Fanfics Brasil - 148 Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC


Capítulo: 148

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Meu amores *--*



- Senhor Herrera. – a mulher chamou  pelo telefone da empresa quando o mesmo atendeu. – A senhorita Portillo está aqui.


- Deixe-a entrar, por favor. – Poncho pediu. Não demorou muito pra Annie estar adentrando a sala dele e o mesmo estar pondo o telefone no gancho. – Eu gostaria de ouvir apenas uma vez alguém te chamando de senhora Herrera novamente, que não seja a Dulce ou o Christian é claro. – sorriu quando ela se aproximou.


- Você precisa frequentar mais o meu trabalho. – Annie disse divertida depois de um beijo e ele franziu o cenho sem entender. – Eu vou voltar a adotar seu sobrenome, ok mocinho. – disse depois de sentada, sem intensão de explicar sobre o que tinha dito. – É só que preciso de mais um tempo pra... Ter certeza que dessa vez não vou me decepcionar.



fh



- Minha palavra não basta? – Poncho perguntou tentando um tom casual.


- Se bastasse eu acho que estaria cometendo os mesmos erros que nos separaram. – Annie respondeu e fez um biquinho pra acompanhar a cara tristonha dele. – Oun Ponchito, já conversamos sobre isso, lembra? Começar do zero. E eu não posso esconder de você que ainda não me sinto sem por cento, acho que ainda tenho medo de perder o que existe entre nós.


- Eu te entendo, pode acreditar. – Poncho sorriu meia boca. – Bom, se não me engano aquela empresa maneira de contabilidades é mais oeste dessa cidade, então o que te trás a minha frente nesse momento meu amor?


- O senhor Cortez disse que já que ele me deu a manhã de folga que eu podia trabalhar o período da tarde em casa hoje. – Annie respondeu sorridente. – Como não tenho muito trabalho vim te dar um beijinho já que, é claro, é caminho pra escola das crianças. – riram do “é claro”.


- Que privilegio o meu. – Poncho sorriu. – Não está um pouco tarde pra busca-las?


- Não. Hoje terão dinâmica até as três. Na verdade falta 5min pra acabarem e a Brenda também tem atividades até daqui a pouquinho. Sinceramente não sei o que se faz em uma creche. – disse pensativa. – Ah... Hoje vou ficar com os meninos do Christopher.


- Tenho pena dos brinquedos dessas crianças, porque quando se juntam... – Poncho negou com a cabeça. – Algum motivo especial?


- Não senhor. Só que o Ucker me pediu e eu não tive como recusar, mas ainda vou ligar pra ele pra saber mais detalhes. A proposito, pra todos os efeitos as crianças só iram fazer um lanchinho lá em casa até a mãe ir busca-las, sim? É que não sei o que o Ucker está aprontando, mas só sei que ele não quer que eu comente com a Dul, ou seja, você também não pode comentar.


- Tudo bem, vou ficar de bico fechado. Mas... Só se eu ganhar uma doce recompensa. – Poncho chantageou e depois apontou pra o bico que fez na boca.


- Ai espera um minuto que eu vou passar meu brilho de morango. – Annie brincou já se levantando para ir dar um baita beijo no marido, digo, ex-marido, digo, namorado.


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- Cara se você não quer me contar o que houve direito, como posso dar minha opinião? – Christopher perguntou incrédulo, enquanto conversava com Christian em sua sala. O loiro foi acompanhar o dono de uma empresa de impressão, que era colaboradora de sua agencia publicitaria, a escolher um novo carro.


- Christopher, tente me entender, eu... Eu nunca falei dessa minha vontade abertamente nem pra você nem pro Poncho e agora não dá pra resumir meus planos assim...



gh(com um jeans e um saato social)



- Você já me disse isso umas três vezes só nesses minutos de conversar, mas o que eu quero entender pra poder te ajudar é o porque que você brigou com a May. – Christopher o interrompeu.


- Mas isso está envolvido. – Christian rebateu. – Só o que eu quero que você me diga é se eu devo ou não ligar pra ela, já que ela não fez uma chamada se quer para mim.


- Ok, vamos lá. – Christopher suspirou negando com a cabeça. – Você se acha o certo ou o errado da historia?


- Bom... Relativamente sou o certo, já que aquilo tudo foi ridículo. – Christian coçou a garganta. E Christopher o encarou ainda insatisfeito.


- Cara, quem gritou primeiro você ou ela? – quis saber.


- Eu, eu acho. – Christian coçou a nuca. Bebeu metade de uma garrafa depois que voltou pra casa aquela noite e não se lembrava de muitos detalhes de tudo.


- Então você tem que pegar esse celular e ligar pra ela até ela atender. Mande mensagens pedindo pra que ela atenda, e não pare de tentar. E quando finalmente conseguir, peça desculpa e peça pra que ela volte imediatamente pra casa. – Christopher se ajeitou na cadeira.


- O que? Pedir desculpas? Mas eu estou certo, e se você estivesse no meu lugar pensaria da mesma forma. – Christian negou com a cabeça, se recusando e Christopher revirou os olhos.


- Meu rei, pare e pense um pouco comigo. – Christopher gesticulava. – Quando você brigar com sua mãe, quando você brigar com sua mulher ou com sua amiga peça sempre desculpas. Você tem que deixa-la entender que você se redimiu por não pensar como ela. É assim que tem que ser com as mulheres, elas tem que pensar que estão sempre certas se não as coisas não funcionam bem pro nosso lado e as consequências são de dar medo. Enfim, o que digo é que você deve pedir desculpas pra ela assim que conseguir falar com a mesma e então ela vai voltar pra casa e você vai estar lá para dizer realmente o seu ponto de vista sem ela ter como fugir. Depois de você falar e dar o boque de flores está feito, a paz volta a casa!


- É... Com esse discurso você me pareceu certo. – Christian não pode deixar de rir. – Vou ver se esse cara escolhe esse carro ainda hoje e depois tento falar com ela. – se levantou e apertou a mão do amigo, já ia saindo quando se voltou pra ele. – Só por curiosidade quantas vezes isso já funcionou com você com a Fernanda e com a Dulce?


- Desde a primeira crise no casamento até a separação com a Nanda. – Christopher respondeu dando de ombros e depois suspirou temeroso. – Com a Dulce eu vou tentar a primeira vez hoje, não exatamente com todo esse esquema, mas vou.


- Boa sorte, pra você então. – Christian desejou já abrindo a porta. – Ah... Ontem a noite eu disse algo que não devia a Dul e que, depois que eu resolver esse assunto com a Mai, vou pedir desculpas, mas espero que não influencie no resultado desse seu esquema.


- Como se ela nunca tivesse descontado os problemas com vocês quatro em mim. – Christopher deu de ombros. Christian deu um leve riso e saiu fechando a porta atrás de si. – Melhor eu já ir fazendo uns teste-drives nos novos modelos de carros. – se levantou pegando o terno. – Que trabalho difícil, Deus.


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- Ah, então era você que estava dando uns pegas no meu sócio. – Dulce viu Annie entrar em sua sala. – Achei que a secretaria dele estivesse drogada.


- Ela nós viu? – Annie ficou surpresa.


- Não se preocupe que os papeis que ela tinha que entregar ao seu marido, já foram entregues a mim pela mesma criatura envergonhada. – Dulce se balançava levemente em sua cadeira. – Ainda bem que você não partiram pros finalmentes sobre a mesa, hein?


- Porque não cala a boca, Dulce María? – Annie riu negando com a cabeça, que vergonha estava sentindo. – Vamos deixar esse assunto de lado pra ver se eu esqueço. – suspirou. – Ei, esse tom irônico que usa desde que entrei em sua sala é um sinal de que ainda está chateada comigo? Não fique, ok? Eu te mandei mensagem, te liguei, e você não me deu respostas. Isso tudo por conta do jantar...


- Annie, por favor. – Dulce a interrompeu. – Meu tom estava sendo cômico e não irônico. E outra: Quem foi que disse que estou brava contigo?


- E não está?


- Só porque você foi jantar com a Nanda do Christopher? – Dulce deu um tom de deboche ao “Nanda”. – Não mesmo. Eu entendi depois de um tempo que o que estava em questão ali era o bom desempenho escolar de ambos os filhos.


- Então, você não ficou brava nem por eu não ter te falado antes? – Annie perguntou receosa. Tinha um dom pra achar errada as atitudes da amiga, mas não gostava quando ficavam brigadas pra valer.


- Bom... Não que você tenha que me dar satisfações, mas sim. Mas fiquei só um pouquinho chateada, nada de grave. – Dulce respondeu. – Mas e então, como foi esse magnifico jantar?


- Poderia ser melhor se você tivesse compartilhado adjetivos tensos para a Fernanda comigo. – riram. – Foi tranquilo, já temos uma ideiazinha de onde por os meninos. Talvez semana que vem já tenhamos assinados os papeis das transferências. Escuta, porque não respondeu como eu gostaria que você respondesse minha mensagem e nem me retornou depois.


- Na verdade eu fiquei ocupada, com a May. – Dulce disse e suspirou preocupada com a amiga que não deu sinal de vida. – Além disso eu passei o tempo todo com o celular desligado depois de te responder da maneira que você não queria que eu respondesse. Só to ligando ele agora. – disse apertando o botão de ligar/desligar de seu celular.


- Ah ta. O que a May tem?


- Melhor você conversar com ela depois, mas bem depois mesmo, porque soube que a senhorita esta naqueles dias de assassina. – Dulce disse sendo bombardeada por mensagens de “seu celular recebeu ligações” e Annie riu.


- Quando você tem que dar um tempo da sua caixinha de anticoncepcional é fogo. – suspirou negando com a cabeça. – Metade dessas mensagens terão o numero do Ucker, quer apostar? – vendo-a olhar pro celular.


- Não, muito obrigada. – Dulce sorriu. – Se bem que você iria perder, porque minha querida mãezinha me ligou exatas 15 vezes e de brinde 2 mensagens desesperadas do tipo “ cadê você criança?”. – riram. – Meu pai me ligou duas vezes, provavelmente sendo obrigado por minha mãe, né? O seu adorado Uckermann ficou em segundo lugar com 7 chamadas e 4 mensagens que outra hora eu leio. – deu de ombros. – Uma do Derrick e...Uau.


- O que foi? – Annie perguntou vendo a cara de duvida de Dulce.


- Nada, é só que meu antigo chefe me ligou e isso é muito estranho. – Dulce respondeu pensativa. – Deve ter sido engano.


- Tomara, porque se ele te pedir pra voltar eu vou dar é um soco na cara desse cidadão. – Annie disse divertida. – Escuta, vamos buscar as crianças na escola comigo? O Poncho já te liberou.


- E desde quando preciso da autorização do Poncho? – Dulce se queixou e negou com a cabeça. – De qualquer forma eu tenho muito a fazer e não posso perder o foco agora. Além do mais ainda tenho que retornar uma boa parte dessas ligações.


- Vai começar pelo BB não é? – Annie quis saber.


- Não mesmo. Minha família é muito mais importante. – Dulce disse e riu da cara da amiga. – Não fica com cara de indignada por que eu não devo nada ao seu amigo.


- “Nanda do Christopher”, “seu adorado Uckermann”, desprezo com as ligações do garoto, “não devo nada ao seu amigo” – Annie foi contando nos dedos. – Você tem um motivo pra estar deixando-o de escanteio ou é só a necessidade de descontar seus problemas em alguém? – Annie disse sarcástica.


- Annie, não quero falar sobre ele contigo afinal sei o quanto você sabe defende-lo. Resumindo, eu não quero discutir contigo ao menos hoje pode ser? – Dulce pediu e Annie assentiu.


- Tudo bem, mas vou fingir que ouvir você dizendo que ainda não sabe porque está jogando-o de escanteio e que depois me dá uma desculpa. – Annie piscou e se levantou. – To indo, beijos.


- Tchauzinho. – Dulce falou e logo depois Annie estava saindo.




Esse eu me momento descanço pra prova de amanhã, cade meus desejos de sorte??? kkkk acho que me dou tão bemq aunto na prova de espahol.


bjss



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Autor(a): Bia s2 RBD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 584



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  • robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05

    Posta maissssssssss,sua web é ótima.

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

    voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

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  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:26

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