto nos amavam. - Poncho disse divertido. Conhecia bem a Fernando e Enrique e sabiam que os dois sempre buscavam investir de alguma forma em negócios que julgavam promissores, Marichelo às vezes também entrava nesse meio. - Ok, falando serio fico honrado em saber que acham que a Esperanto tem futuro. De que forma pretendem investir.

- Confesso que se fosse um shopping eu teria muitas propostas - Marichelo disse em seu tom Patty e eles riram. - Mas sendo uma agencia de turismos, meu marido quer oferecer seus funcionários: um ou dois administradores, vendedores, recém formados... Em troca do nome de uma de nossas empresas secundarias como patrocinador.

- Mas, com todo respeito, temos funcionários suficientes pro tamanho do prédio. - Poncho disse.

- Aí que eu entro. - Fernando disse se ajeitando no assento. - Sem querer me gabar e nem ao meu amigo Enrique, nossos nomes estão há anos no mundo dos negócios e muito bem, obrigado. Enfim, o Enrique preferiu não entrar com o nome dele em si, tanto que não vai usar seus bens principais, mas eu vou fazer um pouco diferente. Até porque eu quero fazer algo um pouco mais complexo.

- Porque que você fala tanto, hein? - Marichelo reclamou e Poncho riu do tio revirando os olhos.

- Fica quieta sua coroa. - Fernando disse em tom divertido e ela fez uma cara de ofendida. - Enfim , Poncho, quero uma sede da esperanto em outro país. Estou em duvida entre França e EUA, mas podemos resolver isso antes de fechar um contrato, em troca de nome de patrocínio também. Dessa forma o Enrique, ou essa chata aqui, não sei... Vai poder entrar com a primeira proposta feita. - concluiu.

- Uau... Tentadora essa proposta. - Poncho confessou depois de bebericar seu café. - Por mim o contrato já ta fechado, mas não faz muito tempo a Dulce me disse que não devíamos pensar muito grande.

- Minha filha não parece estar com sua sanidade normal hoje, e provavelmente nesse dia ela também não estava. Não há nada de errado pensar grande quando se tem potencial e pessoas de confiança ao seu lado. Já ouvi falar muito bem de vocês dois em muitas reuniões de negócios pelo mundo a fora e tive muito orgulho de dizer que Dulce é minha filha e que te tenho como tal. - Fernando disse antes de beber mais um pouco de seu café.

- O ser vivo aqui do meu lado tem razão, Ponchito. - Marichelo concordou. - Vocês tem potencial e eu confesso que não deixava de me gabar com aquelas senhoras que iam acompanhar seus maridos nesses tipos de viagem dizendo que você era meu genro e me deu dois lindos netos. - disse com os olhinhos brilhando e Poncho sorriu pra ela.

- Assim eu fico até emocionado sabia? - Poncho disse fingindo chorar. - Vocês são tão convincentes...

- Licença... - Dulce pediu após bater a porta, enquanto entrava. - Desculpem a demora.

- Desculpo se me der um beijo. - Fernando disse se levantando para cumprimentá-la. - E não, não estou chateado contigo.

- Que bom papai. - Dulce sorriu antes de dar um beijo em sua testa. - Tia... - foi cumprimentá-la.

- Não me chame assim que eu me sinto até velha. - Marichelo brincou enquanto se cumprimentavam.

- Desculpe. - Dulce pediu sorrindo.

- E eu? - Poncho perguntou, apesar de bravo com ela, estava feliz com a proposta.

- Temos que conversar. - Dulce anunciou pra ele antes de ir lhe dar um beijo no rosto.

- Eu ia dizer justamente isso. - Poncho disse.

- Sente-se aqui, minha filha. - Fernando disse se levantando.

- Não precisa papai, tenho certeza que tudo será rápido. - Dulce disse negando com a cabeça.

- Vai sair novamente sem avisar? - Poncho perguntou zombeteiro.

- Vou pra minha sala, Herrera. - Dulce respondeu em um suspiro irritado. - Não seja irritante.

- Essa parada de falar só o sobrenome só funciona com o Christopher, Ardilla. - Poncho disse girando sua cadeira de um lado ao outro. - E não serei tão irritante quanto você.

- Deixe te contar a nossa proposta antes que vocês comecem a nós imitar e trocar adjetivos amigáveis. - Marichelo disse antes que Dulce se pronunciasse. Ela assentiu e eles falaram o mesmo que falaram a Poncho.

- O que você achou das propostas? - Dulce perguntou a Poncho.

- Boas. - Ele respondeu com um grande sorriso que na verdade dizia: ótimas. Dulce assentiu.

- Vamos Fechar contrato, então. - Dulce disse se desencostando da mesa e seguindo pra porta. - Até mais.

- Nossa, Dulce, calma... Vamos marcar um shopping querida? - Marichelo perguntou e ela assentiu se voltando pra eles.

- Quando quiser, tia, digo, Marichelo. - Dulce sorriu. - Poncho, quando tiver tempo passa na minha sala. - disse antes de sair.

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(mãe da Dulce, Dona Blan)

(mãe do Ucker, Dona Ale)

(mãe da Annie, Dona Mari)

comentem me dizendo o que acharam da mudança, já que os papais são todos galãs *---* besos