Fanfics Brasil - 150 Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC


Capítulo: 150

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- O Poncho disse que fechavam mais cedo hoje. – Dulce disse assim que o ouviu fechar a porta atrás de si. Que diabos a secretaria quis dizer com “meninas mais bem vestidas”? Se perguntou.


- Não, hoje fecho mais tarde dando uma chance a mais pra quem quer comprar um carro fino a preço de popular. – Christopher negou. – Ele pode ter se confundido.


- Assim eu espero. – Dulce tratou de dizer.


- Sente-se, dois minutos é muito tempo. – Christopher ironizou divertido. Dul apenas se apoiou a cadeira. Estava se sentindo nervosa por estar ali, não sabia o porque.– Me desculpe. – pediu já em tom normal. – Devia ter te avisado do jantar de ontem, mas me esqueci completamente. Talvez minha mente estivesse levando em conta que você não iria ligar. – se apoiou a cadeira ao lado, como ela.


- Não ponha a culpa em tico e teco, Christopher. – Dulce o olhou com um meio sorriso. – Talvez sua mente esteja certa, em partes. De qualquer forma acho que seria algo que você podia ter avisado, até mesmo em uma mensagem se necessário. – deu de ombros. – Mas a questão não é exatamente essa, se não o quanto você pode ser hipócrita.


- Eu? Por quê? – Christopher perguntou surpreso e curioso.


- Você não perde tempo pra cobrar de todas as formas possíveis que eu leve a serio esse ‘namoro’, mas no final das contas não está muito interessado em comunicar que vai estar junto a sua ex em um jantar estritamente relacionado aos filhos. Uma bobagem. – Dulce o encarou por um minuto.


- Ok, você tem razão, pura hipocrisia. – Christopher disse depois de um curto tempo de silencio. – Me desculpe por isso também.


- Você só sabe pedir desculpas e... Nada mais? – Dulce perguntou estranhando o comportamento dele.


- O que mais quer? – Christopher sorriu ingênuo.


- Com licença, senhor Uckermann. – O novo gerente entrou. – Chegou esse pacote para o senhor.


- Obrigado. – Christopher disse pegando o pacote. – Me diz uma coisa, fechamos com o filho do prefeito?


- Ele ficou de vir amanhã, pretende comprar a vista. – O gerente disse animado e Christopher sorriu satisfeito. – Com licença senhor.


- Toda. – Christopher assentiu o vendo sair da sala. Ele olhou pro pacote e franziu o cenho lendo a etiqueta. – Mas então... A que horas pretende sair da Esperanto? Ainda tá de pé né?


- Ta explicado o porque de só vir pedindo desculpas. – Dulce concluiu negando com a cabeça o observando ir se sentar em sua cadeira. – Não se preocupe que está tarde de mais pra que eu volte atrás.


- Na verdade se você quiser... Eu vou entender. – Christopher fez uma cara, não muito convincente, de aceitação. Ele sacudiu o pacote próximo ao ouvido.


- Eu não devo demorar pra concluir o trabalho por hoje... – Dulce falou em resposta a pergunta e ficou olhando-o sem entender de toda aquela preocupação com o pacote. – Acha que é uma bomba?


- Não, não mesmo. – Christopher riu. – Só estou receoso com o que deve ter aqui dentro. Não costumo receber encomendas dessa pessoa. Na verdade essa é a primeira vez, e isso me deixa intrigado. – confessou deixando o pacote de lado para evitar mais perguntas. – Está linda hoje.


- É, depois de ficar o dia inteiro indo de um lado pro outro da Esperanto com milhões de afazeres, devo estar mesmo. – Dulce ironizou sacando a jogada dele. – A proposito, até mais tarde. – pronta para sair da sala.


- Um momento por favor, senhorita. – Christopher disse feliz por ela não ter desistido deles. Ela se voltou para ele. – Como você já sabe, não me dou bem com a cozinha.


- É eu sei. – Dulce concordou.


- E antes que pense que quero te fazer de empregada, aproveitando essa deixa, eu pensei em te levar em um lugar especial. – Christopher disse prendendo o sorriso.


- Um lugar especial? – Dulce perguntou subitamente curiosa. – Defina especial.


- Essas sobrancelhas franzidas não escondem sua curiosidade sabia? – Christopher disse não podendo deixar de rir e depois bateu em sua própria perna a convidando pra sentar ali.


- Não Christopher fala serio, você não é o P. Noel e eu ainda não estou bem contigo o suficiente pra me arriscar aí. – Dulce se recusou, mesmo que se aproximando devagarzinho dele.


- Coisa linda, não me maltrata não que magoa. – Christopher disse dengoso e ela não pode deixar de rir. – Então vem aqui só me dar um beijo, porque minha boca ta com falta de você.


- É... Acho que, eu também preciso do seu gostinho. – Dulce disse o fazendo rir enquanto ia se aproximando pro beijo. No meio da execução ele a puxa pro seu colo. – Christopher! – o repreendeu rindo, se ajeitando no colo do mesmo.


- Adoro seu sorriso, sabia? – Christopher lhe deu um selinho. – Em resposta a sua pergunta: Um lugar que eu particularmente me sinto bem e que espero que, no mínimo, você saia de lá satisfeita. – piscou.


- Recapitulando, esse lugar é pra jantarmos, né? – Dulce quis conferir e ele riu.


- Claro sua maldosa. – Christopher respondeu. – Embora não seja uma má ideia, um dia desses... Se você não estiver satisfeita com minha cama...


- Não estava pensando nisso nada, seu chato. – Dulce negou com a cabeça o interrompendo. Ele assentiu fingindo acreditar lhe dando outro beijo. – Dormiu bem essa noite? – perguntou olhando pra um lado da mesa dele, enquanto o mesmo abria a pagina de sua empresa na internet.


- Seria um sono mais agradável com você ao meu lado, ou talvez eu nem dormisse. – Christopher respondeu sorrindo safado.


- Hum... Você por acaso mudou seus hábitos alimentares? – Dulce perguntou dessa vez buscando o que mirava.


- Não que eu lembre. – Christopher respondeu dando de ombros. – Por quê?


- Não sei. É que tem um café aqui em cima e... É estranho, até onde me lembro você mergulhava os bonecos da Annie no meu café. – Dulce sorriu lembrando dos xingamentos da loira para ele ao mesmo tempo que olhava pro café em suas mãos. – Mas aqui não tem nenhum bonequinho estilo Peter Pan. – disse olhando a sala.


- Então, er... Essa é uma boa pergunta. – Christopher coçou a nuca. – Se eu não me engano, alguém alguma vez deve ter dito pra uma pessoa qualquer aí que trabalha aqui que seria um favor destacável se trouxesse uns cafés para o chefe. – se interessou em dar uma olhada mais caprichosa no site.


- Nossa Christopher, eu nem precisava estar aqui, tão perto de ti, pra perceber que ficou meio nervoso. – Dulce lamentou rindo de canto, porque tinha uma leve experiência com homens que quando queriam tirar a importância de algo que na verdade faz toda diferença na historia coloca um “aí” de preferencia atrás desse item importante. – Seja mais detalhista sobre o assunto, o que acha?


- Er... Eu nem encostei no café, você viu né? – Christopher pegou o café da mão dela e pôs sobre a mesa novamente. – Você não tinha que trabalhar?


- Ah você me agarra e depois fica me expulsando? – Dulce riu incrédula. – Tudo bem, até mais. – ia se levantando.


- Não, não quero que vá. – Christopher riu arrependido da pergunta que fez, não a deixando levantar. – Eu só me senti pressionado a falar sobre um assunto desnecessário, mas não quero que vá.


- Essa conversa ta ficando interessante. – Dulce acariciou os cabelos dele, pondo-os pra trás. – Qual o nome dela, você gravou?


- Dela quem? – Christopher perguntou ingenuamente e ela riu da cara-de-pau. – Dulce Maria, você me ama mesmo hein? Porque ta tendo ciúmes até de algo banal. – disse descontraído, pra mudar o assunto de forma mais sutil do que “você não tinha que trabalhar?”.


- Como é que eu tenho tantas ganas de estar com um cara-de-pau que nem se acha, desses? – Dulce se perguntou em voz alta rindo junto a ele. – Não é nada disso, apenas estou curiosa. Porque pro senhor Uckermann deixar esse alguém sair de seus serviços pra fazer esses agrados básicos, no mínimo deve ser alguma gostosinha.


- Er... Só um pouquinho, mas é que me distraí muito fácil pra reclamar. – Christopher disse sem prestar muita atenção no que falava, já que pensava no ciúmes que lhe foi “negado” e por no final ela não ter dito o que ele realmente queria ouvir.


- É mesmo Christopher? E com o que se distraiu, posso saber? – Dulce perguntou desconfiada.


- Bom... É até interessante você me perguntar isso... – Christopher coçou onde fica a barba pensando “to ferrado, falei de mais”, - Quer mesmo saber? – perguntou receoso por o que iria dizer.


- Muito. – Dulce respondeu tão receosa quanto.


- Não, melhor eu não continuar falando. – Christopher negou com a cabeça. – Isso pode nos prejudicar


- E porque começou a falar então? – Dulce perguntou e deu um leve riso. Sua imaginação estava bem fértil nesse momento, mas não era com algo que gostaria de imaginar.


- Foi um erro. Não posso te contar, mesmo que você não sinta ciúmes de mim, o que eu só deveria comentar a um amigo ou, como faço sem querer, a Annie. – Christopher se martirizou girando de um lado a outro sua cadeira, nervoso (automaticamente a girando também).


- Até me ofende sabia? Porque que mulher em sã consciência não sentiria ciúmes de um homem como você? – Dulce confessou sorriu da cara dele e depois respirou fundo. – Pra ser sincera, se algum dia te fiz acreditar que nunca senti ciúmes de você e que agora também não estou e por isso sou uma péssima namorada, você está um tanto equivocado.


- O que? – Christopher franziu o cenho surpreso e depois sorriu. – Ciúmes do tipo que te faz imaginar bobagens, querer tirar satisfações e fazer greve? – perguntou e ela assentiu.


- Pode se dizer que sim. – Dulce respondeu se encostando ao peitoral dele, sem querer encara-lo.


- Você pode esquecer a parte que falei sobre greve, não pode? – Christopher disse divertido. Ela o encarou rindo.


- Depende. Quer me dar detalhes sobre o assunto da moça do café? A caso o que sua secretaria lhe falou sobre “ter meninas mais bem vestidas” não tem nada a ver com isso, né? – Dulce interrogou.


- Licença senhor Uckermann, o senhor tem... – Carmem foi entrando e parou de falar ao se deparar com a ruiva no colo dele. – Er, me desculpe.


- Tudo bem, Carminha. O que quer? – Christopher perguntou prendendo o riso, já que Dulce ria discretamente completamente envergonhada enquanto o mesmo a segurava.


- É que chegou um fiscal e, o gerente quer saber se o senhor não quer cuidar dele. – Carmem disse.


- Ah não, vamos ver se esse gerente é bom mesmo. – Christopher piscou.


- Não é melhor você ir lá? – Dulce perguntou dando sua opinião, ainda envergonhada.


- Ah não obrigado, me sinto confortável aqui. – Christopher sorriu e olhou pra secretaria. – Obrigado Carminha.


- Er... Carmem, sim? – Dulce perguntou antes que a mulher saísse, ela assentiu se voltando pro casal. – Então, er... Pode me fazer um favor?


- Claro, senhora. – Carmem respondeu olhando pra Christopher, que assentiu mesmo sem saber do que se tratava.


- Eu estou procurando uma mulher pra posar de biquíni pra Esperanto, pode ser baixa, pode ser alta, mas o principal é que tenha seios bem fartos que mal caibam nas roupas que usam no dia a dia. – Dulce iniciou depois de tomar coragem pra ‘jogar verde pra colher maduro’. – Você sabe de alguma funcionaria daqui que possa atender perfeitamente a essa exigência?


- Bom, er... Que eu me lembre senhora, er... Bom, de seios fartos certo? – Carmem perguntou pra constar, olhando pra Christopher que estava no mínimo chocado.


- Exato. – Dulce evitou olhar pra Christopher, que agora, recuperado do choque ria baixinho e balançava as pernas nervoso. Só pela reação dos dois ela já tinha certeza que se tratava de seios, também, conhecendo o Uckermann que tem não podia ser diferente. – Vamos pensar assim, alguém com a farda pequena e que deixe os peitos em destaque. Pensou em alguém?


- Você nem cuida da publicidade da Esperanto Dulce, para com isso. – Christopher disse e ela fez sinal pra que ele ficasse calado. – Pode responder a ela Carminha. – disse em um suspiro, quando viu que a secretaria esperava uma resposta dele.


- Er... A Clarisse. Com licença. – a mulher respondeu já saindo da sala, fazendo Dulce rir dessa atitude. Ela com certeza tinha pagado de ciumenta e agora queria ouvir alguém dizer que ela não estava pensando em seu relacionamento. Ela encarou Christopher, ficando seria.


- Bom... SE eu não te conheço bem, você totalmente sem vergonha visava os peitos da própria funcionaria, Uckermann. – Dulce o repreendeu com um tapa forte sobre o peitoral. – Aposto que se ela flertasse mais um pouco...


- Eu já pedi pra aumentarem o tamanho dos uniformes femininos e foi... Foi um acidente, eu não queria olhar. – Christopher se defendeu a interrompendo, ao mesmo tempo que ria.


- Para de rir que eu não to achando graça. Você não se contenta com o que tem não? – Dulce perguntou incrédula. Todos são iguais, com mania de grandeza. – Ou ela tem alguma coisa muito diferente da que você já teve em mãos?


- Foi instinto, puro instinto. – Christopher se defendeu novamente, sorrindo. – Imagina se eu iria me arriscar a perder meus preciosos, que vieram de fabrica especialmente para mim. – beijos o busto dela, sobre a roupa mesmo. – Dona Blanca e Seu Fernando capricharam pensando em mim sabia? – foi apalpar os mesmos.


- Até parece. – Dulce riu tirando as mãos dele antes que os apertasse. – Falando serio agora, antes que a gente transe sobre a mesa. – riram. – Se você não quiser falhar comigo de novo, como fez a muitos anos atrás de forma um pouco diferente, corte logo o barato dessa tal de Clarisse.


- É o que pretendo fazer, fica tranquila. – Christopher assegurou. – Até hoje eu percebo a importância do meu ato naquele jogo sabia? Se não fosse por ter beijado, ou melhor, por ter sido beijado pela Fabi provavelmente você teria aceitado o pedido de namoro que eu te fiz pela manhã e hoje estaríamos casados, talvez.


- “Se” é algo muito complexo, que não sei se se encaixa bem nessa situação. – Dulce disse saindo do colo dele. – Até porque a Annie te defendeu nessa época e fiquei brava com ela também, e hoje temos um laço eterno de amizade que dificilmente pode ser quebrado. – suspirou e logo deu um selinho nele. – Deixa eu ir trabalhar.


- Pera aí, achei que íamos ter aquela conversa rapidinho aqui sobre a mesa. – Christopher disse sedutor e divertido. – a acústica dessa sala é muito boa pra guardarmos esse segredo, sabia?


- Já testou foi? – Dulce perguntou divertida, nem querendo saber a resposta. – Me desculpe, mas não tenho esse fetiche. Temos essa conversa, de forma não tão rápida eu espero, mas tarde. – piscou antes de sair da sala.




Amores, perdoem a demora. Achei esse capitulo muito parecido com o


da minha outra web, só que em outras sircunstancias kkk Ponny`s e


Chverroni`s do meu Brasil, perdoem-me por essecapitulo ter cido, tipo


assim, super Vondy, mas oq é de vcs está guardado (na verdade ainda


farei kkk)


É o que tem pra hoje galera. Ah... titia_pe fico te devendo uma cena hot, mas qu nã sejano escritorio viu? kkkk foge um pouco do estilo responsavel dos meu personagens.



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Autor(a): Bia s2 RBD

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 584



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  • robertagirl Postado em 19/06/2014 - 21:23:05

    Posta maissssssssss,sua web é ótima.

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

    voce sumiu de novo continua postaNDOEU ADORO ESSA WEB NAO PARA DE NOVO QUERO SABER O DESFECHO DESSA HISTORIA

  • liliam Postado em 11/02/2013 - 13:31:30

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