Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC
- Mas o que eu vou ganhar em troca de te ajudar? – Annie perguntou a Christopher depois que o mesmo contou o porque de pedir pra ela ficar com os gêmeos. Ela estava de frente ao seu notebook, conversando com o mesmo por webcam e microfone, enquanto as quatro crianças assistiam pela decima quinta vez o gato de botas.
- Annie, não acredito nisso. Você não tem coração? Eu sou seu amigo e você ainda quer fazer um sistema de trocas quando te peço um simples favor? – Christopher perguntava indignado a fazendo rir.
- Realmente é um simples favor, ainda que você também tenha me pedido para não falar nada para minha amiga que conheço desde de que eu era um bebê Barbie. – Annie fez uma cara meiga. – Mas e se isso implicar em eu cancelar um programa com meus filhos em que os seus não possam ir? E se eu quisesse passar um tempo com o pai de meus tesouros?
- Ah... Ai esta a questão de tudo. – Christopher deu um tapa a sua mesa. – Por acaso você está querendo dizer que seus filhos te atrapalham ficar com o Poncho? Oras, Annie, vamos combinar que não é possível que vocês não tenham outro programa a dois em mente que não envolva cinta-liga e trabalhos corporais. – perguntou em tom divertido a fazendo rir de novo.
- Na verdade as vezes deixamos de lado o uso de cinta-liga. – Annie brincou e logo estavam rindo. –Falando serio. O caso não é o que fazemos ou deixamos de fazer a sós. Resumidamente eu quis que você se perguntasse se eu não tinha outros planos pra essa semana INTEIRA. Sim, porque afinal eu tenho uma vida longe do meu trabalho de cupido quebra-galho. – deu uma olhada em Brenda vindo até ela.
- Tudo bem, sei que sua vida não gira em torno do meu umbigo. – Christopher coçou a nuca. – Entendo que você seja muito ocupada e que ache meus filhos umas pestes. – dramatizou e Annie o olhou negando com a cabeça enquanto Brenda se sentava em seu colo. – Amanha eu passo pra pega-los, pra deixar você viver sua vida com o seu carinha e seus filhos. Não se preocupe que eu não vou ficar chateado por você sempre dizer que sou seu BB lindo e grande amigo que sempre vai apoiar mesmo que agora não possa me ajudar ainda que eu esteja disposto a contribuir com a estadia dos meninos aí e, depois que tudo saísse como foi combinado, eu iria te abraçar forte e te dizer o quanto sou grato por Deus ter te posto em teu caminho. – Fez uma pausa dramática acompanhada de um suspiro. – Seria interessante você pode fazer isso por mim, mas... Tudo bem te entendo.
- Oun... Ta vendo como seu tio é dramático, Be? – Annie perguntou divertida para Brenda que na verdade nem tinha prestado atenção, já que ainda folheava seu livrinho cheio de imagens fofas, mesmo assim assentiu. Annie falou algo em seu ouvido e apontou pro notebook, para onde a garota olhou.
- A mamãe mandou te perguntar o que o senhor não pede... – Brenda iniciou e olhou pra mãe pra que lhe fosse lembrado a palavra que esqueceu. Annie lhe disse baixinho. – Chorando, que ela não faz sorrindo. – concluiu. Christopher sorriu animado e Annie colocou Brenda no chão pra mesma ir pegar outros livrinhos.
- Obrigado Annie. – Christopher agradeceu e fez uma pausa, pra receber um café de sua funcionaria (aquela mesma do dia anterior) que na verdade nem lhe tinha pedido. – Não precisava, obrigado... Clarisse, certo?
- Isso senhor. Fico feliz que tenha gravado meu nome. – a mulher sorriu e Christopher assentiu pensativo olhando para a mesma. – Espero que esteja ao seu gosto, com licença. – A garota concluiu e foi saindo.
- Eu ainda estou aqui Christopher. – Annie brincou e o mesmo olhou pra tela do seu computador com um sorriso sem graça. – Me diz uma coisa, antes de provar esse seu café é claro, quando seus funcionários usam os crachás que deviam ser obrigatórios eles colocam nessa regiam do busto sim?
- É, pode-se dizer que sim. – Christopher respondeu desconfiado. – Mas porque essa pergunta sem nexo?
- Por nada de mais. – Annie deu de ombros. – É que eu fiquei curiosa por saber se você realmente tinha gravado o nome da sua funcionaria ou simplesmente fotografado bem os seios dela. – disse casualmente e ele gargalhou sem graça. – Olha sua vida Chris... Não dê intimidade pra suas funcionarias porque elas vão saber tirar proveito disso e depois...
- Annie eu não dei intimidade. – Christopher a interrompeu. – Simplesmente a garota me veio trazer um café que eu pedi.
- Não pediu nada que eu sei. – Annie assegurou. – O senhor só toma café quando acorda e depois do almoço, raras exceções de quando passa a noite acordada o que eu sei que não fez.
- Tudo bem, ela me trouxe sem eu ter pedido, mas e daí? Isso não quer dizer que eu ando dando intimidade pra ela. – Christopher se defendeu fazendo o sinal de juramento.
- Vou acreditar em você, mas espero que esteja ciente de que eu dei minha palavra de que não iria mais te ajudar depois de suas escorregadas sim? Já te disse que aquela foi a primeira e a ultima vez. – Annie o lembrou sem nenhum tom de brincadeira.
- Fica tranquila loira, eu confesso que você pode estar meio que certa sobre o nome dela, mas eu já mandei aumentarem o tamanho do uniforme pra que meus olhos não me traiam dessa forma novamente. – Christopher disse pondo seu café de lado. – É só que você chegou a ver o tamanho daqueles...? – ele gesticulou e Annie fez uma leve careta prendendo o riso. – Foi mal eu não devia comentar essas coisas contigo.
- Você já disse isso algumas vezes, mas não resiste em me botar em uma saia justa com suas confusões. – Annie deu um leve riso negando com a cabeça. – Me desculpe te dizer meu amigo, mas desde que parei de ser amamentada não vejo a menor graça nessas coisas. – riram. – Ai, ai Ucker... Você cansa minha beleza as vezes sabia? Cansei de conversar contigo por hoje, BB. Deixa eu preparar um macarrão de forno bem caprichado pra essas crianças “super tranquilas” enquanto você vai logo terminar seus trabalhos pra depois curtir um ensaio pra uma futura vida a dois, quem sabe. – piscou.
- Quem sabe. – Christopher sorriu. – Mais uma vez muito obrigada por me ajudar. Dá um beijo nesses exemplos de tranquilidade por mim.
- Pode deixar. – Annie assentiu e logo estava fechando seu notebook.
Enquanto isso no estacionamento de um shopping qualquer...
- Fico feliz que vocês tenham se acertado. – Dulce falava com May ao celular. – Sabia que você não ficariam nem 2ah sem se acertarem.
- Só porque ele pediu desculpas não significa que voltamos a paz e tranquilidade não, Dul. – May foi de contra ao que ela disse. – Até porque ele não me pareceu firme em dizer que está arrependido. Mas de qualquer forma eu vou voltar pra casa pra conversarmos muito mais sobre o assunto.
- Vai dar tudo certo, com certeza. – Dulce olhou pro relógio do carro. – Pra ser sincera acho que você tem que ser firme com sua verdadeira vontade e de quebra quebrar esse paradigma da cabeça do Christian.
- Eu sei disso. Ele que venha pensando que estou submissa a opinião dele pra ver o quanto está enganado sobre mim. – May concordou. – Estou totalmente decidida, Dulce, eu quero ao menos um filho meu de sangue. E, como já sei que o problema não é comigo, se o Christian não quiser embarcar nesse barco comigo ele que nade pra outras mares.
- May, você quer dizer que se ele se recusar a procurar um especialista vocês... – Dulce iniciou receosa e May complementou.
- Acabamos tudo. Isso mesmo. – May disse e deu um suspiro. – Não deve ser tão difícil encontrar um outro homem com muito senso de humor e de carisma incrível pra se o pai de meus filhos. Eu tenho que ter esse gostinho antes que a idade me pegue. Não sei se você me entende.
- Não preciso entender pra aceitar, e na verdade você nem precisa que eu aceite pra fazer essa... – Dulce iniciou e deu um suspiro, não imaginando esses dois separados. – Tenho certeza que vão se entender, mas agora tenho que desligar. O Poncho hoje não estava interessado em sair de sua zona de conforto nem mesmo pra entregar alguns documentos pro senhor Uckermann.
- Então coube a você essa difícil missão. – May disse em tom divertido se distraindo por alguns segundos de seus problemas. – Vai ficar por lá mesmo ou vai voltar pra Esperanto?
- Obvio que voltarei, só estou vindo porque não contratamos um mensageiro e tanto eu como o Poncho não nos sentimos confortáveis em enviar pelo correio esse tipo de coisa fora a demora pra chegar. – Dulce negou com a cabeça lembrando da ultima confusão que houve com os correios e a transnacional que trabalhava por conta de documentos.
- De qualquer forma não é nenhum sacrifício pra senhorita. – May deu de ombros as desculpas dela. – Não vou tirar mais de seu tempo, a gente se fala. Mais uma vez obrigada por tudo.
- Não fiz nada de mais, May. E, olha, vai dar tudo certo ok? – Dulce usou de seu tom inspirador. – Agora vamos dizer tchau, porque quero chegar aquela concessionária antes que comecem a fechar as portas por hoje.
- Tudo bem, tchauzinho. – May disse.
- Tchauzinho ao quadrado. – Dul disse divertida e as duas riram antes de desligarem. Logo Dulce saia do estacionamento do shopping, onde só entrou pra falar ao celular com May e seguia pro trabalho do mais novo dos Uckermann, digo, tirando os gêmeos.
Voltando a casa da Annie...
- Tia, é verdade que as crianças são transidas pros pais por cegonhas? – Pietro perguntou depois de engolir uma garfada.
- De certa forma, anjinho. – Annie respondeu supervisionando-os. É assim que ela fazia quando juntava a gurizada em sua casa, os olhava e depois comia. – Não é exatamente a cegonha, o animal, que traz e sim um outro tipo de cegonha que ajuda e muito na vinda de uma criança ao mundo. – Annie riu sozinha ao fazer essa comparação no mínimo tensa.
- Então foram duas cegonhas que levaram eu e o Be pra mamãe e o papai? – Pietro perguntou preparando outa garfada.
- Bom... Na verdade não, Pi. – Annie sorriu acariciando a cabeça da filha que comia com vontade. – A mesma cegonha contribuiu para que vocês dois nascessem. Eu vou dizer uma coisa que talvez você não entenda muito bem por agora: Como vocês são gêmeos univitelinos a cegonha do teu pai quase não teve influencia para que viessem dois ao invés de um, podemos dizer que foi o processo de formação de zigoto na barriguinha de sua mãe que fez vir dois ao invés de um.
- Pera aí. O papai tem uma cegonha e a mamãe faz zigotos na barriga? O que é zigoto? – Bernardo perguntou com uma fofa voz de duvida.
- Isso, o que é zigoto? – Luca também quis saber. – A senhora também tem uma cegonha ou esse troço na barriga?
- Quero mais suquinho de fruta. – Brenda pediu batendo o garfo a mesa. Annie respirou fundo negando com a cabeça.
P.A. – Vai ser uma noite longa, meu Deus. Ou melhor, uma semana longa. Tinha que ser por conta do Christopher.
- Vamos esquecer esse assunto de “como vim ao mundo” por hoje, sim? – Annie pediu pondo o suco da filha. – Porque não acabam de comer pra poderem assistir outro filme?
- Ta bem mamãe. – Luca assentiu voltando a comer.
- Eu não quero ver filme, quero uma historinha mamãe. – Brenda disse antes de beber seu suco.
- Eu conto uma historia pra você então, princesa. – Annie sorriu pra mesma.
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- Olá, boa tarde. – Dulce desejou a secretaria do Uckermann. A senhora tirou o olho do jogo de paciência para mira-la. Ao mesmo tempo que o “interfone” começava a tocar.
- Boa. Em que posso ajuda-la? – a senhora perguntou com simpatia.
- Eu vim entregar esses documentos da empresa Esperanto ao senhor Uckermann. – Dulce informou já buscando pegar os mesmos.
- Ah sim, estávamos esperando esses documentos. – a senhora sorriu. – A senhora vai querer deixar aqui comigo ou quer entrar.
- Bom, são documentos importantes. – Dulce sorriu simpática pra senhora. – Mas tenho certeza que contigo vão estar seguros. – foi lhe entregando os mesmos.
- Carminha porque demora tanto a me atender? Preciso... Dulce. – Christopher abriu um sorriso desencostando da porta de sua sala para ir até elas. – Não achei que te veria por aqui hoje.
- Pois é, não pretendia vir aqui também. – Dulce confessou. – Bom, o documento ta entregue...
- Au, essa doeu. – Christopher fez uma careta divertida e deu um leve riso, a interrompendo. – Entra um pouco, estou te intimando.
- Eu deixei um trabalho em aberto, fica pra próxima. – Dulce ajeitou a bolsa sobre os ombros.
- Por favor. – Christopher fez uma tentativa significativa da cara do gato do sherek.
- Dois minutinhos. – Dulce suspirou vencida e ele assentiu logo fazendo sinal pra que ela entrasse em sua sala. Ela logo o fez.
- Antes que eu me esqueça, Carminha, o assunto das camisas já foi resolvido? – Christopher perguntou a secretaria o que tinha saído pra perguntar.
- Sim senhor. Ainda essa semana já estaremos vendo meninas mais bem vestidas por aqui. – piscou e ele sorriu logo entrando em sua sala.
Amores me perdoem tanta demora, já me expliquei na outra web, ms
infelizmente nem tenho muito tempo p/ explicar. É só que minha vida
esá um tanto lotada de novas informações e novos momentos (não
muito bons)
Até a proxima, beijos!!!
Autor(a): Bia s2 RBD
Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
- O Poncho disse que fechavam mais cedo hoje. – Dulce disse assim que o ouviu fechar a porta atrás de si. Que diabos a secretaria quis dizer com “meninas mais bem vestidas”? Se perguntou. - Não, hoje fecho mais tarde dando uma chance a mais pra quem quer comprar um carro fino a preço de popular. – Christopher negou. – Ele p ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 584
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robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05
Posta maissssssssss,sua web é ótima.
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:29
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:29
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:28
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:27
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:27
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liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:26
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