Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Opa, demorou. – Christopher disse, enquanto chegava a sua sala com um recipiente cheio de frutas vermelhas, vendo Dulce entrar no seu AP.

- O engarrafamento terrível de lá pra cá. – Dulce se justificou e, franzindo o cenho pras frutas nas mãos dele, enquanto lhe estendia as chaves. – Valeu.

- Quê isso, eu sequestrei suas chaves, pode ficar com essas minhas. – Christopher deu de ombros.

- Que silencio todo é esse aqui? Teus filhos já foram dormir? – Dulce perguntou e ele sorriu travesso.

- O Christian os levou pra passear. – Christopher disse, pondo o recipiente sobre a mesa, e Dulce arregalou os olhos.

- Como? Saímos da Esperanto juntos, só o perdi de vista quando entramos no engarrafamento. Como ele conseguiu chegara aqui, pegar os gêmeos e sair antes deu pensar em chegar? – Dulce perguntou incrédula.

- Eu acho que ele não quis te ensinar o atalho hoje, mas não tem problema, eu te ensino outro dia. – Christopher deu de ombros e ela continuou com a cara incrédula.

- Há um atalho? – Dulce não pode deixar de rir, se achando tola. – Vocês sãos dois moleques.

- Somos. – Christopher riu. – Mas depois você reclama comigo. Eu queria dizer que temos tempo de sobra, mas você demorou muito. – deu um beijo nela. – Tenho uma brincadeira nova pra nós dois.

- Uma brincadeira nova? – Dulce sorriu animada, envolvendo os braços ao pescoço dele, ele assentiu. – Em que contexto?

- Você verá. – Christopher avisou ao pé do ouvido dela.

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- Mamãe, boa tarde! – Annie a cumprimentou, quando saiu do carro, e a viu ali, de frente ao prédio de Poncho. – Veio visitar os netos?

- Mas claro. Na verdade vim fazer melhor, já que não pude dar meu apoio como se deve quando ele estava no hospital. – Mari sorriu enquanto caminhavam até o elevador.

- Não se lastime, eu entendo e o Luca também entendeu seus motivos. – Annie abraçou a mãe de lado. – E o papai, como esta?

- Bem, ocupado como sempre. Mas me garantiu que estaria em casa mais cedo pra ficar com as crianças. – Mari disse.

- Que crianças? As minhas? – Annie perguntou quando já passavam do primeiro andar. A mãe assentiu. – Mamãe, o Luca ainda não esta cem por cento...

- Sim, mas não vai causa-lo mais danos se eu o levar, com todo cuidado e carinho, pra minha casa. – Mari disse. – Na verdade nessas horas a melhor coisa que pode existir é mimo de vó. A Brenda vem porque também sinto falta da minha “picurrucha”. – fez uma voz fofa na ultima palavra, gesticulando como se apertasse bochechas.

- Mas e eu? Estou aqui justamente para mima-los. Saí do trabalho mais cedo por isso, e também pra que o Poncho relaxe depois de tanto vigia-los. – Annie insistiu.

- Ora essa, Anahí, junte o útil ao agradável. – Mari sorriu pra ela enquanto saíam do elevador. – Mimi ao Poncho, automaticamente o relaxando. – ajeitou os cabelos de um jeito de com certeza Annie puxou.

- Mamãe, por favor, acha mesmo que terei cabeça pra essas coisas com meu filho desse jeito? – Annie sorriu buscando a chave do AP do namorado na bolsa, enquanto Marichelo já tocava a campainha.

- Se “essas coisas” signifique o mesmo pra mim e pra você, sim. – Mari disse simplesmente. – Vamos ser francas, o Luca não está a beira da morte (Graças a Deus), o pior já passou e essas coisas volta e meia acontecem com crianças. Não a porque você não confiar em mim e namorar um pouco com o Poncho.

- Mas que boa surpresa. – Poncho disse abrindo a porta com um sorriso. – Como vai, Mari. – a cumprimentou apôs dar passagem as duas.

- Muito bem, querido. – Mari lhe sorriu pegando Brenda ao colo, que correu até ela. – Falávamos justamente de ti.

- É, percebi quando ouvi meu nome antes de abrir a porta. – Poncho disse em tom divertido. – Espero que a Annie já não tenha reclamações. – brincou.

- Agora eu tenho. – Annie disse, depois de beijar a testa de Luca. – Porque mesmo que o Luca esta jogando video-game e ainda por cima sentado no chão? – o repreendeu com o olhar.

- Bom, video-game não é algo que os médicos proíbam aos doentes e, sobre ele estar no chão, a culpa não é minha. Me virei um minuto pra atender a porta e, aí está ele. – Poncho se defendeu a observando checar se o chão estava tão frio quanto parecia. – Luca, não me complique, saia daí.

- Mas aqui é melhor papai. – Luca fez manha.

- Sabe o que é melhor, Luquinha? O melhor é você ir buscar sua mochila porque vem comigo pra casa.  – Mari os interrompeu, pondo Brenda no chão. – Vou te ensinar como se faz um bolo de chocolate e cenoura, enquanto esperamos o vovô. – propôs.

- Oba, adoro esse bolo. – Luca disse se levantando. – Posso ir pai?

- Claro que sim. – Poncho disse.

- Sejam rápidos. – Mari disse. – Brenda, vai com o papai pegar sua mochila, meu bem. – disse e a menina assentiu correndo até o quarto, enquanto Luca fazia o mesmo e Poncho os seguia.

- Não os deixe sentar no chão gelado, e não esqueça de dar todos os remédios do Luca na hora certa. – Annie disse e Mari revirou os olhos.

- Como se você não tivesse sido uma problemática a essa idade. – Mari deu um leve riso ajeitando a roupa da filha. – Sou uma mulher ocupada, mas ainda sim sei dar atenção aos meus pimpolhos.

- Eu sei bem disso. – Annie sorriu vencida. – Posso ao menos saber quando os terei de volta?

- Pra quando é minha próxima viagem? – Mari fez cara pensativa.

- Mamãe. – Annie a repreendeu. – A senhora só viaja de três em três semanas.

- Amanhã, a tarde eu os trago de volta. – Mari sorriu e ouviu as crianças voltando a sala. – Só me faça o favor de se lembrar que camisinha existe, não quero mais netos agora. – disse divertida.

- Ai, não to ouvindo isso... – Annie negou com a cabeça passando as mãos no rosto. – Serio.

- Até mais Ponchito, cuide bem do meu amor. – Mari disse já pondo a mochila de Brenda debaixo do braço e abrindo a porta pra sair, sorrindo da atitude da filha. – Deem tchau, crianças.

- Tchau mamãe, tchau papai. – Disseram antes de sair pela porta. Poncho os observou entrar no elevador e depois fechou a porta.

- E ai, vai namorar comigo como sua mãe disse? – Poncho perguntou divertido, mirando-a com um jeitinho especial, enquanto a observava toda pensativa.

- Garoto é feio escutar atrás da porta. – Annie disse sorrindo, fazendo voz brava.

- Mesmo quando essa porta é a sua de entrada, onde tocaram na campainha? – Poncho perguntou se aproximando dela com um sorriso sapeca.

- Ta, nesse caso, não vou reclamar. – Annie disse e pôs as mãos nos ombros dele. – E a resposta é um sim mais que convicto. – o beijou.

Amores *--* consegui postar!!!

usei da pgina anterior pra PN devido a erro u deu viu?? Vou ver se

coloco uns gritos de raiva já que é provavel que ninguem leia hahaha

s2 s2

bss