Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Então, eu só vou levar o meu filho pra casa e estou indo. – Annie falava ao telefone com seu chefe, na manhã seguinte ao susto, aliviada por não passar de uma virose que pode ser tratada em casa e o mesmo tempo mal por ao poder ficar todo tempo com o filho. – Obrigada senhor, lhe sou muito grata. – desligou.

- E então? – Poncho quis saber, enquanto arrumava as coisas de Luca.

- Ele disse pra que eu não me preocupe, até porque a reunião só é daqui a duas horas. – Annie respondeu observando o filho comer seu café da manhã. Suspirou. – Se ele se queixar de qualquer coisa, me ligue sem hesitar.

- Você já disse isso, e não se preocupe meu Amor, sei cuidar de nossos filhos. – Poncho disse e deu um leve riso da preocupação dela, antes de dar um selinho na mesma. Estava tão aliviado quanto ela. – Toma, vou buscar a Brenda. – entregando a chave de seu AP a ela.

- Tem certeza que a Dulce não vai se importar em segurar as pontas sozinha? – Annie perguntou.

- Claro que não, digo, tenho quase certeza. – Poncho disse pondo a mochila do garoto nas costas. – Deixa eu ir, antes que você perca o horário. – outro selinho e depois se dirigiu ao filho. – Campeão, papai te ver mais tarde, ta? – beijou a testa.

- Ta bom papai. – Luca disse, ainda comendo, logo Poncho estava saindo.

- Bora terminando esse café, mocinho? Nunca vi ninguém com tanto gosto pra comer comida de hospital. – Annie disse se sentando ao lado do filho e acariciando seu cabelo, sorridente.

- Que um pouco? – Luca ofereceu e ela negou fazendo careta. - Ta bom. Já vou terminar mamãe. Pra que a pressa? – perguntou fazendo Annie rir.

- Como pra que a pressa. A pressa é que a enfermeira aqui tem que trabalhar, meu príncipe. – Annie fez cócegas no menino. – Em casa eu faço um café da manhã caprichado pra você, não demora com esse aí não.

- Ta bom, Dona Anahí. – Luca disse, imitando o que ouviu o pai falar mais cedo quando Annie o explicava sobre os remédios. Annie olhou pro filho incrédula e depois gargalhou.

- Mais respeito, Herrera. – Annie pincelou o nariz do menino. – Vai, anda logo com isso.

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- Então, ta lá na primeira gaveta. Acho que você não vai precisar hoje, mas... – Poncho falava, explicando para Dulce o que dedusia que ela não sabia.

- Alfonso, meu amigo, vai logo pra casa. – Dulce o interrompeu rindo. – Você acaba de me falar um monte de coisas que poderia me falar por telefone, se fosse necessário. A Annie, não pode se atrasar, vai logo pra casa. – relaxou o corpo na cadeira.

- Certo, mas de qualquer forma vou da algumas dicas a minha secretaria. – Poncho piscou pra Dulce. – Obrigada por tudo, tchau.

- Tchau, Ardilla. – Dulce soltou um beijo. – Brendinha, não vai me dar um abraço não, coisa gostosa?

- Tchau titia Dul. – Brenda sorriu, dando um beijo na bochecha da madrinha. – Agora vou brincar com o papai. De que papai? – se voltou pra Poncho, enquanto caminha animada até o mesmo.

- Do que vamos brincar? – Poncho perguntou e ela assentiu. – Hum... De resgate a mamãe atrasada. Você pode ser a princesa linda, e hoje eu serei seu motorista, ai nos vamos até o castelo ficar cuidando do príncipe enquanto a rainha maravilhosa vai se reunir com os sábios e bruxos. – falou e pegou a menina no colo. – O que acha?

- Adoro ser princesa! – A menina animou-se, fazendo os dois adultos ali rir. Logo Poncho tava saindo com a filha em mãos.

- Que imaginação fértil desse rapaz. – Dulce zombou, se voltando ao trabalho.

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- Mamãe, esta tudo bem, ok? – Christian falava ao telefone com a mãe, enquanto tentava pensar em uma nova jogada de marketing pras uns empresários. – A May só esta um pouco confusa, e eu também. Mas eu vou ver se ela quer ir com a gente, sim? – fez uma pausa para ouvi-la, pegando uma folha de papel. – Vou desligar, beijos mãe.

- Problemas em casa? – Um amigo do trabalhou arriscou, já trabalhando na sua ideia.

- Isso não importa agora. – Christian disse depois de jogar o celular em um canto qualquer da mesa. – Vamos voltar ao trabalho, é o melhor que fazemos.

- Sim senhor. – o amigo assentiu.

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- Vamos começar mexendo as pernas, bem devagar... Assim, isso. – May dizia a sua paciente de anos, na verdade desde que a senhora completou 65 anos. – Calma, não precisa levantar muito.

- Vozinha, eu vou pegar um café, já volto. – A neta da senhora anunciou.

- Traga um daqueles biscoitos que eu amo, por favor. – a senhora pediu, ainda fazendo os movimentos.

- Trago. – a neta falou, já saindo.

- Agora vamos caminhar um pouquinho? – May propôs, já cedendo as mãos pra que ela segurasse.

- Há algo de errado contigo, querida? – a senhora perguntou, descendo da cama, agarrada as mãos da morena. – Me parece distante, pensativa.

- Não há nada, dona Juce. Só estou pensando na papelada que me aguarda na mesa. – May deu uma desculpa qualquer. – Vamos começar?

- Esta bem. – a senhora assentiu. – Mas que você esta estranha, esta.

- Dr. Sua amiga, Dulce, lhe ligou. Propôs que almoçassem juntas e disse pra senhora ligar pra Anahí. – a secretaria de May apareceu, dando recado, a porta do local. – Disse que seu afilhado pegou uma virose.

- Ta legal, obrigada. Assim que terminar aqui, ligo pras duas. – May assentiu, se concentrando na senhora.

Amores *---*

Yo love vocês!!! s2s2 kkkk Tenho prova aberta de humanas (estilo 2°

fase da federal do meu estado) nesse sabado, acho que só posto lá

pelo meio da semana (perdón!!)

besos!!