Fanfic: Estarás siempre en mi corazón - DyC, AyA e MyC

- Relaxa. Não to nem aí. – se sentou.

- Quer uma bebida? – perguntou Christian ao amigo.

- Não valeu. – acho que quero me manter sóbrio hoje.

- Você é quem sabe. – disse Christian e depois percebeu que Poncho havia parado de rir e falava com as crianças. Ele fez o mesmo. Depois os três ficaram conversando enquanto Mai olhava as crianças brincarem.

- Mai que horas a Annie chega? – perguntou Poncho com cara de desinteiriçado (só cara mesmo).

- Daqui a pouquinho. Ela só esta indo buscar a encomenda.

- Vocês não buscaram hoje pela manhã? – perguntou Christopher. – É por isso que estamos aqui?

- É sim! Garanto que você vai amar! – disse Mai sorrindo. - Se não já ama. – brincou.

- Mai você esta me deixando curioso. – disse Ucker sorrindo.

- Me diz uma coisa que vem da Dulce que ele não gosta. – provocou Poncho. Christian riu e Christopher deu de ombros.

- Muitas coisas. – respondeu ao amigo.

- Que mentira! – disse Mai. – Queria ver você dizer isso na frente dela. – riu.

- Isso vai demorar Mai. – disse ele. – E se eu a encontrasse certamente falaria isso. – Mai riu balançando a cabeça em sentido negativo.

- Não fale bobagens. - alguém bateu na porta. – Chegaram!

- Não era só a Annie? – perguntou Christian.

- A Brenda esta com ela. – disse Poncho. – Deve ser isso.

- Boa noite meninos! – disse Annie entrando, após Mai abrir a porta. Ela rapidamente colocou Brenda sentadinha no chão ao lado do irmão e deu um beijo na testa de cada criança.

- Boa noite! – responderam os três.

- A parada é a seguinte: Quero os três ali ao lado do bar e de costas pra porta! – “ordenou” Annie.

- Por quê? – perguntou Christian.

- Vocês fazem perguntas de mais! – disse Mai. – Façam o que ela MANDA. – Poncho e Christian se entreolharam, mas Christopher deu de ombros mais uma vez e fez o que a amiga “pediu”. Os meninos o olharam e fizeram o mesmo.

- Vou logo avisando que não gosto de receber ordens. – brincou Christian.

- Ta, ta. – disse Annie super ansiosa. – Fiquem assim ate alguém mandar vocês se virarem.

- Não demorem! – avisou Christopher. Mai saiu do AP para “pegar a encomenda” que a aguardava lá fora e Annie manteve as crianças num cantinho brincando e prometeu um chocolate a cada um se ficassem quietos. Mai voltou com Dulce, que hesitou ao perceber que Christopher também participava da ‘brincadeira’.

- Podem se virar! – disse Annie e Mai juntas. Christian foi o primeiro a se virar. Ele ficou um momento em silencio e depois coçou os olhos.

- Não creio! – assobiou. – Essa era a tralha? – riu. – Que alta denominação perfeita. – os outros dois se viraram também. Christian levou um tapinha de Dulce e depois se abraçaram.

- Que saudades de você seu louco. – lhe deu um beijo no rosto.

- Ardilla? – disse Poncho. – É você mesma? – sorria. Aparentemente Christopher estava em choque.

- Poncho! – saiu do abraço de Christian e pulou nos do amigo que a esperavam abertos. – Também senti saudades tua.

- Eu também! – lhe deu um beijo na testa e depois saiu do abraço. – Que surpresa, em?! – sorria.

- Gostou? – As crianças começaram a ficar agitadas no cantinho da sala, percebendo que os pais e tios estavam muito felizes.

- E você ainda pergunta. – riu e depois lhe deu outro beijo na desta. Dulce tentou evitar olhar para Christopher enquanto falava com os outros dois, mas depois de falar com Poncho não tinha muita alternativa. Ela deu uma olhada rápida e percebeu que ele estava meio pálido.

- Bom...  Er... – Dulce procurava as palavras, meio constrangida. – Er... – Christopher a olhou nos olhos e eles ficaram assim por poucos segundos.

- Já podem se sentar novamente meninos. – disse Mai percebendo que se dependesse de DyU não haveria mais conversa.

- A claro. – disseram Poncho e Christian puxando o amigo para se sentar também.

- Dul você ta um pouco diferente. – disse Christian.

- É, eu e a Mai dissemos a ela isso. – disse Annie também se sentando. – Dissemos que ela esta mais... – foi interrompida por Poncho.

- Sexy! – disse com voz de locutor. Annie o olhou de canto de olho e depois deu de ombros.

- Eu iria dizer mulher, mas essa palavra serve.